20 DE AGOSTO – AGILE TRENDS GOV TEAMS

8:00 Credenciamento e Welcome Coffee
09:35 Keynote
Megaprojetos, Ciência, Tecnologia e Inovação: um novo território para Agilidade
Gino Terentim
(Coordenador Geral de Gerenciamento de Projetos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações)

Peter Diamandis e Steven Kotler, autores de “Abundância”, argumentam que a tecnologia trará prosperidade. Eles acreditam que os grandes avanços da tecnologia nos possibilitarão superar as importantes necessidades básicas de todos no planeta. Por outro lado, nomes como Elon Musk e Stephen Hawking possuem uma visão diferente. Esse último, um dos grande gênios do século XX, dizia que a destruição de empregos causada pela inteligência artificial em razão da desigualdade que temos no planeta poderia causar nossa própria extinção. Qual o papel da tecnologia nesses dois cenários, utópico e distópico? Tecnologia e agilidade possuem uma forte relação. O manifesto ágil, base de toda a discussão sobre agilidade nos dias de hoje, foi concebido na indústria de softwares, com suas raízes no crescente contexto de tecnologia e inovação que marcavam o final do século XX. Nos últimos anos, no entanto, percebemos uma grande expansão dessas práticas, que hoje permeiam grandes iniciativas em indústrias totalmente diferentes, contribuindo em projetos que podem impactar positivamente a vida de milhões de pessoas. É sobre isso: tecnologia, agilidade, inovação e projetos de grande impacto que Gino Terentim, Coordenador Geral de Gerenciamento de Projetos do MCTIC Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, falará no Agile Trends Gov 2019!

Minibio: Pai da Isa, filho da Dona Arlette, do Seu Gino e marido da Lu. É Coordenador Geral de Gerenciamento de Projetos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; Doutorando pela Université de Bordeaux, com MBE em Economia Brasileira pela FEA/USP e MBA em Gerenciamento de Projetos pela ESALQ/USP, possui conhecimento e experiência em Lean, Agile, Planejamento Estratégico, Gerenciamento de Portfólios, Programas e Projeto. É mentor de Startups, professor e cultivador de plantas carnívoras, empreendendo e buscando tornar o mundo um lugar ainda melhor por meio da educação.

Trilha
Cases de Agilidade no Governo
Trilha
Design Thinking & Inovação
Trilha
Práticas Ágeis para o Dia a Dia
Trilha
Workshops

10:45 Datalake governamental: desafios, oportunidades e muito aprendizado no mundo do Big Data com Ágil
Thaciana Cerqueira
(Ministério da Economia)
Inova ANS: se vamos transformar, por que não repensar?
Antonio Cordeiro
(Agência Nacional de Saúde Suplementar)
Interdependência e integração de times cross funcionais a partir de comportamentos ágeis
Guilherme Freitas
(Wiz Soluções)
Workshop LEAN/KANBAN na prática
Antonio Mansur Junior
(Caixa Econômica Federal)

Iniciar uma abordagem ágil em um ambiente Big Data é desafiador. O uso de ferramentas e técnicas de ciência de dados como Machine Learning e Analytics contribuem para que o enfoque adequado na história a ser contada possa ser gerado. Em paralelo, também estamos criando a nossa própria história de conhecimento e como lidar com as dificuldades do dia-a-dia, gerenciar demandas de dados, utilizar SCRUM e CRISP-DM para gestão da equipe, definição do tempo adequado para atendimento das demandas de dados e outros desafios. Essa tem sido a nossa história de desafios e aprendizado.

A maioria das organizações possuem estruturas hierárquicas que não são adequadas à arquitetura de governo pensado como plataforma de serviços. O resultado é a implantação dessas iniciativas em silos departamentais que possuem pouca interação no dia-a-dia. Nesse sentido, o Inova ANS traz uma arquitetura de inovação aplicada a processos de trabalho, projetos, serviços e políticas.

E quando um time depende de outro? E quando uma ação corporativa impacta times específicos? E quando os recursos são compartilhados? Como trabalhar os soft skills necessários em cada pessoa, beneficiando os times? Em cenários incertos em que as necessidades mudam a todo tempo, precisamos gerenciar as expectativas e minimizar os ruídos, desenvolvendo as habilidades necessárias para gerar um novo comportamento. Conheça as atitudes e técnicas que praticamos na Wiz Soluções para fortalecer esses conceitos no contexto cross.

Aprenda e vivencie de forma divertida os 5 princípios Lean e o método Kanban por meio da criação e execução de um sistema de trabalho onde a sua capacidade fica evidenciada e o fluxo contínuo é naturalmente criado para entrega frequente de valor
– Os 5 passos para ser Lean,
– O método Kanban
– Kanban Pizza Game (cc)
– Introdução a Métricas Lean
– Comparação Scrum vs Kanban

11:30 Implementando metodologia ágil na auditoria interna
Jovanini Ulhoa
(Caixa Seguros Holding)
Construindo Inovação e Design Thinking na Anvisa
Gilberto Strafacci
(Setec Consulting Group)
É possível ser ágil nas compras públicas?
Carlos Veloso
(Ministério da Economia)

A ideia é compartilhar a experiência que tivemos na auditoria interna da Caixa Seguros Holding implementando metodologia ágil para redução dos atrasos durante a realização das auditorias. Essa experiência foi compartilhada em fóruns do grupo CNP Assurances em Roma em 2018 e em Paris em 2019. Têm sido alvo de interesse das áreas internas das empresas e de parceiras do grupo no Brasil e no mundo.

Iremos falar sobre os desafios e os benefícios na criação do programa de Inovação e Design Thinking na Anvisa chamado Acelera que tem por objetivo o desenvolvimento de soluções criativas e disruptivas através de agentes de transformação colocando o cidadão no centro do processo.

Em um ambiente burocrático e amplamente normatizado, realizar compras no governo já é, em si, um desafio enorme. Ser criativo e ágil nessa função é praticamente inimaginável. Mas, sim, é possível ser proativo e inovador em compras públicas. É o que mostra a experiência da Central de Compras, que a partir da adoção de práticas ágeis, tanto na execução dos projetos quanto no seu modelo de gestão, vem criando soluções inovadoras, proporcionando altos níveis de economia e otimização processual para o Governo Federal.

12:05 Almoço livre
13:55 De 0 a 100 em 30 dias: erros e acertos da criação de um MVP com times remotos e heterogêneos
Joaquim Oliveira
(Serpro)
Guestologia na Era Digital
Victor Pereira
(AddTech)
Ágil e UX juntos – Construindo backlog de produto a partir da experiência do usuário
Patrícia Amaral
(Caixa Econômica Federal)
Team Building – Leading from Forming to Performing
Marcus Flavius
(PagSeguro)

Produzir um MVP dentro de uma grande empresa em 30 dias pode ser algo desafiador. Se esse MVP envolve tecnologias disruptivas como Blockchain, o desafio é ainda maior. Quando a equipe nunca trabalhou junta antes, tem níveis de conhecimento diferentes sobre as tecnologias envolvidas e está distribuída em cinco estados do Brasil, parece impossível!
Nesta palestra contaremos o que fizemos e que ferramentas utilizamos para conseguir cumprir este desafio entregando o que o cliente sonhou, sem horas-extras, mantendo um clima de parceria e descontração, e terminando antes do prazo!

Você não tem clientes. Você tem Guests! Nesta palestra você será apresentado aos conceitos que formam a base da Guestologia, utilizada pela Disney para garantir a entrega de valor em seus serviços junto aos seus convidados. E entenderá como estes princípios podem ser aplicados por times ágeis na criação e evolução de produtos digitais.

Backlog de Produto pode ser considerado um dos fatores críticos de um projeto. Bem construído, permite a projeção de iterações com geração de valor e abre espaço para inovação. Mal definido compromete o road map do projeto, dificulta a compreensão das necessidades de negócio e eleva o risco de desperdício. UX vem para mostrar o que realmente importa para o cliente, mas precisa considerar as regras do negócio e o custo benefício da solução. Será apresentada uma jornada que une Agil e UX para a construção de um backlog de produto que gera valor para o cliente e para os stakeholders do projeto.

Nesse workshop vamos abordar algumas técnicas de team building que líderes agilistas podem aplicar conforme o cenário de maturidade (Tuckman) dos times. Vamos discutir e visualizar como elas se complementam e ajudam a construir times muito unidos e ligados por propósito.

14:40 Modelo ágil PROCERGS – A história, da implantação à maturidade
Daniel Freire
(PROCERGS)
Cultivando virtudes para consolidar uma cultura transformadora – ou como sobreviver ao agile fake e apocalipse coach.
Flávio Alves
(Novatics)
Times Remotos Ágeis: obtendo alta performance trabalhando de casa
Juliana Barreto
(Stone Pagamentos)

Com a proposta de apresentar a jornada da implantação dos métodos ágeis na companhia. Desde a implantação, em projetos de desenvolvimento e manutenção de software, onde tínhamos a metodologia e pensamentos tradicionais, passando por uma evolução do processo até atingir a maturidade atual. Atualmente a companhia trabalha para evoluir o cenário de sustentação de sistemas e a gestão de seus backlogs, onde equipes atuam em diversas frentes sendo impactadas por demandas não planejadas.

Dezoito anos depois da publicação do manifesto ágil é muito comum ver empresa reproduzindo “processos agéis”. No fim das contas, ainda continuam com os mesmos vícios, amarras e burocracias. Certamente você já ouviu que “a cultura devora a estratégia no café da manhã”. Em qual cultura você está inserido? Será que você está sendo devorado pelos vícios do seu ambiente? Nessa palestra vamos compartilhar algumas práticas que usamos em nosso time para cultivar virtudes e consolidar uma cultura capaz de gerar colaboração, crescimento e entrega de valor.

O futuro do mundo está apontando para o trabalho remoto, apostando em tecnologia. Será que é possível praticar team building com pessoas que nunca se viram? E se eu disser que podemos ter a mesma produtividade de um time presencial ou até maior? Essa palestra irá abordar experiências de trabalho obtidas na Stone Pagamentos e técnicas que irão auxiliar pessoas que hoje tem o desafio de trabalhar de casa, gerando resultado de forma produtiva, motivada e eficiente.

15:25 Scrum e ambientes burocráticos: uma história de superação!
Cleice Pontes
(Tribunal de Contas do Estado de Rondônia)
Desafios de Inovação em Governo – o case do Gnova
Marizaura Camões
(Enap)
Agile Retrospectives: Usando-a ao seu favor para iniciar seu Kaizen
Sheila Kimura
(Meta)

Trata-se de uma experiência que evidenciou as contribuições que o framework Scrum pode proporcionar ao desenvolvimento de equipes organizadas por processos de trabalho. Apresentam-se as adaptações implementadas no método para atender às peculiaridades do setor aplicado. O desafio vencido neste trabalho se reporta à comprovação dos avanços experimentados por um setor funcional de uma organização pública. Busca-se propor uma perspectiva diferenciada e enriquecedora aos experimentados no método, que é sua adaptação a ambientes de trabalho eminentemente funcional.

É possível inovar em governo? Quais seus indutores e barreiras? As metodologias de design se aplicam às políticas públicas em suas diferentes etapas? Nessa conversa vou compartilhar a experiência, métodos e desafios desses 3 anos do GNova – laboratório de inovação do governo federal. Somos um grupo de servidores apaixonados pela possibilidade de gerar soluções ágeis para problemas públicos. Fazemos isso por meio do engajamento de diferentes atores, empatia, colaboração, iteração e um tico de insurgência.

Sua retrospectiva está sendo efeitva? Existe melhoria de fato no seu time e na sua empresa? Nesta palestra teremos um exemplo de como organizar essa sessão para que ela tenha um objetivo bem definido e relevante, de fato, as necessidades de melhorias a serem trabalhadas. Além disso, veremos como iniciar um kaizen real a partir de uma retrospectiva bem estruturada. Bora mudar a cultura de ritos que parecem só consumir tempo e cumprir tabela para sessões efetivas de melhoria contínua?

16:00 Coffee-break & Networking
16:40 Escritório de Projetos e Inovação: “Dá match”? – Apresentação do Case do TJDFT
Juliana Nogueira
(Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios)
Descomplicando a inovação no setor público, por meio do Design Thinking
Brucy Bertholi
(Digix Soluções)
Afinal ! Qual o Papel do QA no DEVTEAM
Jonathan Santos
(Cielo)
Design Thinking: Como Times Ágeis alavancam negócios e entregam projetos de maior valor
Kátia Machado
(Elas projetam)

Como é possível inovar na gestão de projetos em um contexto tão conservador como o Judiciário? Misturando técnicas de Design Thinking, Lean Kanban, Scrum, Lean Inception, o Escritório de Projetos da TI do TJDFT está conseguindo romper algumas barreiras nessa dura missão de mudança de mindset. Nesta palestra vou mostrar para você como estamos conseguindo esse feito e provar que já deu “match”.

O Design Thinking tem se tornado um ótimo aliado quando precisamos conduzir e guiar pessoas, para a resolução de problemas complexos com soluções inovadoras, criativas e colaborativas.
Com um case real eu quero compartilhar porque a empatia, experimentação e a colaboração são pilares que podem ajudar na descoberta e solução de problemas de uma forma diferente, criativa e mais leve, também no setor público. Além disso, irei apresentar ferramentas que auxiliam a pensar no problema antes da solução, engajando o time e o cliente para conquistar resultados de forma mais assertiva e ágil.

Em meio tantas transformações da forma de trabalho (Técnico e Comportamental) na vida de um testador, muitas vezes ficamos perdidos na definição real de qual é o nosso papel ou até mesmo até onde devemos chegar. É com base neste cenário que iremos definir o papel de um QA dentro de um time Ágil, de forma que possamos realizar nossas atividades com maestria. Irei contar um pouco do meu desafio nesta transformação ,no meu atual emprego.

Workshop de Design Thinking é uma experiência prática de criatividade aplicada à resolução de problemas complexos, aplicada a um desafio real. O workshop tem início com a definição do desafio, entre aqueles que forem propostos pelos próprios participantes. A partir daí, aplicadas as ferramentas da fase da imersão (Brainstorming estruturado, highlights, mapeamento da realidade, quadro de afinidades). Em seguida, entramos na fase de ideação e serão utilizadas ferramentas de geração de ideias (Como podemos, brainright, scamper). Os participantes serão divididos em grupos de 10 e cada um desenvolverá seu protótipo, que ao final será apresentado, em pitch final.

17:25 Oficina de Cocriação da Refinaria Digital do Futuro
Patrícia Hajdu e Raquel Rodrigues
(Petrobras)
Inovação/Aperfeiçoamento de serviços no Setor Público
Luana Mendes
(Ministério da Justiça e Segurança Pública)
Desenvolvimento ágil de aplicativos mobile
Pedro Santiago
(Creditas)

A Transformação Digital apresenta-se como requisito essencial para viabilizar novos modelos de negócio, garantindo custos competitivos e maior rentabilidade, confiabilidade e segurança das operações. Assim, foi desenvolvida uma Oficina de cocriação para elaboração da visão da Refinaria Digital do Futuro, tendo como produto o Digital Vision Canvas. A oficina utilizou metodologias baseadas no diálogo e na colaboração, que estimularam a construção da visão e a identificação de soluções criativas e viáveis, assim como tecnologias habilitadoras, novas competências e possíveis riscos associados.

Ao idealizarmos inovação, associamos involuntariamente o conceito de revolução tecnológica. No entanto, inovar é transpor as idéias convencionais, descobrindo e assimilando novas possibilidades para transformação e simplificação dos mecanismos existentes de forma dinâmica e empreendedora. Todos os recursos empregados no serviço público são passíveis de inovação, dentre eles: a equipe alocada, as comunicações e trâmites, os instrumentos legais e processos que integram toda a máquina governamental. Como prever a real necessidade para inovação dos conceitos existentes? Qual a evidência da eficácia e custo-benefício das estratégias inovadoras no setor público? Neste contexto, vamos examinar de modo criativo e contestar as práticas burocráticas e complexas empregadas à sociedade pelos serviços públicos, no sentido de evoluirmos a qualidade e eficiência no cumprimento da nossa missão como profissional e cidadão. Revolucionar é a plenitude da ousadia somada ao aperfeiçoamento!

Em 1945 havia apenas um computador e um programador. Hoje, em 2019, ambos já passaram de milhões.
Durante um bom tempo, muitos programavam para a web. Todo cliente final precisava de um computador, porém hoje em dia, a maior parcela utiliza apenas smartphones. Como gerar valor neste meio? De que forma isto afeta a agilidade? Como conseguimos mudar de caminho rapidamente quando o produto final é executado em um celular? Como arquitetar times a fim de serem mais eficientes?

18:00

Happy Hour

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!





21 DE AGOSTO – AGILE TRENDS GOV TEAMS

08:30 Credenciamento
09:00 Keynote
Segurança como um diferencial competitivo!
Allan Buscarino
(Mercado Livre)

Embora esse medo generalizado possa ser encarado como um obstáculo para qualquer empreendimento digital, existe a possibilidade de enxergá-lo como uma oportunidade para ganhar diferencial competitivo. Afinal de contas, ter uma infraestrutura protegida e políticas claras de segurança da informação podem contar como um bônus na hora de se comunicar com seu público — eles passam a confiar mais nas marcas que, de fato, protegerão suas informações online. E ter uma infraestrutura protegida não é implementar as melhores e/ou mais caras ferramentas de segurança do mundo, e sim identificar quais são os ativo mais importantes para o seu negócio e garantir que as equipes de Segurança da Informação atuem de forma ativa, aplicando os controles e tecnologias necessários.

Minibio: Allan desde o início de carreira implementou e participou da implementação de soluções de alta tecnologia para ambientes de Infraestrutura e Segurança da Informação, como virtualização, armazenamentos, redes, VoIP, bancos de dados, colaboração, sistemas operacionais, PCI-DSS, SIEM, Cloud, Threat Intelligence, Ameaças Persistentes Avançadas, SOC , Machine Learning, Cognition, UBA, SOA, BigData e muitas outras tecnologias. Vivenciou projetos de transformação digital em Instituições financeiras como arquiteto e construi propostas para desenvolver soluções que promoveram o monitoramento e controles de segurança interna, como serviços de auditoria, sistemas de controle de acesso, sistemas de detecção de intrusão e prevenção, infra-estrutura de TI e rede. Foi Head de Segurança na 99-Didi e recentemente assumiu o desafio de estruturar os times de Segurança da Informação no Brasil, com liderança e alinhado a uma estratégia global no Mercado Livre.

10:10 Coffee-break & Networking Challenge
Trilha
Cultura Ágil e Team Building
Trilha
DevOps e Entregas Contínuas
Trilha
Gestão Ágil de Projetos
Trilha
Workshops

10:50 Reaprendendo a aprender na cultura DevOps e Ágil
Dário Estevão
(TJDFT)
DevOps e CI/CD com Cloud Native
Alexandre Sousa
(Oracle)
Gestão de Riscos em Ambientes Ágeis
Eliani Figueiró
(ProjectLab)
PRO-Negócio – Prototipando o Negócio
Moacyr Santos
(Correios)

É preciso uma nova abordagem no aprendizado com a cultura DevOps e Ágil. Na cultura DevOps o seu principal conceito de sucesso é: “Cultura do Aprendizado/Experimentação contínua”.
Como encontrar 9 pessoas (time de scrum) que são capazes de dominar todo o conteúdo e conhecimento necessário para resolverem problemas complexos, que vão desde um simples provisionamento de recursos na AWS à utilização de técnicas de machine learning? Como se beneficiar desse conceito do DevOps, para se tornar mais ágil, com o aumento diário de ferramentas e soluções que nascem e morrem a cada momento?

A quarta revolução industrial é diferente de tudo que a humanidade já presenciou na escala, escopo e profundidade e impulsiona uma infinidade de empresas pequenas e mais ágeis que estão perturbando o Status Quo. Quais serão as tecnologias e processos ágeis que estão por trás de empresas como Netflix, Uber? Venha descobrir como tecnologias Open Source da Cloud Native Foundation podem melhorar sua plataforma de desenvolvimento, eliminar lock-in e turbinar seu Time to Market!

Abraçar a MUDANÇA é abraçar RISCOS. Aprenda como adaptar a gestão de riscos para ambientes ágeis. A falha na gestão de riscos é um dos maiores fatores de insucesso na execução da estratégia das organizações. Em ambientes ágeis, geralmente a gestão de riscos é ignorada e falta entendimento sobre o tema. Riscos podem trazer efeitos positivos para o negócio, projeto e/ou produto e também podem, caso ocorram, causar efeitos catastróficos. Você está gerenciando riscos adequadamente? Vamos falar sobre o assunto!

No Workshop falaremos sobre as vantagens para os Correios na utilização da prototipação, ferramentas, tipos de fidelidade e seu uso, fluxo básico de navegação, formas de organização dos elementos em tela. Vamos praticar com o desenvolvimento de um APP em papel, na sequência demonstraremos como materializar um projeto digital. Imagine poder simular um APP navegável em seu celular no momento do Workshop! Na prática é possível criar um protótipo navegável para dispositivos móveis e entender as noções básicas do processo, sem a necessidade de conhecimento tecnológico ou de designer gráfico.

11:35 Qual a melhor estratégia para promoção da cultura ágil?
Lucas Lima
(Tribunal Superior Eleitoral)
(SRE) Será Realmente que Entendi?
Fabio Reginaldo
(Quode Project)
Lidando com as Sprints Falhas
Augusto Martins
(BRB – Banco de Brasília)

Acreditamos na adaptação, sem atalhos, arregaçando as mangas para enfrentar com cumplicidade os desafios. Se o foco é promover a cultura ágil, a palavra de ordem é adaptação. Cada cenário, pessoa, projeto e liderança nos levam a conduzir uma jornada totalmente personalizada, conquistando engajamento e focando em sistemas mais úteis. Vamos apresentar nossa experiência na disseminação da agilidade em mais de 10 times no TSE em um período de um ano. Entre outras coisas, usamos a técnica de lean inception, formação de times de scrum masters, capacitação de POs, lean coffes. O mais importante, contudo, é como atuamos juntos com os times na busca de solução dos problemas.

Site Reliability Engineering (SRE), um método usado pela primeira vez pelo Google para proteger, fornecer e progredir o software e os sistemas por trás de todos os serviços públicos do Google com um olhar sempre à disponibilidade, latência, desempenho e capacidade. Hoje não apenas um método, mas uma “role” nas grandes empresas. E, segundo pesquisas uma das 6 principais “roles” recrutadas agora e no futuro. Mas estamos preparados para isso? O que está por vir? Vamos discutir esta tendência de extrema importância para o DevOps.

Ao aplicar o Scrum ou qualquer outra metodologia ágil, muitas vezes a expectativa da empresa ou gerência é dobrar a produtividade, mas ao ver o resultado de duas sprints, os stakeholders veem o resultado das sprints como falhas e acreditam que o ágil não dá certo. Sprints falhas são normais, se não forem a regra, no início da implantação do Scrum, então como explicar isso para a gerência? Como apresentar esse cenário e ainda manter o patrocínio?

12:10 Almoço livre
14:00 Hackeando cultura: Caminhos alternativos para alcançar resultados exponenciais
Liliane Landerdahl e Fabiana Carvalho
(Tribanco)
Estratégia de DevOps no Ministério Público Federal para construção de aplicativos móveis
Tiago Moronte e Leonn Paiva
(Ministério Público Federal)
Você tem mais informações do que imagina
Harlan Santos
(Zup Innovation)
Resolvendo problemas complexos com Double Diamond do Design Thinking
Gabriel de Freitas
(Liga Ágil)

Após alguns erros e acertos, percebemos que existem alavancas poderosas que podem ajudar as empresas a implementar uma gestão de mudanças mesmo em ambientes conservadores e com alta aversão à riscos. Vamos compartilhar ideias sobre como adotar pequenas práticas ágeis de forma mais orgânica e natural promovendo um engajamento emocional através de um propósito claro e desafiador.
A experiência revelou que tentar adotar um método, mas sem falar de método e provocar mudanças de mindset, mas sem falar de mindset, pode ser um caminho bem-sucedido e com menos resistências.

O Ministério Público Federal possuia um ambiente complexo para construção de aplicativos móveis, desde o seu desenvolvimento até a publicação nas lojas (Play Store, Apple Store). Será apresentado como evoluimos a estratégia de desenvolvimento mobile do hibrido (Cordova) para uma arquitetura totalmente automatizada, baseada em React Native e Expo. Explanaremos nosso Fluxo DevOps Mobile no GitLab CI, que provê ambientes de desenvolvimento e homologação e possibilita, ainda, a publicação de correções e evoluções diretamente nas lojas. Tudo de forma automatizada e utilizando Docker e Kubernetes.

Vejo alguns colegas de trabalho perguntando “como apresentar dados à alta gestão e como melhorar a previsibilidade das entregas na organização?”. Meu intuito é ajudá-los na apresentação de dados simples mas de grande ajuda para este tema. Alguns deles: Throughput, Leadtime e CFD (Cumulative Flow Diagram), métricas que utilizo diariamente para melhoria contínua e apresentação de resultados.

Os problemas governamentais nunca foram tão grandes e emergenciais como nos dias de hoje! Descubra como o Double Diamond do Design Thinking pode ajudar a mapear problemas críticos, criar soluções inovadoras e conduzir melhorias significativas nas mais diversas áreas do sistema político e social contemporâneo. Serão 100 Minutos de muita prática e embasamento teórico para que de forma colaborativa possamos encontrar melhores caminhos para seguir e resolver de forma simples problemas complexos.

14:45 Será que a cultura da sua organização está pronta pro Ágil?
Roberto Pons
(ProjectLab)
O Dev e o Ops, visões das áreas envolvidas
Carlos Andrade e Adriano Soares
(Ministério das Relações Exteriores)
Da Governança de TI ao DevOps: Case de desenvolvimento Ágil da CGU
Renan Ferreira
(Controladoria-Geral da União)

E se não estiver, o que fazer? Esse movimento ágil está mexendo com todas as organizações. Mas tem muita gente perdida. Muitos tentando implantar o Agil de qualquer forma pra não ficar “pra trás”. Querendo migrar tudo pra Agil. Miopia. Vamos discutir como identificar critérios essenciais para ver se há terreno fértil para essa transformação ágil, e o que se pode fazer a respeito.

Uma visão dos responsáveis pela área de desenvolvimento e pela área de infraestrutura sobre a implantação bem sucedida de uma abordagem DevOps no Ministério das Relações Exteriores.
Serão demonstrados os primeiros passos, as dificuldades iniciais, o caminho percorrido, o estado atual e a visão para o futuro. Falaremos sobre integração contínua, MVP, demandas lean, containers, modelos de contratação e morte dos pontos de função. Considerando o ambiente de governo, trataremos dos entraves burocráticos e culturais que foram vencidos para implantar o processo com sucesso.

O desenvolvimento ágil é muito mais do que um processo para equipes de TI, ele exige uma cultura organizacional que envolve desde a alta direção de uma organização até o desenvolvedor do software. Mostraremos uma visão geral do case da CGU, exibindo o processo da Governança de TI, como as demandas são priorizadas pela alta direção, como alocamos os recursos em projetos, como as equipes recebem e executam os projeto e as mudanças que foram necessárias para que fosse possível ter uma equipe DevOps em nossa organização.

15:30 Times Ágeis – Foco em Eficiência ou Eficácia?
Edson Sousa
(PagSeguro)
Esteira de entrega: do caos à ordem (quase)
Jean Silva
(Tribunal Superior do Trabalho)
A governança nossa de cada dia
Elisiane Macedo
(Banco Central do Brasil)

A agilidade nos traz uma nova perspectiva quando o assunto é tratar de desenvolvimento de software. Para isso, temos nos empenhado cada vez mais em construir times de alto desempenho. Porém, fica uma pergunta: devemos focar em eficiência ou eficácia?
O objetivo desta palestra é demonstrar a relação eficiência X eficácia em times de alto desempenho.

Todos nós que somos responsáveis por colocar software em produção temos uma esteira de entrega, quer estejamos cientes disto, ou não. No caso do Tribunal Superior do Trabalho, nossa esteira era caótica, nada repetível e pouco confiável. Apresentaremos aqui os desafios que enfrentamos para construir uma esteira de entrega confiável, com resultados repetíveis. Mostraremos as ferramentas utilizadas, como elas foram integradas, os problemas que ainda temos e como planejamos enfrentá-los.

As metodologias ágeis foram adotadas no Banco Central há mais de 10 anos, e desafiavam a forma como fazíamos a governança dos projetos e produtos. Essas metodologias descrevem como gerenciar um projeto no dia a dia, mas não como envolver e fornecer controle para a alta direção. O escritório de projetos de TI criou um modelo de governança baseado no Prince2 com uma sistemática de ciclos de ponto de controle que coincidem com entregas de produto. Resultados significativos são percebidos após dois anos da implantação, sendo adotado também nas iniciativas de gerenciamento por produto.

16:05 Coffee-break & Networking
16:45 Transformando equipes em startups usando agilidade
Sephora Lillian
(iGOVnights / ETOBB / Caroli.org)
O pipeline de integração contínua decolou! Como a flexibilização e a padronização encontraram seu ponto de equilíbrio
Thiago Amaral
(Tribunal Superior Eleitoral)
Monitorando fluxos de valor de maneira automatizada
Igor Aquino
(Smiles)
Desafio DevOps
Eloisa Masson
(Caixa Econômica Federal)

Já parou para pensar como a tecnologia tem impactado nossa realidade e as atividades que iremos exercer? De que forma podemos processar tantas informações e acontecimentos e nos manter atualizados? Muitas equipes ainda trabalham no modelo tradicional e, por mais que entendam que existem outras realidades no mercado, não sabem como podem fazer diferente. Nesta palestra, vou dar uma perspectiva mais ampla sobre equipes, startups e agilidade, mostrando como iniciar um movimento de transformação digital/cultural na organização para transformar equipes em startups através de métodos ágeis.

Há um ano havia bem poucos projetos na integração contínua corporativa. Hoje já são cerca de 200 sistemas. Mas o que aconteceu nesse período? Vamos contar nossa trajetória que envolve entender as necessidades dos times, dos sistemas legados, e de segurança. O próximo passo é a construção de uma ferramenta de automação desde a criação do repositório até a implantação do sistema facilitando setup, configuração e controle de qualidade de código, reunindo informações úteis para os gestores. A própria construção dessa ferramenta é um laboratório para experimentação das soluções desenvolvidas.

O Value Stream Mapping almeja revelar fluxos de valor e otimizá-los. A monitoração de como um fluxo de valor mapeado acontece dentro de uma corporação é extremamente importante para detectarmos gargalos, disfunções e desperdícios. Porém, nem sempre é possível monitorar fluxos de valor por diversas questões: complexidade, silos funcionais e até mesmo ausência de uma pessoa dedicada todo o tempo para essa tarefa. Nessa palestra, viso explicar alternativas de monitoração de fluxos de valor de maneira automatizada , e também apresento como fizemos isso na Smiles utilizando o JIRA.

Aprenda os fundamentos de DevOps através de um jogo que utiliza chocolate, lego e scrum onde os participantes trabalham os cinco sentidos e exploram o lado emocional do cérebro! Usando avatares e cartões de funções, os participantes adquirem uma compreensão dos papéis de Dev e Ops, bem como de suas interdependências. Ao longo do jogo eles expandem os limites do papel individual, aprendem habilidades T-shapped e ampliam o time Scrum para incluir as atividades de Operações. O jogo leva os participantes a uma experiência gamificada da jornada de Transformação DevOps.

17:30 Painel: Estou gerando valor?


Mediador: Victor Pereira (AddTech)
Convidados: Luana Mendes (Ministério da Justiça e Segurança Pública), Edson Sousa (PagSeguro), Guilherme Freitas (Wiz Soluções) e Igor Aquino (Smiles).

Painel: Metricas Ágeis: o que medir em times Ágeis? Porque, pra que e quando adotar Métricas Ágeis?

Mediadora: Patrícia Amaral (Caixa Econômica Federal)
Convidados: Eliani Figueiró (ProjectLab), Lucas Lima (Tribunal Superior Eleitoral, Liliane Landerdahl (Tribanco) e Tiago Moronte (Ministério Público Federal).

Muitos times aplicam métodos ou práticas ágeis mas não tem feedback sobre os resultados que obtém seguindo os princípios básicos da agilidade derivados do Lean; dentre eles, geração de valor. Descubra neste painel que práticas podem ser adotadas para que o time saiba o valor que está gerando.

Nos times que adotam a filosofia Ágil como forma de trabalho, há várias métricas para analisar a eficácia e eficiência do time. Quais são? Elas funcionam mesmo? Até que ponto é preciso medir? O que é possível medir, sem restringir a auto-organização do time? Como compreender o fluxo de trabalho da equipe e saber se a entrega realmente será feita? Venha descobrir neste painel quais as métricas estão sendo adotas nas instituições, os desafios da medição e os resultados alcançados.

18:15 Sorteio e Encerramento


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22 DE AGOSTO – AGILE TRENDS GOV MANAGEMENT

7:30 Credenciamento e Welcome Coffee
09:00 Abertura Oficial
Pré-Keynote
Caminhos da Transformação Ágil
Dairton Bassi (Agile Trends)

Agilidade chegou ao patamar de mainstream. Ser ágil não é mais uma opção. A cultura organizacional vem se modificando de maneira radical. Relações de trabalho e os modelos de gestão estão sendo impactados de forma definitiva e progressiva. Garantir retorno sobre os investimentos é cada vez mais difícil neste cenário de alta volatilidade. Os caminhos não são mais óbvios porque as escolhas deixaram de ser simplesmente certas ou erradas. As possibilidades são exponenciais! Qual é a melhor estratégia? Inovação, diversificação e experimentação.

09:35 Keynote
Avanços e Desafios da Transformação Digital no Setor Público
Luis Felipe Monteiro
(Secretário Nacional de Governo Digital)

A sociedade está em constante mudança. A percepção de qualidade não é estática, ela varia à medida que a expectativa cresce. E uma sociedade cada vez mais digital não confiará em um governo analógico. Assim, o Governo tem priorizado iniciativas para a transformação digital do Estado, buscando integrar o uso de tecnologias nos esforços de modernização do setor público e aplicando a concepção digital de forma transversal aos diversos processos internos e na prestação de serviços à sociedade.

Minibio: Indicado em 2018 como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em governo digital, é servidor da carreira de Analista de Planejamento e Orçamento. Dediquei-me nos últimos anos na implementação de ações de inovação no setor público, acelerando projetos que transformam o acesso, a entrega e a qualidade dos serviços públicos, sempre com foco no cidadão. Antes de assumir a Secretaria de Governo Digital, fui diretor de Modernização e secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério do Planejamento. Graduado em ciência da computação pela Universidade Federal de Santa Maria, possuo mestrado em gestão de tecnologia da informação, MBA em administração estratégica de sistemas de informação pela FGV, e certificação pela Universidade de Harvard em Liderança e Inovação em Contexto de Mudanças e Transformação Digital no Governo.

Trilha
Transformação Digital e Organizacional
Trilha
Governo Digital & Desburocratização no Setor Público
Trilha
Liderança & Gestão de Pessoas
Trilha
Workshops

10:45 Enterprise Influencers – Como viralizar uma cultura ágil e maker em uma empresa pública
Luiz Carlos Junior
(Petrobras)
Governo 4.0: Você como protagonista desta revolução!
Jéferson Castilhos
(1Doc)
Conectar pessoas: o papel da liderança na rede de inovação do Ministério Público Federal
Lorena Mascarenhas
(Ministério Público Federal)
Story Splitting Game
Alaim Alvarenga
(TOTVS)

Não tem segredo: trabalho duro, paixão e tempo. Pode parecer piegas e um pouco clichê, mas foi assim que conseguimos influenciar centenas de pessoas por meio de nossas práticas ágeis e makers dentro de uma das maiores empresas de óleo e gás do mundo. No começo, éramos apenas um pequeno grupo de quatro pessoas, mas algo estava errado. Como poderia uma empresa com um número tão grande de jovens com a mesma mentalidade que a nossa não começar a mudar? A resposta era simples, mas ao mesmo tempo nada fácil: Bastava a coragem de alguns para fazer, e estimular outros a fazerem o mesmo.

O conceito de governo 4.0 e medidas inovadoras que caminham para a revolução digital. Conheça os órgãos públicos que tem um engajamento de 99%, uma qualidade de atendimento de 9,8 e economizam mais de R$ 100.000,00 por mês.

Criar um grupo para atuar em determinado tema. Isso é formar uma rede? Afinal, o que é uma rede de pessoas e qual sua importância? Qual a diferença entre uma rede e um grupo? Qual o papel da liderança nesse contexto? Atuação em rede hoje é sinônimo de agilidade e eficiência. Vamos conversar um pouco sobre a importância de conectar pessoas para que a inovação seja disseminada e apresentar o case do Inovatime no Ministério Público Federal.

O seu time está querendo aumentar a taxa e a previsibilidade de entrega? Já teve que parar uma demanda grande que estava quase acabando para atuar em uma urgência? Muitas vezes enfrentamos problemas com demandas que ficam vários dias na esteira de desenvolvimento e recebemos o questionamento comum: não é possível quebra esta história? É surpreendente como após este game os times identificam uma gama enorme de possibilidades de quebra de histórias sem que as demandas virem tarefas. Espero vocês para uma empolgante disputa que tem como objetivo o prêmio do conhecimento.

11:30 Superando os desafios da hierarquia na Transformação Ágil de um Centro de Computação da Aeronáutica
Fernando de Sá
(Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos)
Unificação de canais digitais de governo como pilar da experiência do usuário de serviços públicos
Joelson Vellozo Junior
(Ministério da Economia)
Como usar Gamification e Storytelling para engajar equipes
Herbert Parente
(Instituto Gamification)

Nesta apresentação vou falar sobre como estamos trabalhando a Transformação Ágil no Centro de Computação Aeronáutica de São José dos Campos (CCA-SJ), uma organização militar da Força Aérea Brasileira. Inicialmente, apresentarei os problemas que nos motivaram a criar um Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP), com o objetivo inicial de implantar Métodos Ágeis. Em seguida, apresentarei os desafios da Transformação em uma Organização fortemente baseada na hierarquia. Por fim, apresentarei dois casos de sucesso e como eles podem influenciar outros Times, facilitando a Transformação Ágil.

Verdade seja dita: no âmbito da prestação de serviços públicos federais, nós fomos capazes de levar o grande labirinto que criamos no mundo físico para os nossos (milhares de) canais digitais de governo. Além de serem dispersos, esses canais incorporam uma visão burocrática, focada em organogramas. Para dar conta desta realidade, iniciamos a unificação dos nossos canais digitais. Os primeiros alvos estão estabelecidos: unificaremos os sites e a oferta de aplicativos móveis. Nesta palestra, quero apresentar o projeto, os principais desafios e o que já aprendemos em um curto espaço de tempo.

Gamification e Storytelling têm sido usado em diversas áreas com propósito de gerar engajamento. Mas esse engajamento visa que objetivo final? Educação, produtividade, vendas, motivação de equipes, etc. Simplesmente contar pontos, distribuir distintivos e exibir um quadro de pontuação pode não trazer o resultado esperado. E o que muda de acordo com o tipo de jogador? Nesta palestra iremos ver como usar Gamification e Storytelling para promover a colaboração e a integração em times e os principais erros cometidos.

12:05 Almoço livre
13:55 É possível mudar a cultura organizacional em um órgão de Governo?
Danilo Santos
(Stefanini)
Uso da inteligência artificial na desburocratização do Estado brasileiro
Ronaldo Agra
(Serpro)
Vamos agilizaRH?
Ana Cláudia Mendonça
(Tribunal Superior Eleitoral)
Quebrando o gelo: dinâmicas de aquecimento para oficinas criativas
Rodrigo Narcizo
(ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil)

A cultura organizacional não é algo moldável ou manipulável, mas sim o resultado da forma como as pessoas interagem dentro de uma organização.
Como podemos estimular o ambiente e as pessoas para termos uma cultura inovadora, de pensamento disruptivo e mais ágil? É possível gerar uma cultura de pensamento disruptivo e colaborativo em empresas públicas?
É possível? Como fazer?

O Serpro, como agente no processo de transformação digital do Estado brasileiro, busca constante inovação na disponibilização de serviços digitais para a sociedade. Mais do que digitalizar procedimentos, entendemos a real necessidade do cidadão e simplificamos seu relacionamento com o Estado. Para atingir este objetivo, utilizamos de diversas técnicas, dentre elas as tecnologias cognitivas. Nesta palestra, mostraremos exemplos práticos de como o Serpro está utilizando a Inteligência Artificial para diminuir a burocracia do Estado Brasileiro.

Como assim, gestão de pessoas no serviço público pode ser ágil? E as normas, e as leis, e as políticas? Agilidade é uma questão de mudar paradigmas, é incremental, é o caminho e não a chegada…venha desmistificar e saber como algumas práticas ajudam a começar a partir de onde você se encontra!

Quem já facilitou uma oficina de Design Thinking, ideação ou prototipagem sabe a importância de aquecer e ambientar os participantes. Nesta oficina, vamos praticar diversas técnicas de aquecimento para oficinas.

14:40 MTDX – Movimento de Transformação Digital CAIXA
Alexandre Travassos
(Caixa Econômica Federal)
Design Sprint no TCU – A experiência além do livro
Marcos Almeida
(Capgemini)
Lidera-me ou te devoro: a autofagia do serviço público vs a fome das novas gerações
Vanessa Guimarães
(Elas Projetam)

Apresentação do case do Movimento de Transformação Digital CAIXA (MTDX), ferramenta de engajamento na cultura ágil que está revolucionando a forma de trabalho e a obtenção de resultados em todas unidades da CAIXA, inclusive na rede (agências) por meio de adoção de prática ágeis e comportamentos disruptivos como forma de transformar a empresa e os empregados para os desafios impostos pelo mercado digital emergente.

O livro Design Sprint, escrito pelo autor e designer Jake Knapp, traz um método capaz de ajudar as empresas a resolverem grandes desafios em apenas 5 dias. Mas será que o Design Sprint na administração pública funciona como no livro? Compartilharei as dificuldades, benefícios e adaptações que tivemos que fazer no método, para aplicá-lo no TCU.

Os profissionais do futuro já saíram do mercado de trabalho e se jogaram no empreendedorismo. O funcionalismo público não está absorvendo esses perfis inovadores e corre o sério risco não só de ficar pra trás, mas de gastar recursos com soluções para problemas que não existirão mais quando elas estiverem prontas. Além de os líderes de hoje não representarem os cidadãos de amanhã, os modelos de liderança estão defasados e não conseguem engajar as equipes. Como dar espaço para os perfis mais visionários sem que a sua liderança seja comprometida?

15:25 Matriz de capacidades para transformação digital
Pedro Henrique Chagas
(Ministério da Economia)
Desburocratização da Pobreza: Respostas ágeis na geração de valor para os mais vulneráveis
Emilio Sousa
(SEDES/ GDF)
Gestão por propósito e por valores
Diego Ribeiro
(Serpro)

Implementei este case em 2018 na Secretaria de Governo Digital, que também envolveu a ENAP na criação da Matriz de Capacidades para Transformação Digital na Administração Publica. A matriz foi inspirada na mesma matriz do Reino Unido, e hoje ajuda ao Governo Federal a encontrar os gaps (deficiências) em competências na área de Transformação Digital e a partir disso, a ENAP criou os cursos de capacitação em Governo Digital.

A transformação digital do Governo não deve ser pautada apenas pelos requisitos de infra-estrutura. O marco dessa transformação será a geração de valor que alguns serviços, por meio de inovação, serão disponibilizados para os cidadãos. Nesse quesito, existe uma parcela da população que sofre ainda mais com a burocracia e falta de modernização dos serviços públicos: os pobres e vulneráveis. Diante disso, essa apresentação visa apresentar soluções implantadas na gestão de processos internos e externos para superar os desafios e desburocratizar serviços para a população em vulnerabilidade do DF.

Criar engajamento e empoderamento das equipes é fundamental para o crescimento e a inovação das empresas públicas e privadas. 
Mas para que isso seja possível é necessário um alto nível de alinhamento e transparência em todos os níveis da gestão. Também é importante que todos saibam claramente qual é o objetivo e “porque” ele  precisa ser atingido.
E é aí que entra a Gestão por propósito e valores. Esse modelo deve acelerar o comprometimento e capacidade de tomada de decisão das equipes, gerando uma descentralização, desburocratização e o aumento de resultado.

16:00 Coffee-break & Networking
16:40 Start Gov Up!
Rogério Saab
(Caixa Economica Federal)
Agentes de Simplificação: Estruturação de rede para desburocratização dos serviços públicos do Estado de Minas Gerais
Isabela Tolentino e Giselle Rocha
(SEPLAG – Governo de Minas Gerais)
Health Checks: A Jornada da Melhoria Contínua
Felipe Barbalho
(Pitang Agile IT)
Aplicando o Sprint para Dimensionar a Força de Trabalho Ideal em sua Organização
Antonio Isidro
(Laboratório de Inovação e Estratégia em Governo da Universidade de Brasília)

Há sete anos atrás, não se falava de inovação como hoje. Criar uma gerência com esse foco em uma empresa pública centenária como a Caixa não foi fácil. Vamos compartilhar essa experiência e os elementos que podem fazer desse movimento um sucesso.

Um novo olhar para a prestação de serviços voltado para a perspectiva do usuário e a simplificação é fundamental para os desafios de governo. Mas como atuar na melhoria e desburocratização dos serviços públicos em todo o Estado? Pensando em uma forma de atuação completa e ágil, estruturou-se a Rede de Agentes de Simplificação, formada por servidores públicos, que passaram por um Programa de Desenvolvimento, a fim capacitá-los para cumprirem sua missão de transformar e a desburocratizar os serviços públicos nos seus órgãos e entidades.

Vamos compartilhar como foi a trajetória dos facilitadores em busca de suas certificações, preparação e implantação de um processo trimestral de health checks nos times ágeis da organização. Como e o que fazíamos para nossa melhoria contínua, o que mudou com a chegada dos health checks nos times, e quais foram os benefícios alcançados até o momento. Demonstraremos como é o processo e a ferramenta utilizada em nossa construção e manutenção de times felizes em ambientes saudáveis.

Participantes: Levar Notebook
Como está a produtividade de minha equipe? Minha equipe é eficiente? O número de pessoas é suficiente para alcançar as metas? Como está o absenteísmo? Quais decisões eu devo tomar para melhorar a performance e as competências da minha equipe? Neste workshop, você vai aprender a dimensionar a força de trabalho de sua equipe de forma inovadora, ágil e confiável, aplicando técnicas de agilidade reconhecidas. Divirta-se com o Sprint de Dimensionamento da Força de Trabalho e melhore a produtividade e a motivação de sua equipe.

17:25 De 0 a 1: A jornada de transformação ágil da CNI
Giovanni Giazzon
(CNI)
Processo legislativo eletrônico: tecnologia aproximando legislador e eleitores
Alex Rodrigues
(Câmara Municipal de Anápolis)
Como aumentar o envolvimento das pessoas e entregar mais valor sem sacrificar o resultado
Nathalia Moureau
(Wiz Soluções)

Há 12 meses, a TI da CNI iniciou seu processo de transformação ágil, deixando apra trás uma metodologia tradicional com foco em controle e documentação para implantar um método de trabalho com foco em valores e práticas ágeis. Nesta apresentação, vamos mostrar como foi o diagnóstico e como conseguimos ter em nosso ambiente: o patrocínio executivo, um Escritório de Projetos liderando a transformação ágil, Gerenciamento de Portfólio orientado a fonte de dados (sem sistema e com #NoProjects), documentação baseada em Canvas, Self-service Analytics, Trilha de Capacitação, implantar Scrum, difundir o kanban em nível corporativo, estabelecer a melhoria contínua e contagiar a organização. Este case foi premiado no Agile Trends 2019 (SP) na categoria Práticas Ágeis.

Case de informatização do processo legislativo da Câmara Municipal de Anápolis, tornando acessível a toda a população o trabalho legislativo, além de proporcionar grandes economias de tempo e papel. A sociedade clama por urgência na informatização dos processos públicos, como ferramenta de desburocratizar a máquina pública, garantindo mais facilidade de acesso ao cidadão aos serviços públicos. Neste sentido, a informatização do legislativo proporcionou o acesso da população em tempo real a todas as demandas do legislativo, permitindo assim acompanhar o trabalho daqueles que foram eleitos.

Construir e manter um time engajado é um desafio em qualquer organização. Os ambientes criativos necessitam de um olhar empático e modelo de gestão autônomo e de confiança. Para isso, algumas ferramentas facilitam esse cenário. O que devemos e não devemos fazer para manter nossos colaboradores alinhados e motivados com essa cultura?

18:00

Happy Hour

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!





23 DE AGOSTO – AGILE TRENDS GOV MANAGEMENT

08:30 Credenciamento
09:00 Keynote
Programa de Desburocratização Infra+
Fernando Mitkiewicz
(Subsecretário de Gestão Estratégica e Inovação, da Secretaria Executiva do Ministério da Infraestrutura)

O Programa de Desburocratização Infra+ do Ministério da Infraestrutura envolve a construção de um portfolio de ações de simplificação e estímulo à concorrência a partir da visão da perspectiva de valor gerado à sociedade. A construção das ações se dará a partir de propostas submetidas pelas entidades representativas de usuários e participantes do setor, que passarão por um processo de Análise de Impacto Regulatório, priorização e aceleração, visando entregar um ambiente mais competitivo no setor de Transportes, e mais barato e seguro no setor de trânsito.

Minibio: Engenheiro, Especialista em Gestão Estratégica de Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e Profissional em Gestão da Inovação pela Steinbeis University Berlin, tem 14 anos de experiência no setor privado, tendo exercido cargos de gestão nas áreas de Gestão e Inovação de Produtos, Gestão de Vendas e Planejamento de Marketing. Ingressou no setor público em 2013 como Analista de Infraestrutura e atua desde 2015 na área de Gestão Estratégica como Coordenador de Indicadores e Informações no Ministério das Comunicações, Coordenador-Geral de Gestão, Inovação e Indicadores no MCTIC e, atualmente, exerce o cargo de Subsecretário de Gestão Estratégica e Inovação no Ministério da Infraestrutura.

10:10 Coffee-break & Networking Challenge
Trilha
Métricas e Contratação Ágil
Trilha
Planejamento Estratégico e Mindset Ágil
Trilha
Agile em Escala
Trilha
Workshops

10:50 Gestão de Riscos Legais nas contratações de serviços de desenvolvimento de software baseados em métodos ágeis
Adinilson Silva
(Advocacia-Geral da União)
Portfólio Ágil: do horizonte estratégico às entregas de alto valor agregado para a sociedade
Rodrigo Fagundes
(Ministério Público do Trabalho)
Management 3.0 e SAFe: o que sai dessa união?
Diego Bonilha
(Adaptworks)
Técnicas para Inovação e Criatividade
Carlos Garibaldi Junior
(Via Varejo)

No geral, é comum relacionar riscos apenas com aspectos negativos. Contudo é importante lembrar da existência dos riscos positivos. Aqueles riscos que, em vez de representar ameaças, representam oportunidades. Os Métodos Ágeis de desenvolvimento de software são fontes de significantes riscos positivos para as instituições que os adotam. Essa palestra apresenta uma pesquisa sobre instrumentos regulatórios de contratações de TI e suas relações com Métodos Ágeis, e revela significantes riscos positivos de alto impacto e riscos negativos de baixa criticidade, plenamente mitigáveis.

O Smartlab é uma iniciativa que coloca negócio e TI muito próximos, alinhados no objetivo de aumentar a consciência social sobre o universo trabalhista no Brasil. Para a squad de produtos digitais (6 pessoas), há ainda o compromisso de manter produtos de alta qualidade em um passo acelerado de inovação. Através de uma estruturação de um planejamento altamente técnico, mas sem perder o foco, conseguimos construir um portfólio gerenciável, sempre atualizado, com entregas frequentes e ajustado à estratégia institucional, que nos permitiu saltar de 3 para 14 serviços em apenas 1 ano.

Vamos debater como o mindset e as ferramentas do Management 3.0 podem apoiar o dia-a-dia de uma organização que está adotando o SAFe.
Além disso, vamos colocar os princípios do SAFe lado a lado das visões do Management 3.0 para entender como tudo isso potencializa a sua transformação ágil em escala.

A tecnologia tem evoluído muito rápido e para não nos tornarmos escravos dela, precisamos desenvolver as habilidades que nos tornam humanos e a criatividade é uma dessas habilidades. Nesse workshop colocaremos em prática algumas técnicas, como por exemplo: engenharia reversa de idéias; brainwriting; cinco porques; advogado do anjo; sétimo chapéu; Apesar de simples, são técnicas poderosas que ajudam a estimular a criatividade e a inovação em qualquer situação, não importa o tamanho, tanto profissionais quanto pessoais.

11:35 Como acertar em um modelo de “fábrica” ágil
Yuri Morais
(Senado Federal)
MVA – Agilidade Mínima Viável: saindo do tradicional
Wankes Leandro
(Brasília School of Business)
Escalando o K2 no Inverno, uma Jornada Ágil na CAIXA
Daniel Canto e Luiz Lima (Clima)
(Caixa Econômica Federal)

Primeiramente, diversas premissas da “fábrica” devem ser abandonadas. O Senado vem há 1 ano executando um “novo” modelo de contrato e tem dado muito certo. Alguns fatores chaves para o sucesso do contrato são: Métrica própria (ponto de função não rola); Exigência de alta qualificação dos profissionais; Preço mínimo para os serviços; Pagamentos adicionais para prototipação, tunning, refactoring, etc. Internamente, tivemos que treinar os clientes para se tornarem verdadeiros Donos de Produtos. Por fim, apresentamos alguns cases de automação de processos de RH desenvolvidos junto com a empresa.

Diversas organizações querem iniciar ou acelerar a adoção das práticas ágeis. Mas como fazer isso? Implantando Squads? Modelo Spotify? Contratando um Agile Coach? Acabando com os Gerentes de Projetos? Nesta palestra o Prof. Wankes Leandro, abordará de forma leve e interativa, conceitos da transformação ágil, quebrará alguns paradigmas, apresentará alguns casos e práticas de fracasso e sucesso e dará dicas para a adoção e desenvolvimento da agilidade mínima viável para a sua organização.

Implementar ágil em escala numa empresa centenária, altamente hierarquizada e normatizada é como escalar uma montanha perigosa no inverno. É preciso muita resiliência, persistência e disciplina, além do planejamento e instrumentos corretos.
A analogia com a montanha não é à toa! Trata-se de um projeto estratégico de um dos maiores bancos do país, que utiliza a maior estrutura em Ágil Escalado da empresa, em um Programa com mais de 200 pessoas divididas em 17 times ágeis e partes interessadas.
Vamos compartilhar técnicas e estratégias utilizadas para superar os abismos nesta jornada!

12:10 Almoço livre
14:00 Contratação ágil de uma Fábrica de Software – A experiência da PROCERGS na entrega de soluções de Estado, através de uma contratação em um modelo de fábrica
Helom Mendonça
(PROCERGS)
Desmistificando o planejamento estratégico com práticas ágeis
Misol Berenguer
(SEFAZ-PE)
Escalando o Ágil com SAFe: conheço, não uso mas, gostaria! Sabe por quê?
Vera Primão
(Elas Projetam)
Assessment de Learn Agility – Competencia da Agilidade
Ketty Sanches
(Unbox-Rh / Elas projetam)

Iremos apresentar o cenário complexo de contratação de uma fábrica de software para atender as demandas de uma Companhia Estadual de Processamento de Dados e seus clientes em um contrato remunerado através de Pontos de Função.
Um modelo de sucesso onde a sinergia dos principais atores (Gestão do Contrato de Fábrica de Software, Setor responsável pela inspeção de artefatos e fornecedor contratado) trabalham de forma ágil em parceria na obtenção dos melhores resultados.

A elaboração de um Planejamento Estratégico é conhecida por ser burocrática e monótona, mas também importantíssima para a condução de uma organização. Nesta palestra apresentaremos como a Superintendência de Tecnologia da Informação de um órgão público inovou ao utilizar técnicas de facilitação, Management 3.0, Design Thinking e Coaching, inspirando e motivando os seus gerentes a participarem e colaborarem com a construção do seu Planejamento.

Dentre vários frameworks, O SAFe tem aparecido como uma alternativa para trabalhar Ágil em Escala. Há solo muito fértil no governo para esse recurso, e eu pretendo apenas plantar a sementinha. Apesar de ter o nome conhecido, poucos de fato tiveram contato com esse framework. Eu tive. Me certifiquei. Sobrevivi. E não vejo a hora de aplicar! A palestra irá ajudar leigos no assunto a entenderem mais do que o SAFe pode fazer por eles e por que ele tem me atraído tanto, a ponto de não ver a hora de colocá-lo em uso.

Desenvolver novas fórmulas de mudança não é a resposta; hábitos, que podem ser usados para gerar resultados únicos à medida que os requisitos mudam, são o que é necessário. A mudança não é uma estrutura – os líderes devem pensar na mudança como um hábito – as habilidades e a mentalidade necessárias para navegar na mudança podem ser desenvolvidas e refinadas com esforço deliberado ao longo do tempo, mas isso requer esforço e atenção consistentes. Misturamos Design Thinking e Assessment para avaliar o nivel de Learning Agility dos participantes e trazer melhorias.

14:45 A contratação de times ágeis no TCU
Vitor Machado
(TCU – Tribunal de Contas da União)
Quebra-cabeça da inovação: transformando uma equipe em um time inovador!
Fabiana Ruas
(TCU – Tribunal de Contas da União)
Planejamento Escalonado na Tecnologia do Banco do Brasil
Igor Simões
(Banco do Brasil)

O modelo de contratação utilizando metodologia ágil, adotado pelo TCU em 2017, foi criado com a esperança de superar limitações decorrentes do paradigma que ficou conhecido como “fábrica de software”. Levando-se em consideração as lições aprendidas de um contrato anterior, aliado com o conhecimento de práticas ágeis, foi desenvolvido um modelo com foco na entrega, na qualidade do software e na satisfação do cliente, observando o arcabouço aplicável. Além disso, serão apresentados os resultados e os desafios encontrados.

Está cansado de ouvir que é preciso inovar e de quebrar a cabeça para entender que inovação é essa? Design thinking, visual thinking, design sprint? Não faltam buzzwords no mercado, mas a essência de todas essas abordagens é a mesma: inspirar equipes a criar novas soluções. Venha conhecer que peças são necessárias para montar o quebra-cabeça da inovação. Vamos falar de principios, desenho do negócio, gestão de times, organização de ambientes, além de ferramentas e abordagens que, quando bem harmonizadas, te mostram que inovar não é um bicho-de-sete-cabeças, mas um quebra-cabeça a ser montado.

A Gecis – Gerência Executiva Engenharia e Construção de Integração e Segurança de TI , faz parte da Tecnologia do BB e tem como principais clientes a área de Segurança e outras gerências de TI.
São 22 times que compartilham de backlog’s de assuntos comuns e que necessitam de integração com os intervenientes, para realizar o planejamento alinhado com a expectativas dos clientes e demandantes. Assim foi introduzido o Planejamento Escalonado em de junho/2018, customizado às características da empresa, conduzido em ciclos trimestrais no formato de Master Planning e Big Room Planning (BRP).

15:30 Métrica de tamanho funcional de software com cálculo mais ágil e mais robusto? Só vendo para crer!
Marcus Borela
(TCU – Tribunal de Contas da União)
A Importância do Mindset Ágil no Desenvolvimento do Novo Sistema de Processo Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás
Tiago Melo
(Ministério Público do Estado de Goiás)
Transformação de Pessoas para alcançar Agilidade em Escala
Marcos Schwanz
(Banco de Brasília)

Se o mundo real das contratações na área governamental nos impele ao uso de uma medição de software, por que não usar uma abordagem mais ágil? E se a métrica não tiver deficiências da métrica funcional Pontos de Função (PF) relacionadas à sua forma de cálculo? A métrica Elementos Funcionais (EF) se apresenta como uma
resposta a esses desejos. O esforço de medição pode ser 43% menor do que a medição em PF. A métrica EF nasceu no TCU onde recebeu o Prêmio “ReconheSer”. Foi também apresentada no 27º SBES. Seu uso tem sido fator de sucesso no atual modelo de contratação de desenvolvimento ágil.

No ano de 2017 foi levantado o desafio de se construir um novo sistema de processo eletrônico, o Atena 4, atualmente com 5 milhões de processos e 35 milhões de documentos, além de centenas de funcionalidades. Veja como o mindset ágil foi fundamental para alcançar esse objetivo, lidar com a alta complexidade, gerenciar riscos externos, gerenciar as expectativas de prazos exíguos e na criação de um ambiente harmônico entre as áreas envolvidas, incluindo os times de desenvolvimento e a alta administração do Ministério Público do Estado de Goiás.

Num cenário cada vez mais VUCA, abarcado pela indústria 4.0, é cada vez mais imprescindível agregar ao grande desafio de estimular, educar, empoderar e preparar pessoas para assim unirmos forças à transformação digital e mindset cada vez mais ágil, inovador e humanizado. Haja vista que não fazemos nada sozinhos e equipes inspiradas por seu líder, confiantes, probas e com alto ritmo de trabalho são nosso maior trunfo. No BRB, em meio a inúmeros desafios, ganhamos 10 prêmios de inovação bancária nos últimos 4 anos. Só possível com Liberdade e alinhamento de propósitos: valor agregado ao usuário.

16:05 Coffee-break & Networking
16:45 Contratando times ágeis e enxutos no governo (sem quebrar as regras)
Ismael Melo
(Softplan)
Da TI serviçal para a TI Estratégica
Claudson Melo
(TST – Tribunal Superior do Trabalho)
SAFe & Scrum & Kanban – Harmonizar para escalar
Mozart Medeiros
(TIVIT)
Kanban Game: entenda na prática o método Kanban
André Lima
(RSI Informática)

Quer desenvolver produtos que realmente modifiquem a experiência das pessoas, mas está com receio de que os tradicionais critérios de avaliação de eficiência e economicidade necessários aos contratos de outsourcing sejam empecilhos ao tentar cumprir o seu propósito? Conhece contratos onde a única preocupação é produzir pontos de função e o “valor” é relegado à segundo plano? Conhece contratos firmados em UST que são complexos demais para serem efetivamente gerenciados? Não consegue ter segurança no seu Catálogo de Serviços? Ou ainda, ao usar UST já não sabe mais se o seu desempenho (produtividade) é satisfatório em relação ao que se espera de cenários similares no mercado (seja sincero)?
Nesta apresentação, veremos como usar uma estratégia de Catálogo de Serviços com UST para a formação e a efetiva remuneração de times de desenvolvimento, mantendo um fluxo de caixa saudável à contratada ao mesmo tempo que a eficácia, eficiência e a efetividade são garantidas através do atendimento de níveis de serviço.

Há muitos desafios para implantação da cultura ágil numa Organização. No contexto de desenvolvimento de software, os desafios se apresentam em diversos níveis: desde a tratativa com os times, alinhamento com a governança e indo até a alta gestão da Organização. Como a TI pode se posicionar como alavancadora de entrega de soluções disruptivas ao invés de ser apenas uma mera entregadora de pequenos incrementos de software que não redundam em efetividade?

É muito comum no mercado as empresas acreditarem que ao optar pelo ágil em escala, oferecido pelo Framework SAFe, descarta-se o uso do Scrum e do Kanban. Mas isso é um equívoco. Nessa palestra demonstrarei como essas metodologias são harmonizadas, de forma a conviverem em paralelo, mantendo seus princípios e agregando valor ao negócio e a transformação ágil.

O Kanban Game é uma dinâmica para entender na prática o método Kanban. Entendendo como funcionaria através de cenários próximos às principais dificuldades e situações que são vivenciadas no dia a dia. Usando o método, conseguiremos nos adequar aos cenários, enxergando os gargalos e mostrando os ganhos dos princípios e valores através de métricas e gráficos

17:30 Painel: Inovar no Governo? É possível e permitido?


Mediadora: Fabiana Ruas (TCU – Tribunal de Contas da União)
Convidados: João Sigora (GNova), Rodrigo Narcizo (ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil), Lorena Mascarenhas (Ministério Público Federal) e Rogério Saab (Caixa Econômica Federal).

Painel: Transformação, Liderança e Mindset Ágil

Mediador: Wankes Leandro (Brasília School of Business)
Convidados: Tiago Melo (Ministério Público do Estado de Goiás), Vitor Machado (TCU – Tribunal de Contas da União), Ana Cláudia Mendonça (Tribunal Superior Eleitoral) e Alexandre Travassos (Caixa Econômica Federal).

Tenho muitas ideias e quero inovar. Mas como podemos conduzir projetos de inovação na Administração Pública? É permitido falhar? E se passarmos por uma auditoria? Os órgãos de controle deixam inovar?
Venha discutir neste painel estas e outras questões sobre inovação no serviço público.

Transformação, Liderança e Mindset Ágil são 3 “trend topics” no mercado atualmente. Diversas dúvidas, dores e ideias permeiam esses 3 temas nas organizações e na cabeça dos profissionais.
Neste painel, você terá a oportunidade de trocar ideias e compartilhar experiências diretamente com profissionais que têm vivência e algo relevante para compartilhar sobre o tema. É uma oportunidade ímpar para validar aquela sua ideia, expor aquela sua dor ou simplesmente expor um ponto de vista e conseguir eco. E aí, vamos?

18:15 Sorteio e Encerramento


Inscreva-se


Obs: A programação pode ser atualizada a qualquer momento, sem aviso prévio.

 

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