1° Dia

Trilha
Gestão de Produtos
Trilha
Gestão de pessoas, Cultura e Equipes
Trilha
Agile UX
Trilha
Data Analytics
09:00 Credenciamento e Welcome Coffee
09:30 Abertura Oficial – Dairton Bassi
09:45 Design de produto ou como ignorar bons conselhos
Arthur Debert (Loggi)
Gestão horizontal: a experiência da VAGAS.com
Mário Kaphan (Vagas.com)
Design e Agile – esqueceram de combinar com os russos (Como conciliar Design e Agile para entregar agilidade com qualidade?)
Fabricio Dore (McKinsey)
Do Big Data ao Caos. E sobre como extrair valor a partir disso.
Renato Brandão (Vivo)

A disciplina de design de produto é repleta de axiomas, ideias unânimes e incontestáveis.
Nessa palestra investigamos alguns destes axiomas expondo seus limites e, ao final, defendemos abordagens normalmente desacreditadas.

A VAGAS.com é uma empresa de soluções tecnológicas com 150 pessoas e nenhuma hierarquia, com um processo decisório consensual no lugar do tradicional comando e controle, que considera como um fator-chave para o seu forte crescimento e posição de mercado. Nessa palestra-conversa, o fundador da VAGAS irá explorar os muitos aprendizados do processo – permanente e contínuo – de construção do modelo de gestão horizontal da empresa, premiado pelo MIX (Management Innovation eXchange) nos EUA, as metodologias criadas para tangibilizá-lo e as razões para a sua adoção.

O mundo acelerou e o processo de desenvolvimento de produtos e serviços digitais se transformou ao redor dos designers, mas nem todos perceberam o movimento. Design é historicamente “waterfall”, envolvendo criação e uma “design phase”, para depois seguir para implementação com muita documentação.
O fato é: a prática de design precisa se atualizar para o contexto de agilidade, captura de valor e experimentação. Todos concordam que não é possível voltar atrás, mas ainda faltam recomendações para uma prática mais moderna. Alguns autores, como meu colega na Digital McKinsey em Londres, Chris Thelwell, criaram o Agile-Design Maturity Index, por exemplo, para entender em qual fase o time está em sua maturidade nesta relação.
Na McKinsey temos experimentado globalmente com “digital product development” e Design @ Scale, a versão da prática de Design para o mundo “Agile @ Scale”, onde equipes trabalham de forma distribuída com foco em entregas rápidas, captura de valor e experimentação. Ainda não temos todas as respostas, mas começamos a fazer as perguntas corretas. Vamos compartilhar alguns de nossos aprendizados em projetos em todo o mundo, inclusive na América Latina.

Uma honesta reflexão sobre a adoção de plataformas de big data para Analytics e como isso pode desestabilizar processos sólidos de empresas de todos os tamanhos. Sobre como sobreviver a esse momento e como tudo isso tem a ver com ágil e código aberto.

11:05 A evolução e os desafios do chapter de PMs no Nubank
Pedro Axelrud (Nubank)
Repensando a cultura organizacional com o people centric management
Flávio Alves (Novatics)
Agile & UX, O despertar da Força
Giu Vicente (Softexpert)
Lean, inovação e analytics no Serasa Experian Datalab
Danilo Mutti (Serasa Experian))

O Nubank passou de um time pequeno para uma equipe com mais de 400 pessoas e múltiplos produtos em pouco mais de 3 anos. Esse processo todo nos trouxe grandes aprendizados que queremos compartilhar.
Durante os diferentes estágios de tamanho da empresa, a organização, os objetivos e a forma de trabalhar mudaram diversas vezes. Com essas mudanças, os Product Managers são sempre muito impactados e precisam estar o tempo todo se adaptando às diferentes maneiras de pensar produto em cada um dos momentos.
Para sobreviver a isso tivemos que aprender um conjunto adicional de skills, ter flexibilidade para abraçar as mudanças e tornar-nos cada vez mais obsessivos com a organização. Tudo sem esquecer da visão do produto. Vamos conversar sobre as diferentes formas organizacionais que experimentamos, nossos aprendizados escalando o produto e as mudanças na maneira de fazer priorização.

Os novos modelos de trabalho estão crescendo e desafiando as organizações a repensarem suas regras e seus modelos para que possam continuar competindo e retendo talentos. É intrigante, pra não dizer assustador, que mesmo em um modelo de produção pautado no conhecimento, muitas empresas utilizam mecanismo de gestão fortemente baseado no modelo industrial. Com todos seus organogramas, papeis e relações de poder. Romper essa barreira (com “todo mundo querendo te f%d$r”) e caminhar para um modelo de co-propriedade parece ser romântico, será impossível?

Focar no usuário e entregar valor são apenas alguns dos pontos em comuns entre os conceitos de métodos ágeis e experiência do usuário. Apresentaremos a evolução da criação de uma área de User Experience que levou à adoção de métodos ágeis trazendo para uma empresa de mais de 20 anos uma mentalidade centrada no usuário.

Como gerar inovação em uma empresa tradicional? Como fazer analytics de uma maneira diferente? Qual o melhor episódio de Star Wars?
O Serasa Experian Datalab foi criado com o intuito de responder essas e muitas outras questões. Nessa apresentação abordaremos um pouco das ideias, erros e lições aprendidas na criação de um laboratório de inovação dentro de uma empresa tradicional de analytics.

Growth – o que é e qual o seu valor?
Otávio Souza (99Taxi)
Agile para seleção de times
Michel Pereira Cordeiro (CEUMA)
Designer na sprint: um mal necessário
Rafael Coronel (Digix) e Bruno Delgado (Digix)
Os desafios de construir um ambiente analítico na indústria da educação
Alexandre Abreu de Andrade (Kroton)

Como um time de Growth pode ser estruturado e qual foco ele tem? Será que sua startup já está fazendo e não sabe? Quais os ganhos sua empresa pode obter?
Entenda como se preparar para o mundo digital e quais passos devem ser tomados nessa jornada rumo ao crescimento !

Nesta palestra iremos refletir sobre a mudança constante com que tudo acontece na tecnologia e como buscamos pessoas com novas características para responder a essas mudanças. Nesse contexto, vamos conversar sobre nossos processos atuais de recrutamento, se realmente eles estão alinhados com esse desafio, vamos conhecer alguns processos inovadores e vamos aprofundar em um case utilizando agile para recrutar todo um time de desenvolvimento. Entenderemos como passar por todos os estágios do modelo de Tuckman e observar características além das técnicas para formar nossas equipes.

Para criar produtos de sucesso é necessário um ambiente que estimule a criatividade, a colaboração e a comunicação entre todos os papéis de um time. Em um cenário empírico onde mudanças ocorrem o tempo todo, inserir o designer na Sprint torna-se essencial não apenas parar criar interfaces agradáveis, como também para esclarecer problemas do negócio e auxiliar a equipe a responder rápido às mudanças durante o processo de desenvolvimento. Neste talk falaremos sobre nossa experiência de como sincronizamos o trabalho entre desenvolvedores e designers.

O recente movimento de profissionalização do mercado de educação no Brasil exige uma abordagem ágil e moderna nos projetos de Business Intelligence. Vamos compartilhar um pouco dos aprendizados, fracassos e sucessos dessa jornada.

12:15 Almoço livre
13:50 Fishbowl: Quais competências um excelente PM deve possuir?

Facilitador: Marcell Almeida (Viva Real)
Fishbowl: Pessoas, equipes e ambiente de trabalho: como criar uma cultura de inovação?

Facilitadores:
Matheus Haddad (Webgoal)
Anderson Valtriani (Gradus)
Fishbowl: Será o fim do UX Designer?

Facilitadores: Glauber Laender e Tiago Silva (UNIFESP)
Fishbowl: Como Big Data está mudando a minha empresa

Facilitadora: Milena Reis (Citibank)

Um gerente de produto está no meio de tecnologia, UX e negócio. Mas qual competências ele deve dominar para ser um bom gerente de produto? Ele precisa se comunicar bem? Deve ser um bom líder? Qual entendimento técnico ele precisa ter em relação aos seus produtos? Quais são as outras competência que você acha que um gerente de produto precisa ter? Isso varia de empresa para empresa, de equipe para equipe e de contexto para contexto e não existe uma resposta certa, e sim crenças diferentes. Mas será que conseguimos encontrar um padrão e sair com uma resposta desse fishbowl?

O principal diferencial competitivo e gerador de riquezas das empresas na economia criativa e exponencial é a inovação. Nessa cruzada pela inovação, as empresas enfrentam dois principais desafios: Adaptabilidade – como construir coisas que podem mudar e evoluir com o tempo; e Engajamento – como criar organizações tão envolventes emocional e intelectualmente que as pessoas queiram dedicar verdadeiramente seu tempo e energia ao trabalho. Nesse sentido, como poderíamos criar uma cultura de inovação que supere esses desafios e transforme as empresas em celeiros de produtos e serviços cada vez mais disruptivos?

A importância da eXperiência do Usuário para o sucesso de um produto digital é mais do que evidente.
A necessidade de se preocupar com o design da eXperiência do Usuário durante todo o processo de desenvolvimento de software também já está clara.
Também já sabemos como fazer UX Design.
Será?
Será mesmo que estamos prontos?
Se não, qual deve ser o papel do UX Designer nos times Ágeis?
Se sim, qual é o futuro do UX Designer?
Será o fim do UX Designer?
Venha contar suas experiências, dúvidas e discutir sobre este tema neste Fishbowl.

Big Data vem nitidamente revolucionando a estrutura das empresas. Se você ainda não percebeu, a sua empresa pode estar atrasada. Do ponto de vista de negócios, surgem inúmeras possibilidades que antes não eram viáveis. Na perspectiva técnica, ferramentas e tecnologias especializadas fazem a diferença para a criação de soluções com desempenho competitivo. E, no aspecto humano, o desenvolvimento de novas competências e formas de trabalho em equipe tornam-se indispensáveis. O mercado esta evoluindo rapidamente, e a tendência é que a velocidade aumente. Traga as suas dúvidas e necessidades para serem debatidas neste fishbowl!

14:50 Como fazer a gestão de vários produtos dentro de um time ágil
Leonardo Monteiro de Miranda (Globosat)
Mudamos, logo existimos!
Ana Cláudia Mendonça (Tribunal Superior do Trabalho)
Designers facilitadores
Anderson Gomes (ContaAzul)
Storytelling with Data
Andressa Sivolella (ThoughtWorks)

Atualmente temos um time ágil na área de Plataformas digitais da Globosat responsável pelo desenvolvimento e manutenção de vários produtos (Globosat Play, Combate Play, Premiere Play, Gloob Play, etc..).
Vou apresentar como é o trabalho de gestão do backlog desses produtos alinhando a expectativa de diferentes clientes dentro de uma linha de desenvolvimento.
Como priorizamos e estimamos as novas funcionalidades com a manutenção evolutiva e corretiva desses produtos. Como definimos o planejamento do MVP e os releases de cada versão dos produtos.

Entregar uma nova capacidade a uma organização requer uma mudança não só na nova forma de trabalhar ou na entrega de um software, mas também no engajamento e na transformação das pessoas. A mudança diz respeito ao negócio, tecnologia e processo, mas também é necessário olhar para a transição – que diz respeito às pessoas, para que a mudança seja instalada na cultura. Inspirados nos 8 passos da mudança de John Kotter, é possível fazer esse processo com a participação das pessoas.

Para resolvermos problemas complexos, precisamos compreende-los de forma multidimensional e sistêmica. Para isso, torna-se essencial captar percepções de pessoas com diferentes modelos mentais e alcançar soluções consensuais. O designer torna-se um facilitador quando consegue guiar dinâmicas de cocriação que estimulam a colaboração. Nesta talk irei explicar como temos feito estas dinâmicas e promovido a cultura colaborativa unida a processos ágeis de desenvolvimento de software.

Atualmente, cada vez mais empresas percebem que ser guiada por dados é realmente um diferencial. Mas, muito além de investir em arquitetura para acomodar corretamente dados ou de pensar em ciência de dados para inferir predições, uma área fundamental em projetos de análise de dados é a sua Visualização.
Qual é a melhor forma para exibir resultados de análises de dados? Quais são os elementos fundamentais que devem existir em uma visualização para se transmitir resultados obtidos? Posso aplicar metodologia ágil para construir uma Visualização?
Essas e outras perguntas serão abordadas nesta palestra, que se baseia no livro Storytelling with Data, escrito por uma ex-funcionária do Google (Cole Nussbaumer Knaflic). De maneira iterativa, o livro gira em torno de técnicas que abordam como a divulgação de resultados de Analytics deve ser abordado contando-se uma história. Afinal, muito além de resultados, todo projeto tem uma história, certo?

Gestão ágil de produtos: caminhando na corda bamba sem cair
Álvaro D’Alessandro (OAT Solutions) e Julio Chez (Atlassian)
O diagnóstico do agente de mudança
Rafael Ferreira Buzon
#DigitalNudge – A psicologia do design digital
Fabio Pereira (ThoughtWorks)
Operando Advanced Analytics: Como transformar a rocket science em real money em grandes corporações.
Marcos Nyssens (IBM) e Daniel Scalli Fonseca (IBM)

É constante o desafio de garantir transparência e uma comunicação eficiente, ao mesmo tempo que asseguramos que o Backlog contenha itens que maximizem o valor agregado para o negócio. É também desafiador equilibrar novas solicitações em meio a melhorias, correções e alterações diversas, de tal modo que quanto maior a complexidade, maior é o suporte necessário de boas ferramentas de apoio que ajudem a reduzir riscos e auxiliem na melhoria contínua.
Nesta palestra vamos apresentar dicas e boas práticas para a gestão ágil de produtos com apoio das soluções Atlassian, que incluem algumas das ferramentas mais utilizadas pela comunidade ágil, como JIRA, Confluence, Hipchat e Bitbucket, entre outras.

Um agente de mudança, seja um Scrum Master, Agile Coch ou outro papel, além de sua experiência e sensibilidade para ler o ambiente e propor melhorias, precisa de algum mecanismo para coletar percepções, mesmo que contraditórias, dos integrantes de uma equipe, a fim de estudá-las e propor hipóteses para serem experimentar no ambiente. Está técnica, dentro de um contexto 1on1, possibilita: A coleta de percepções dos membros da equipe; A crianção de um ambiente controlado e seguro para feedback e coaching; A posterior análise dos dados e; Interpretações e possíveis ações.

DigitalNudge é o nome que eu dei pra uma forma simples de explicar como as ilusões cognitivas e os empurrõeszinhos criados pela arquitetura de escolhas podem influencar nossas decisões no mundo digital. Tecnologias e tendências como Realidade Aumentada, Aprendizado de máquina, carros autônomos já são realidade. Eu acredito que se a gente conseguir entender melhor como a Economia Comportamental (Behavioral Economics) influencia o mundo digital podemos construiir ambientes digitais que ajudam e tomar decisões digitais mais conscientes e cada vez melhores.

DW, Business Intelligence, MIS, Advanced Analytics, Big Data e Data Science são nomes falados nas últimas décadas para iniciativas para prover informações de natureza muito semelhantes dentro das grandes empresas. São cercadas de grande expectativa, promessas de uso de tecnologias no estado da arte, mas que usualmente acabam gerando muito custo e pouco benefício, frustrando as organizações. Como implementar um modelo de operação que transforme esse percepção, ponha um Cientista de Dados para trabalhar no que ele faz de melhor e gere valor real para o negócio?

16:00 Coffee-break & networking
16:30 Como definimos e acompanhamos as métricas de produto que importam para o RD Station
Raphael Farinazzo (Resultados Digitais)
A habilidade que todo agilista precisa desenvolver
Cecilia Fernandes (ThoughtWorks)
Design sprint – herói ou vilão?
Luis Felipe (HandMade)
Processamento de imagens com Deep Learning
Mauricio Onoda (OLX)

Na RD, além das métricas comuns de produto – Aquisição, Ativação, Retenção, Receita e Referência – temos a oportunidade de monitorar as métricas de sucesso do cliente (visitas, Leads gerados, vendas, ROI). No talk, explico rapidamente como definimos e acompanhamos as métricas mais relevantes para o Produto.

Seja lá qual for seu papel, se você trabalha em um time ágil, há várias habilidades que precisarão ser exercitadas. Espera-se de todo membro de um time ágil que tenha comprometimento, transparência… e mais um monte de habilidades, que precisarão ser desenvolvidas! Venha estruturar um caminho e criar um vocabulário das principais habilidades que um agilista precisa desenvolver e o porquê de sua importância. Por fim, explore a habilidade das habilidades — o que vai tornar seu caminho (e de seus treinandos) em Agile mais efetivo e eficiente.

O Design Sprint tem sido encarado pelo mercado como uma das grandes apostas para inovação, em especial pelas grandes empresas. A eficácia do método é inegável, porém existem inúmeras variáveis em cada empresa que fazem com que se obtenha maior ou menor êxito.
Esta palestra tem por objetivo mostrar o resultado de 1 ano e 6 meses aplicando Design Sprint em absolutamente 100% dos projetos, ressaltando erros e aprendizados que não estão em nenhum livro publicado até o momento.

Nos últimos anos o tema Deep Learning ganhou destaque no mundo acadêmico e nas grandes empresas de tecnologia por conseguir resolver problemas de aprendizagem complexos. Arquiteturas de Deep Learning têm produzidos resultados excelentes em diversas áreas, como visão computacional, processamento de linguagem natural e reconhecimento da fala.
Nesta apresentação serão discutidos os principais desafios da OLX na montagem de uma solução para processamento de imagens utilizando Deep Learning.

Como fazer produtos invisíveis – Gerência de Produtos sem UI
Eduardo Rocha (In Loco Media)
Aprendendo com transformações ágeis
Guilherme Motta (Globo.com)
Design thinking e metodologia ágil juntos para entregar melhores experiências
Gustavo Oliveira (TOTVS)
Analisando em tempo real uma das maiores redes de transporte do mundo
Márcio Cabral (Scipopulis) e Julian Monteiro (Scipopulis)

Muitos produtos digitais são API’s e acabam sendo invisíveis para os usuários, porém grande parte da literatura disponível sobre gerência de produtos tem foco em UI e UX como base para desenvolvimento dos produtos. Os produtos de Dados da In Loco Media são interfaces, APIS e informações analíticas disponíveis em BD, plataformas que acabam sendo transparentes e invisíveis para quem usa o produto. Quais os desafios em fazer produtos dessa forma? Qual a melhor forma de testar e medir o progresso dos produtos invisíveis?

Histórias vivenciadas em uma gigante do varejo mundial, uma das maiores fintechs unicórnio da europa e uma grande instituição Brasileira, que iniciaram e ainda estão passando pelas suas jornadas de transformação ágil. O que estes diferentes contextos tem em comum? Veremos aprendizados, fracassos e sucessos nas mais diversas questões como por exemplo: práticas de engenharia, formação de equipes, desmistificar questões sobre “cultura” e tópicos relacionados.

O design tem se mostrado eficiente na transformação das empresas que buscam sair de um modelo tradicional de gestão, para um modelo que responda de forma ágil as mudanças de comportamento e de tecnologia em um mundo cada vez mais complexo. Nesta palestra você verá como o Design Thinking e metodologia ágil podem ajudar na transformações das empresas, criando serviço e produtos que façam sentido para a vida das pessoas.

Com mais de 15.000 ônibus e 18.000 pontos de parada, a rede de transportes sobre rodas de São Paulo tem duas vezes o tamanho da rede de Londres e mais de 3 vezes a rede de Paris, tornando-a uma das maiores operações de ônibus do mundo. Nesta palestra iremos discutir os desafios em se processar os dados de GPS dos ônibus da cidade de São Paulo em tempo real e de transformá-los em informações úteis para melhoria da rede de transporte público.

17:50

One Minute Talk

Esse formato foi pensado para abrir espaço a mais ideias de impacto e para potencializar a interatividade e o networking entre os participantes do evento.

18:20 às 20:00

Happy Hour na área de estandes

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!

2° Dia

Trilha
Agile em Grandes Empresas
Trilha
Comunidade
Trilha
Agile Coaching
Trilha
DevOps
09:00 Credenciamento e Welcome Coffee
09:30 Ágil com governança corporativa, sim, é possível!
Rafael Auday (Natura)
Como fazer escopo fechado
Klaus Wuestefeld (HE:labs)
Agile Coach – A vida como ela é (e também como ela não é)!
Fabiano Milani (Massimus)
Aplicando DevOps em grandes corporações
Luiz Fernando Testa Contador (CI&T)

Entenda como a Natura, maior indústria de cosméticos da América Latina, está utilizando os conceitos do desenvolvimento ágil para impulsionar a inovação digital.
Nesta palestra, será mostrado como a Natura vem utilizando o Ágil, mesmo sob a Governança corporativa e a Lei SOX para ganhar velocidade e aumentar o faturamento do e-commerce, unir negócios e TI e aprovar projetos com mais facilidade.
Se você trabalha em uma grande empresa e está enfrentando problemas para implementar o Ágil, venha escutar o nosso case e compartilhar suas experiências.

Trabalhar com escopo fechado torna os projetos de 3x a 6x mais caros. Por isso, a HE:labs não trabalha de modo algum com escopo fechado. Muitas organizações, porém, ainda não conseguem trabalhar com escopo priorizado em seus projetos. Venha discutir como lidar com este problema da forma mais ágil possível.

– Depoimentos de profissionais de mercado;
– Desafios;
– Mitos;
– Wiskas Sache – contos de fadas de supostos Agile Coaches;
– Cases -situações vividas em diversos segmentos;
– O marketing envolta do Agile Coach;
– Agile e Coaching, como se combinam;
– Dificuldades;
– Prazeres;
– Skills;
– O peso da responsabildade ao tomar “consciência” do papel;
– Você ira desistir de ser ou querer ser Agile Coach;

Assunto que será abordado:
Por onde e como começar aplicar DevOps em grandes corporações?
Diferenças entre DevOps para Start-Ups vs Grandes Corporações
Principais barreiras a serem quebradas
Mudança de MindSet Corporativo
Principais ganhos para a corporação

Pare de empurrar sua transformação ágil!
Gustavo Kasprzak (Accenture) e Ari Amaral (Accenture)
Visual Engagement: o pensamento visual na adoção de práticas emergentes em times ágeis
João Reis (Viva Real)
Os resultados de programa de Accontability Partner
Cleiton Luis Mafra (Senior Sistemas)
Agile Tester – a importância da automação dos testes no DevOps
Sidnei Eiji (Inmetrics) e Carlos Ramos (Inmetrics)

Transformações ágeis estão na agenda de todas as grandes organizações. Em maior ou menor intensidade, é um caminho sem volta em todas elas. Entretanto, o estabelecimento e execução de um “programa de transformação” não tem sido bem sucedido em boa parte dos casos.
Nosso aprendizado mostra que o fator mais crítico para isso tem sido a aplicação de métodos clássicos de liderança e change management em um contexto que demanda uma abordagem contemporânea, que de fato desperte um engajamento legítimo das pessoas com a transformação.
Nessa sessão apresentararemos nossa abordagem para lidar com o assunto e introduziremos o conceito de “transformação puxada”!

Praticas Emergentes e Pensamento Visual são conceitos amplos que tendem a subjetividade em nossas discussões. Nos últimos anos muito tem se falado isoladamente sobre esses assuntos, mas, o que de fato entendemos? O que são práticas emergentes? por que devemos utilizá-las? Pensamento Visual não é só desenhar ao invés de escrever? Será que essas duas coisas combinam?
Essa palestra tem o intuito de mostrar através de exercícios simples como o engajamento visual pode apoiar a adoção de práticas emergentes em times ágeis, trazendo clareza e objetividade à tomada de decisões complexas.

O programa Accountability Partner ajuda o outro a manter o compromisso e a se desenvolver frente as dificuldades e desafios.
Tem como benefícios a Troca experiência, conversa sobre dificuldades, aprende junto e gera confiança.
Estamos praticando em um ambiente com 23 times SCRUM e com foco nos coordenadores e scrum masters de 4 linhas de produtos diferentes.
O objetivo é contar o porque fizemos, como foi a dinâmica de auto-seleção dos parceiros, como isso nos ajudou a escalar o ágil na empresa e os resultados práticos.

Apresentação / Demonstração da importância da automação dos testes para uma melhor eficiência do processo de DevOps. Vamos apresentar uma solução para incorporar automação dos testes ao desenvolvimento ágil (SCRUM) de forma a obter melhores resultados do DevOps.

10:50 Agile em escala é possível
Rodolfo Linhares (IBM)
SCRUM SetUp Canvas
Jorge Audy (DBServer)
Assessment organizacional
Juliano Ribeiro (Objective)
Containers no Microsoft Azure e no Windows Server 2016
Fábio Hara (Microsoft)

Como assim uma startup centenária, com 400 mil funcionários espalhados em mais de 100 países, e com uma cultura de inovação que virou marca na história da humanidade? Pois é, existe sim.
Ficou curioso? Então aproveita que o Rodolfo Linhares, CIO da IBM na América Latina, vai contar como a Big Blue vem se tornando cada vez mais essencial para clientes e parceiros através da transformação Ágil.

O início de um projeto SCRUM exige uma série de parâmetros e combinações relativos a estratégia, tática e tecnologia, como declarar a solução atual, a nova a ser construída pelo projeto e seu diferencial competitivo, a arquitetura, boas práticas e ferramentas desejadas, a formato de sprint, métricas, DoR, DoD, ausências com férias, feriadões e licenças, além de uma análise sobre reserva técnica e atividades conhecidas para a Sprint Zero. Mais que uma palestra sobre um artefato, um debate sobre pré-requisitos e informações, técnicas e metodológicas, para um bom Release Plan.

Você já se perguntou se está indo no caminho certo? Especialmente sobre a agilidade, o contexto é tudo, mas estar preso demais ao seu próprio contexto pode estreitar a sua visão e dificultar avaliar o seu real estado. Nesse momento, uma visão externa, de alguém experiente, pode lhe permitir encontrar os seus principais pontos de alavancagem e evitar cometer os erros que profissionais sêniores já passaram.
Nessa talk falaremos sobre como estruturamos nosso modelo de assessment, como é o processo e comentaremos sobre exemplos de grandes de pontos de alavancagem encontrados nos últimos trabalhos.

Atualmente o uso de tecnologias de container vem crescendo muito dentro das empresas que procuram implementar DevOps. Esta sessão vai abordar sobre como funciona as tecnologias de Containers na nuvem da Microsoft (Azure) e tambem de forma nativa no Windows Server 2016. Você verá como o Microsoft Azure suporta uso de Mesos, Swar e Kubernetes, além de conhecer como funciona o Docker engine nativo na nova versão do Windows Server!

Desafios e dificuldades na jornada de adoção do ágil em uma organização de grande porte como o Itaú
Edson Portilho (Itaú) e Cecilio Cosac Fraguas (Itaú)
Transformação digital e Inovação: como abordá-las?
Paulo Caroli (ThoughtWorks)
A morte do ‘Agilismo’ e o que isso pode significar para um Agile Coach
Alisson Vale (Software Zen)
Deploys constantes e ambiente estável é possível?
William Welter (4Linux)

A jornada para adoção de abordagens ágeis em uma grande organização como o Itaú passa por uma série de desafios relacionados ao próprio porte da organização. A heterogeneidade de necessidades e soluções impõe variações na abordagem ágil de acordo com características técnicas, mercadológicas e até mesmo legais, que colaboram para diferentes contextos dentro da mesma organização, reforçando o lema que “One size does not fit all”. Além disso, aspectos culturais, motivacionais e institucionais contribuem para desdobramentos que vão muito além da simples adoção de um Framework Ágil de mercado.
Venha saber mais e entender os desafios e alternativas encontradas ao longo desta jornada!

O mundo está mudando cada vez mais rápido. Com o advento da internet, da mobilidade, das redes sociais e a computação nas nuvens, tudo ficou acelerado. Antigamente, o surgimento de produtos inovadores era mais lento e provavelmente não iriam derrubar o CEO. Ele se aposentaria antes disso.
Agora é diferente. O futuro chega mais rápido. E, com ele, a inovação disruptiva, aquela que altera o seu negócio pela raiz. Que vai derrubar um CEO após o outro e tirar a empresa do mercado.
A mensagem é clara: só vão sobreviver os mais ágeis e inovadores. É questão de tempo, mas esse tempo é curto. Quem não se reinventar vai ficar de fora.
Vamos conversar sobre uma abordagem que ilustra como gerenciar para o desempenho atual, porém maximizando futuras oportunidades de crescimento.

Quando se fala em adoção de métodos e práticas Ágeis, há uma série de minúcias e detalhes que não são claras pra quem as está implementando pela primeira vez. É aí que entra o papel do Agile Coach. Mas não é só isso, não é mesmo? Com uma visão mais ampla da cultura e dos processos da empresa, somado a uma experiência de ter vivenciado muitos contextos e situações, o Agile Coach é um ativo importante para ajudar na implementação e definição de estratégias de mais alto nível que ajudem toda a organização a alcançar seus objetivos. Nesse ponto, a adoção do Agilismo, que é o uso, consciente ou inconsciente, da Agilidade apenas para se manter a condição de “ser Ágil”, pode vir a ser um limitador para a o trabalho do Agile Coach. Para resolver novos e diferentes problemas o Agile Coach precisa aumentar seu repertório e se desgarrar do objetivo de adotar Ágil para abraçar o seu real papel: aumentar a eficácia da organização a ajudá-la a vencer seus problemas e gargalos.

Nesta palestra abordaremos especialmente maneiras da equipe chegar ao Continuous Deploy e esclareceremos mitos que rondam esse assunto. Mostraremos os principais passos e desafios para atingir o Continuous Deploy, utilizando praticas DevOps e metodologias ágeis. Também falaremos sobre as ferramentas que utilizamos para gerir pipelines, migrações de banco da dados, deploy, versionamento, provisionamento e testes.

12:00 Almoço livre
13:40 Fishbowl: Desafios em escalar agile em grandes empresas

Facilitador: Ewerton Santos (Adaptworks)
Fishbowl: É possível motivar uma equipe e torná-la mais produtiva?

Facilitador: Teresa Maciel (UFPE)
Fishbowl: Boas e más práticas para Agile Coaches

Facilitadores:
Marlon Glaciano (Nimbi)
William Campesatto (Just.)
Fishbowl: Dossiê DevOps

Facilitador: Thiago Fortes (Digix)

Desafios para escalar agile em grandes empresas, sem bala de prata.
Neste fishbowl vamos refletir sobre desafios, dificuldades e soluções para levar agilidade a grandes empresas. O desafio de implantação de agile envolve outros elementos quando lidamos com corporações onde diversas equipes interagem e precisam evoluir seus processos e estruturas de gestão e formas de comunicação.
Venha! Traga suas experiências e necessidades para serem discutidas e combinadas com as dos demais participantes para entendermos juntos novos caminhos para o processo de transformação de grandes empresas para modelos ágeis.

Motivação é um dos fatores mais críticos para se conseguir uma boa produtividade em um time de trabalho. Por outro lado, manter um time motivado não é uma tarefa trivial. Neste fishbowl vamos compartilhar trocar ideias e opiniões sobre este tema, discutindo sobre mecanismos para motivar um time, incluindo a postura do líder, dinâmicas facilitadoras, ambiente e outros aspectos que podem ajudar a se criar um clima motivacional favorável.

Nesse fishbowl queremos identificar e compartilhar as melhores práticas em um papel que vem ganhando grande destaque em transformações ágeis, o agile coach. Vamos conversar sobre o que se espera desse profissional, melhores formas de atuação e de que forma ele pode atuar para ajudar times e organizações a melhorarem seus resultados individualmente e como equipe.

Vamos conversar sobre como aplicamos os pilares do DevOps em nosso dia-a-dia, quais as dificuldades e o que tem dado certo em nossas equipes. Além disso, vamos discutir sobre ferramentas e técnicas que contribuem com a produtividade das equipes de desenvolvimento e operacões.

14:40 Apertem os cintos… escalamos os silos!
Gercel Silva
Começando com limites WIP
Wesley Zapellini (Plataformatec)
Transformação ágil ou transformação digital?
Carlos Felippe Cardoso de Resende (K21)
Descomplicando essa tal de “Infra como código”!
Jefferson Fernando (Santander)

PARA Gestores de Tecnologia, Produto e Inovação
QUE querem criar times focados em trazer o máximo de valor para o negócio, capazes de responder rapidamente às mudanças enquanto desenvolvem produtos e descobrem novas oportunidades e restrições
“Apertem os Cintos… Escalamos os Silos!”
É UMA forma de compartilhar o que aprendi na minha jornada de descoberta do desenvolvimento ágil em pequenas e grandes organizações
QUE enfatiza a importância de criar times auto-suficientes em escala. DIFERENTEMENTE de propostas que abordam processos e formas de orquestrar as interdependências entre times de desenvolvimento,
VOU FALAR como trabalhar a cultura ágil em escala modelando a estrutura organizacional para cultivar times de alto desempenho

Limitar o trabalho em progresso é um dos fundamentos do Kanban e da filosofia Lean.
No entanto, ao dar os primeiros passos na a adoção da prática, notamos alguns obstáculos, como por exemplo a resistência dos stakeholders e a dificuldade em escolher os limites adequados para as colunas do quadro.
Nesta sessão quero compartilhar um conjunto de recomendações para vencer estes e outros obstáculos da incorporação dos limites WIP em fluxos de trabalho. Estas recomendações foram compiladas após adotar a prática em projetos da Plataformatec.

Nos últimos meses a febre do uso da palavra “transformação” explodiu. Mas o que é verdadeiramente uma transformação ágil?
E qual a diferença dessa pra sua co-irmã “digital”?
Nesta sessão, iremos discutir sobre o básico que qualquer uma destas transformações deve causar nas empresas, focando principalmente na mudança cultural.
Tornar as empresas mais “customer-centric”, decisões “data-driven” e não baseadas em “eu acho”, mais transparentes, metas coletivas e não somente baseada em indivíduos e seus silos, auto-organizadas etc.

Vamos mostrar, sempre com exemplos práticos, como essa tal de “infra como código” pode tornar seu ambiente mais ágil e eficiente. Fazendo com que consiga automatizar o máximo de sua infra, trazendo beneficios como facilidade para escalar o ambiente, auditar, monitorar, padronizar, realizar mudanças sem dores e muito mais! Simples como voar!
Portanto traga seu notebook, pois poderá acompanhar conosco, a utilização de ferramentas como o Chef e o Ansible para deixar nossa live demo mais ágil e divertida!

#letsbeagile Gerdau movement
Ben-Hur Chavarria de Souza (Gerdau) e Júlia Smith da Costa (Gerdau)
Product Discovery: envolvendo o time e cliente para co-criar soluções assertivas
Glauber Laender
Times de alto desempenho: O que são? Onde vivem? Do que se alimentam?
Raphael Molesim
Docker como super comandos
Rafael Gomes (ThoughtWorks)

Apresentar o #letsbeagile, movimento que disseminou o mindset ágil para diversas áreas na Gerdau. Vamos compartilhar o caminho que percorremos desde os primeiros passos com métodos ágeis em projetos na TI, até a criação do movimento por um time multidisciplinar e engajado na transformação cultural que a empresa está vivendo. Além das lições que aprendemos e os desafios que enfrentamos nessa jornada!

Já sabemos que a colaboração com o cliente na concepção de um produto é importantíssimo para o sucesso da solução. Existem ferramentas e metodologias para incentivar o trabalho co-criativo e imersivo, mas como escolher o melhor método e até onde vale a pena utiliza-las by the book? Direto ao Ponto? Google Design Sprint? UX Design? Nessa palestra irei compartilhar os sucessos e fracassos utilizando algumas ferramentas das metodologias mais conhecidas do momento, aplicadas em clientes reais e como podemos combina-las para cada cliente ou produto.

Times de alto desempenho são um desejo de muitas organizações, a obsessão por desempenho alavanca o tempo de resposta da organização ao mercado e gerar maior eficiência. Mas o que exatamente é um time de alto desempenho? Como identificar que um time chegou lá? E como conduzir as pessoas para que o time chegue a este nível? Nesta sessão vamos explorar um pouco da teoria por trás do conceito e apresentar ferramentas que você poderá utilizar no seu dia-a-dia.

Já pensou em ter as ferramentas necessárias para seu build e/ou criação de infraestrutura complexa na nuvem, executando, em seu servidor de entrega contínua, sem precisar abrir ticket? Não importa quão complexa seja sua necessidade, você pode ter ela atendida com definições dentro do seu código. Isto já é possível hoje.
Utilizando imagens docker, e um pouco de imaginação, é possível fazer uso de suas habilidades para iniciar containers de vida curta, que aqui chamamos de “super comandos”.

16:00 Coffee-break & networking
16:30

One Minute Talk

Este formato foi pensado para abrir espaço a mais ideias de impacto e para potencializar a interatividade e o networking entre os participantes do evento.

17:00 Keynote: Luli Radfahrer (Escola de Comunicação e Artes da USP)

Vivendo dentro da máquina: o que esperar da Internet das Coisas e das Cidades Inteligentes

Boa parte das tecnologias de hoje vão se tornar commodities. Como devemos fazer para compreender as mudanças promovidas pela inteligência artificial, Internet das Coisas e Cidades Inteligentes? Essas e outras inovações já estão mais presentes nas nossas vidas do que percebemos. Venha entender mais sobre essa realidade e como se comportar em um ambiente tecnológico em constante mutação.

18:00 Encerramento e Troféu

 

Show Me Your Board

Os Boards serão exibidos no dia 13/abril entre 13h40 e 14h40 na área de estandes.

Board 1: Yandeh – Netsuper S/A
Rafael Capra

Neste “kanban de GP” será apresentado como elementos lúdicos facilitam a dinâmica do time. O fluxo de projetos de TI é usado para apoiar a priorização, planejamento e acompanhamento do portfólio de projetos de forma inovadora, criativa, adaptativa e com muito bom humor.

Board 2: Concrete Solutions
Rodrigo Silva Pinto

Este quadro apresenta o fluxo de trabalho de um time que entregou em 5 meses, 2 apps de cartão de crédito para um dos maiores grupos de varejo do Brasil. Neste período a dinâmica do time teve que se adaptar para o aumento de 3 para 21 pessoas, com scrum de scrums, continuous delivery e várias métricas para ajudar o time.

Board 3: Caelum
Lucas Takeshi

Este quadro apresenta um exemplo da dinâmica do kanban aplicado para áreas não TI, em que um time de instrutores se auto organiza na realização dos cursos. A comunicação da disponibilidade das pessoas e da distribuição das turmas é feita de forma visual, com o objetivo de evitar a sobrecarga dos integrantes do time.

Board 4: ThoughtWorks
Mayra Souza

O quadro apresenta como dar andamento ao projeto com foco no produto e dar continuidade no que foi realizado na inception enxuta, para o desenvolver o produto incrementalmente com MVPs (mínimo do produto viável).

Board 5: Youse
Thomas Kuryura

Neste exemplo, mostraremos um board de um time, desde o processo de Discover até o final da etapa de Delivery. O board mostra o fluxo de um time autonomo no desafio de agregar valor com eficácia e eficiência. Em conjunto, apresentaremos o Board de Gestão de Programa, Board que concentra uma gestão de dependências e apresenta a evolução de vários times, ao longo de um trimestre, oferencendo uma visão de vários níveis para todos da Youse.

Board 6: Taller
Rafael Caceres

A taller trabalha com um board de fluxo unificado, ou seja, todos os projetos fluem e são puxados pelos desenvolvedores no mesmo board. Isso significa que não temos um time para cada projeto e sim um time trabalhando em conjunto para entregar projetos. Os projetos são conectados com o board de portfólio que atende as necessidade comerciais da empresa. Mostraremos como medimos, como priorizamos nesse contexto de múltiplas entradas e como gerenciamos a felicidade dos clientes através de gráficos e conversas diárias.

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