(*) Agile Trends Teams e Agile Trends Management: Veja a descrição das 16 trilhas.

 
 
 

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Avalie o primeiro dia do Agile Trends Teams (26/03)

Avalie o segundo dia do Agile Trends Teams (27/03)

26/03

07:30 Credenciamento e Welcome Coffee
09:15 Abertura Oficial
09:30 Networking Warm Up
Dairton Bassi (Agile Trends)

Quer começar o dia conhecendo outros participantes do evento?
Venha participar de uma dinâmica integradora onde você formará uma equipe, fará networking e ainda participará de uma competição emocionante!

10:30 Keynote: Thiago Moraes (Facebook)
A Cultura de trabalho do Facebook e o caso da Engenharia de Soluções

O Facebook é uma empresa que espera grande autonomia de suas equipes. Isto gera uma quantidade enorme de oportunidades e também de desafios para engenheiros, gerentes de produto e equipes de vendas. Vamos mostrar como a cultura e valores da empresa influenciam decisões de negócios e moldam a cultura de inovação dando foco à atuação do time de Engenharia de Soluções da América Latina.

Minibio: Thiago é Gerente de Engenharia de Soluções no Facebook em São Paulo, onde trabalha há mais de três anos. Formado em Engenharia de Computação pela UFSCar, fez parte de sua graduação na Argentina. Antes do Facebook, passou por uma startup de Marketing Digital como a primeira contratação técnica da América Latina. Também já trabalhou desenvolvendo software para o setor de telecomunicações e no INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

11:50 Almoço livre
Trilha
Agile Coaching
Trilha
Práticas Ágeis para o Dia a Dia
Trilha
Agile Testing & Qualidade
Trilha
Agile UX & Design Thinking

A adoção de agile passa pela mudança comportamental, organização do trabalho em equipe, implantação de processos e envolvimento de áreas de negócio, entre outros desafios. O Agile Coach é um profissional experiente em agile que pode ajudar a equipe nesse processo de transformação. Venha conhecer os desafios enfrentados e as abordagens utilizadas por agile coaches para facilitar o processo de adoção de agile em suas equipes.

Equipes ágeis são movidas por práticas que se renovam e evoluem constantemente de forma empírica. São essas práticas e atividades do dia a dia que fazem as equipes atingirem seus objetivos. Venha conhecer as trincheiras da agilidade e saber como equipes ágeis de diferentes perfis atuam no seu dia a dia.

Como garantir a qualidade em um processo ágil? Como testes podem agregar valor sem retardar o desenvolvimento ou onerar a entrega? Quais práticas para testes equipes ágeis experientes têm adotado? Como os deveres e responsabilidades relacionadas a testes e qualidade devem ser distribuídas na equipe? Essas e outras perguntas serão discutidas nesta trilha por especialistas ágeis em testes e QA.

A Experiência do Usuário (UX) em um software pode determinar seu sucesso ou fracasso. Portanto, se você estiver no ramo de software, você está necessariamente no ramo de UX. Agile UX e Design Thinking colaboram para a criação de produtos e serviços mais intuitivos e centrados no usuário. Se você quer saber mais sobre Design Thinking, e como o UX Design impacta decisões de negócios, esta trilha é para você.

13:50 Quiz – CHA com o Agile Coach
Adriano Campestrini (Guerrilla Trainers & Softplan)
Medir para conquistar
Bruna Milare (Buscapé)
Decisões baseadas em “achômetro”? Conheça Software Analytics!
Eduardo Guerra (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
Design Comportamental: Influenciando o comportamento das pessoas
João Paulo Villa Mello (ContaAzul)

Traga seu smartphone conectado à internet. Pode ser notebook também. Vamos fazer uma competição/quiz e responder a questões sobre o que se espera de um Scrum Master, líder ágil ou Agile Coach em termos de conhecimento, habilidade e atitude.
Esta não é uma palestra comum. É o quiz sobre liderança ágil que você não pode perder!

Dentro do trabalho de coach ágil normalmente usamos métricas e alguns indicadores para avaliar o progresso dos times.
Afinal de contas é medindo que conseguimos analisar nosso desempenho para melhorar e assim conquistar melhores resultados para o negócio.
Neste Trend Talk será apresentado:
– Como foi realizado a medição do processo de trabalho dos times do Buscapé Company;
– Como analisar os resultados para identificar pontos de melhoria no processo;
– Como criar visões dos resultados para os diferentes níveis organizacionais: times, gestores e C-level;
– Principais resultados obtidos.

Muitas decisões tomadas durante o desenvolvimento de um software, sejam elas sobre operação, negócios ou arquitetura, são muitas vezes baseadas puramente na experiência e na intuição. Existem diversos dados e informações ao alcance dos desenvolvedores que poderiam ajudar no processo de tomada de decisão, porém raramente eles são colhidos e usados para esse fim. Essa palestra irá apresentar a técnica de Software Analytics e como ela pode se encaixar dentro de um processo de desenvolvimento ágil. Serão apresentadas práticas para a identificação de decisões críticas para o projeto, para identificação de métricas e para a análise dos dados para a tomada de decisões.

Como grandes empresas e startups mudam os nossos hábitos, tornando-nos cada vez mais dependentes dos seus produtos? A ciência e a psicologia por trás de como nós interpretamos a informação e tomamos decisões explicam.
Discutiremos sobre abordagens que nos fisgam e nos apaixonam. Os gânglios basais, por exemplo, são uma parte pequena porém extremamente poderosa do nosso cérebro. São capazes de executar ações sem que percebamos. Você lembra se trancou seu carro? A porta de casa? E o principal: como as empresas e as startups usam essas técnicas para criar novos comportamentos? Let’s get hooked!

O poder dos jogos para times ágeis
Wellington Uellner (Sthima)
Como evoluir do Scrum para o Kanban com métricas
Cleiton Mafra (Resultados Digitais)
Como criar uma cultura de automatização de testes ágeis com ATDD
Axel Wilhelm Berle (AWB Internacional)
Prototipação rápida em contexto ágil é redundância?
Felipe Marinelli (Venturus)

Todos nós em algum momento da vida já experimentamos a diversão que os jogos proporcionam. Mas será que os jogos servem apenas como passatempo, alívio de stress ou distração? Pesquisas recentes indicam que esta atividade é fundamental para a formação de times. Jogos proporcionam entregas melhores, aumento de resiliência e maior flexibilidade quando mudanças inevitáveis ocorrem. Nesta palestra iremos explorar os 8 tipos de personalidades de jogadores baseado nos experimentos de Stuart Brown, autor do bestseller “Play”, e como o entendimento delas pode ajudar na evolução de times ágeis.

Muito se fala sobre o método Kanban, mas pouco se fala em como fazer a transição/evolução de verdade.
Nesta palestra vamos falar como introduzir o método Kanban em times que usam Scrum, trago experiência de aplicação em mais de 30 times, quais foram o desafios, como engajamos os times e como trouxemos a abordagem estatística para as métricas de horas, leadtime e throughput. Vamos mostrar quais métricas estamos usando e como estamos usando!

Palestra sobre a introdução de ATDD com Cucumber e Selenium/WebDriver na Heine.de, um grande e-commerce alemão. Como muitas empresas, a Heine.de se deparou com a necessidade de melhorar brutalmente a qualidade quando introduziu Scrum: nao era possivel “acrescentar” qualidade somente no final do projeto. Por falta de experiência cairam na armadilha do Cargo Cult com critérios de aceitação das User Stories, seguindo “a receita de bolo” ao pé da letra. Critérios de aceitação com cenarios Gherkin são na minha experiência a forma mais natural para introduzir gradativamente testes para user stories.

A pergunta é retórica: certo ou errado, descubra como essa competência pode ajudar em projetos ágeis, quando chavear entre Prototipação de Baixa Fidelidade, Alta Fidelidade ou, como nós dizemos aqui: “Prototipação de Relacionamento Aberto”. Você pode definir isso depois, tomando um café, durante a daily, afinal, é pra ser Rápido, é pra ser Ágil. Protótipo só serve para validação? Protótipo em proposta comercial? Designers que codificam? Casos de sucesso? Tudo isso e muito mais em 25 minutos de puro conteúdo.

15:10 Shu Ha Ri – Acelerando a formação de líderes Lean/Ágil
Luiz Grecco (CI&T)
Merit Money – Competição, colaboração ou reconhecimento?
Márcia Gomes (Serpro)
A importância dos conhecimentos de DevOps para um QA
Adriano Martins Pinto (Concrete)
Abordagens Dive, Deep Dive e Submarine: Como olhar além da superfície e criar soluções digitais inovadoras e de alto impacto de transformação
Breno Barros (Stefanini)

Shu Ha Ri é modelo de aprendizado oriental, base das artes marciais. Os fundamentos deste modelo, aliados a técnicas de aprendizado modernas, foram adaptados ao cenário de formação de líderes Lean / Ágil dentro da CI&T, como Scrum Masters, Gerentes de Projetos, etc.
Por privilegiar o aprendizado prático, transformou-se em um grande acelerador na capacitação das lideranças e ganhou rápida adoção tanto internamente quanto junto a clientes ajudando a endereçar um dos principais desafios na jornada Lean / Ágil.

O Merit Money é um sistema de reconhecimento que faz parte do Management 3.0 (Managing for Happiness), visando uma estrutura para fomentar a motivação intrínseca e a colaboração. Mas o que acontece quando se tem pessoas muito competitivas na equipe? Ou quando o time já é muito colaborativo? E para times auto-organizados e motivados?
Nesta palestra você vai conhecer a experiência do uso do Merit Money em três equipes de uma grande organização pública de TI, conhecendo os principais erros, acertos e comportamentos emergentes. Será que a sua equipe está pronta para usar?

Tornando o dia a dia do QA mais fácil e garantindo melhor qualidade. Nesta talk vamos abordar:
– Case de projeto utilizando docker
– Tornando o selenium grid fácil com Docker Zalenium
– Como testar MultiBrowser sem perder tempo
– Criando um padrão para os testes rodarem sempre da mesma forma em qualquer lugar
– Como melhorar a visibilidade sobre os cenários de teste com Featurebook.

Atualmente a construção de soluções digitais inovadoras não dependem apenas do fator criativo. Há um mix de abordagens imersivas para descobertas. Rápida prototipação e desenvolvimento e principalmente, tomadas de decisões orientadas a dados permitem criar inovações incrementais (que poderão se tornar radicais) de maneira disciplinada e sustentável. Nessa palestra, mostraremos nossas experiências em adotar esse mix de técnicas em abordagens que chamamos: Dive, Deep Dive e Submarine que permitem criar um atalho para inovação em grandes empresas.

O Papel do Agile Coach na Tranformação Ágil e na Jornada dos Times de Desenvolvimento
Gustavo Candido (Itaú)
Icebreaker – A facilitação que aproxima as pessoas!
Annelise Gripp (Integrare)
Saia da rotina e seja o Owner da qualidade
Fernando Santiago (Resultados Digitais)
Como empresas estão usando o Design Thinking para acelerar a inovação
Gustavo Borja (Triggo Labs)

Uma Transformação Ágil requer muito empenho e dedicação por todos os lados, mudança cultural e mudança de mindset. Quais os desafios? Quais os benefícios? Qual o papel do Agile Coach nessa Transformação Ágil e como ele pode apoiar e guiar os times ? Quero demonstrar quais barreiras encontrei nessa mudança cultural e os desafios da área de tecnologia na adoção dos métodos ágeis, sejam eles Scrum, Kanban, XP ou outros. Como sabemos, a mudança cultural e de mindset não é do dia pra noite e sim é uma jornada, uma evolução. Se você se interessou por essas perguntas, venha participar desta Trend Talk.

Icebreaker é uma atividade, um jogo ou um evento que usamos para receber, iniciar e aquecer a conversa entre os participantes de uma apresentação, reunião, treinamento ou construção de um assunto em equipe. Pode ser aplicada em qualquer evento que exija que as pessoas interajam entre si e um facilitador, criando uma oportunidade para todos se conhecerem e participarem, gerando empatia no grupo. Então que tal aprender alguns modelos de “quebra gelo” para aplicar no seu time ou na sua empresa? Venha conferir!

Dentro do ciclo de desenvolvimento, qualidade faz parte desde o planejamento até o lançamento do produto. Um cenário perfeito se não tivéssemos alguns impedimentos, tornando improvável manter 100% da qualidade para o produto. Este cenário evidencia um problema, mostrando que, além de acompanhar todas as fases de desenvolvimento, precisamos pensar em ações que venham minimizar a ausência de qualidade. Vamos falar como podemos reforçar o conceito sobre qualidade através de guilds para todos os envolvidos no desenvolvimento do produto, tornando essa prática parte da cultura de qualidade da empresa.

Várias empress tentam migrar para processos de desenvolvimento ágil, mas se esquecem que para fazer diferente, é necessário alterar não só o modelo de trabalho, mas também a Cultura e engajamento do time.
Iniciamos os projetos em nossos clientes com um workshop de Service Design imersivo de 3 dias para que toda a equipe ajude a co-criar a solução. Essa metodologia ajuda não só a mudar o resultado do projeto, mas transforma os participantes em Evangelizadores da Inovação, melhorando a colaboração entre a equipe, incentivando o diálogo, reduzindo tempo de desenvolvimento e Time to Market.

16:20 Coffee-break & networking
16:50 Dicas das trincheiras para atuar em times com diferentes perfis
Leandro Mattoso (Luiza Labs)
3 modelos de prateleira para entrar no mundo ágil com o pé direito
Alexandre Nodari (Objective)
Evolução real na criação de uma Comunidade de Prática na organização
Rodrigo Murari Severo (Sicredi)
Agile Design: um framework para construir a coisa certa do jeito certo
Eduardo Meira Peres (DBServer / PUCRS)

Ao longo dos 6 anos como Agile Coach fui apanhando, aprendendo e observando alguns padrões que hoje me facilitam transitar e atingir resultados positivos em times de diferentes perfis. Nessa apresentação irei compartilhar um pouco do quem vem dando certo e também dos aprendizados com as derrotas.

Tá! Assisti um monte de palestras legais aqui no evento. Mas segunda-feira volto pro meu trabalho e sei da correria que me espera. Vão me perguntar do evento, e tenho alguns minutos de atenção de algumas pessoas. Mostrarei para vocês 3 modelos simples, com 3 práticas iniciais cada, prontos para serem adotados com mínimo esforço.
1) Estamos criando um produto novo, e não sabemos com certeza como ele deve ser;
2) Temos um projeto bem definido e uma equipe para trabalhar nele;
3) Somos um time que recebe tarefas de todos os lados, por exemplo tarefas de evolução e manutenção de 2 ou mais produtos.

Nesta talk, vamos compartilhar a jornada da criação de uma Comunidade de Prática de Qualidade de Software em uma organização complexa e grande.
Demonstrar as dificuldades, ações de engajamento e principalmente a evolução cultural das pessoas no entendimento da importância desta ação dentro da organização para a Gestão do Conhecimento em um ambiente que está passando por uma Transformação Ágil.
A CoP surgiu em 2015 com encontros semanais e a cada semana vem crescendo e ganhando seguidores.

A partir de casos reais, será apresentado um framework para a criação de produtos digitais com prazo e custos fixos através da aplicação de técnicas de Design Thinking, Lean Startup e Métodos Ágeis. Seu ciclo de vida é formado pelas fases de Design, Concepção e Implementação. Na fase de Design um desafio é mapeado para uma oportunidade, que na fase de Concepção será transformado em uma visão de produto. A fase de Implementação será executada em sprints de desenvolvimento, baseadas no SCRUM, que poderão ser precedidas por sprints de descoberta baseadas no Lean Startup.

Potencialize as capacidades da sua organização com atividades colaborativas
Mayra de Souza (ZAP Viva Real)
Lego® Serious Play® para desenvolvimento de equipes
Sérgio Nascimento (Framework)
Salvando a Sprint com Testes Ágeis – Case iTRIAD
João Leite Neto (Instituto Triad/Quode Project)
ROI de UX: Como UX influência o retorno de investimento de um negócio?
Guilherme Gonzalez (Ornito/Spread)

Atividades colaborativas como Icebreaker, Energizer, Inception Enxuta e Team Building, têm o valor de gerar um ambiente de confiança. Incentivadas nas metodologias ágeis, as atividades colaborativas auxiliam na interação dos conhecimentos tácitos, gerando assim maiores conhecimentos explícitos. Uma organização que aprende tem pessoas que aprendem dentro dela: um requisito chave para o desenvolvimento de software, uma atividade que tem como matéria prima o conhecimento das pessoas.
Com atividades colaborativas você potencializa a capacidade das pessoas e promove a gestão do conhecimento!

Lego® Serious Play® é uma abordagem dinâmica e prática, que de maneira criativa, auxilia as empresas em diversas questões como: resolução de problemas, conflitos, melhoria em processos, planejamento estratégico e outras aplicações que podem ser configuradas de acordo com a necessidade de cada empresa. O objetivo da abordagem é tornar as reuniões participativas de forma a conseguir a colaboração de todos, obtendo um melhor e mais rápido alinhamento sobre os assuntos e obter melhor integração e desenvolvimento das equipes.

Saindo de um cenário de Sprints que falham na entrega ao Product Owner, para Sprints com entregas completas e de sucesso. A aplicação de Testes Ágeis no iTRIAD passou por uma série de tentativas de como melhorar a qualidade das entregas e ainda ter velocidade do time. Combinando testes ágeis dentro do framework Scrum foi possível acelerar as entregas dentro de uma Sprint e também surpreender o Product Owner e os Clientes com o resultado dos entregáveis. Para mostrar esse resultado é preciso entender onde falhamos e porque falhamos, e como os testes ágeis foram fundamentais nesse processo de mudança.

A Experiência do Usuário tem uma longa história como fator determinante sobre o sucesso de negócios, mas como podemos explicar isso de forma clara para aqueles que precisam justificar as mudanças e soluções propostas para a diretoria de uma empresa não-digital?
A proposta dessa palestra é apontar diversos casos e estatísticas comprovadas onde a UX trouxe até 4x mais retorno do que o esperado, apenas por seguir processos e otimizar negócios partindo das pessoas.

18:00 às 19:30

Happy Hour e Networking

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!

27/03

Avalie o primeiro dia do Agile Trends Teams (26/03)

Avalie o segundo dia do Agile Trends Teams (27/03)

Trilha
Equipes e Práticas DevOps
Trilha
Cultura Ágil e Team Building
Trilha
Automatização & Ferramentas de Produtividade
Trilha
Planejamento e Entregas de Sprints

O desenvolvimento e entrega de software contínuos e com qualidade passam por desafios técnicos e processuais que precisam de atenção na operação da empresa. Por isso, o domínio das práticas de DevOps torna-se essencial para o dia a dia das empresas. Venha saber como as empresas estão endereçando os desafios que envolvem as suas áreas de desenvolvimento e operação.

A Cultura é o sistema de valores compartilhados por um grupo. Em uma equipe ou empresa, a cultura ágil tem papel importante no comportamento de seus integrantes e em seus resultados. Venha saber como a criação e o fortalecimento da cultura ágil é determinante para a construção de equipes comprometidas, engajadas e de alto desempenho.

A repetição de operações manuais faz parte do passado. Equipes podem ser muito mais produtivas se incluírem em seus ambientes ferramentas que automatizem suas operações rotineiras. Venha saber quais ferramentas as equipes ágeis têm usado; e como elas podem ser utilizadas para aumentar a qualidade e o volume de suas entregas.

O segredo para sprints bem sucedidas pode estar no seu planejamento. Essa etapa envolve boas técnicas para escrita, quebra, estimativa e priorização de estórias. Se você quer melhorar as suas habilidades nessas técnicas, venha saber como outras equipes se organizam e planejam as suas sprints.

09:00 Recepção e Welcome Coffee
09:30 Developer Experience: desbloqueando entregas ágeis
Bruno Tavares (Nubank)
Agile não é só para TI. Como áreas como RH e Financeiro utilizam Agile
Alexandre Uehara
Automatização de testes de sistemas de Tráfego Aéreo
Aline Mendonça (Atech)
O que é produtividade nessa nova era?
Thyago Rebelato (BRQ)

Developer Experience é um termo que vem ganhando visibilidade em empresas que estão vivendo o processo de transformação digital.
O conceito fundamental de Developer Experience é simples: desbloquear o caminho para produção. Mas afinal, como lidar com essa experiência na prática?
Vamos conhecer melhor esse termo e entender porque investir em melhorar processos e ferramentas para suas equipes de entrega. Como isso ajuda a reduzir o Lead Time e melhorar o Time to Market, e ouvir experiências de equipes na remoção de bloqueios de processos.

Como áreas não TI estão utilizando Agile para projetos do RH ou Financeiro. Venha conhecer cases de uma grande empresa financeira, nos quais a cultura ágil foi disseminada para a empresa inteira, não só em projetos que envolvem TI.

A palestra tem como objetivo apresentar como teste de regressão é fundamental em sistemas críticos, e o tamanho do seu impacto quando não realizado, uma vez que quando executado manualmente é considerado praticamente inviável. Com a automatização houve ganho de produtividade, entrega rápida e consistência da informação.

Ok, já entendi o benefício do ágil. Sei que vou entregar valor, e ter pessoas engajadas e motivadas, e bla bla bla. Mas como eu meço a produtividade? No final das contas contrato várias consultorias e preciso saber se elas estão sendo produtivias. Fui questionado em todas as empresas onde passei para falar de transformação ágil! Preciso compartilhar o resultado disso!

Como praticamos DevOps na Atlassian
Julio Chez (Atlassian)
Indicadores: A observação altera o resultado
Marcelo Luis Walter (Objective)
Automatização no desenvolvimento de interfaces web
Luiz Fernando Rodrigues (Conta Azul)
Alinhando expectativas de prazo com o Reality Check
Henrique A. de Oliveira (Plataformatec)

Nesta talk veremos o processo de Desenvolvimento de Produtos na Atlassian, que através de valores ágeis e práticas DevOps é orientado a uma cultura de transparência, alta performance e foco no cliente.
Você terá uma visão de dentro de uma empresa global que tem em seu DNA a missão de melhorar o trabalho colaborativo e o compromisso com times ágeis.

Dentro do trabalho de consultoria e coaching ágil quase invariavelmente usamos métricas e alguns indicadores para avaliar o nosso progresso.
Afinal “só se melhora o que se pode medir…”
Contudo, indicadores são uma ferramenta perigosa, pois quando observamos, alteramos o comportamento do ambiente observado.
Muito além do experimento de Hawthorne, times observados em nossos trabalhos tendem a conformar seu comportamento à maneira como são medidos. Vamos discutir sobre isso nesta sessão.

Desde o princípio temos ferramentas populares no mercado que geram código para interfaces de produtos web, porém, sabemos que na realidade a presença humana ainda é necessária para manter um nível de excelência nas interações. Nessa palestra vamos ver como times multidisciplinares estão se organizando, quais ferramentas são utilizadas para entregar valor em um tempo menor sem perder qualidade e como o Machine Learning promete revolucionar o design em código.

O Reality Check é uma ferramenta de gestão construída em equipe, tendo como objetivo verificar o quanto uma entrega continua factível dado o contexto do projeto. A ideia central desta ferramenta é manter o alinhamento, concedendo visibilidade sobre o andamento do projeto.

10:50 MVP do DevOps – Implantando a cultura e metodologia na prática
Julio Moscovo (VR Benefícios)
Desenvolvendo a cultura ágil em 36 times
Anderson Gonzaga (Senior Sistemas)
Uma Breve História da automação em Engenharia de software
Georg Buske (Dafiti)
A arte de escrever user story: Quais são os segredos?
Carlos Eduardo Polegato (Softplan)

DevOps é uma cultura, mas por definição uma cultura é feita de arte, crenças, leis, morais, costumes e habitos, nessa conversa vamos falar na prática dos desafios e resultados positivos e negativos de algumas tentativas na implantação da cultura DevOps, falando da formação dos times, processos, responsabilidades e alguns resultados.
Na VR Benefícios estamos passando por uma transformação digital, onde um dos melhores amigos do DevOps, seu amigo Agile, já está rodando e ganhando maturidade. Estamos construindo uma cultura DevOps com envolvimento total do time de Operações e Desenvolvimento. Vamos compartilhar alguns modelos, resultados e ferramentas, além de algum exemplos de como mudanças no processo e hábitos têm nos ajudado!

Nessa palestra irei comentar sobre os principais desafios, aprendizados e resultados de 24 meses de trabalho para escalar a agilidade em 36 times da Senior que atuam no desenvolvimento de sistemas para gestão empresarial, do agronegócio, do varejo, de pessoas e de acesso e segurança.
Irei apresentar de forma prática a estratégia utilizada e seus resultados.

Nesta palestra, discutiremos diferentes níveis de automação e o que a automação tem em comum com DevOps, Maturidade do Produto e Machine Learning. Vamos mostrar como a automação permite um feedback rápido e, finalmente, ao olhar para um exemplo de um sistema observável e continuous deployable, mostraremos como a automação pode tornar sua equipe mais produtiva (ao mesmo tempo em que entrega software mais estável e diminui o tempo de mercado).

User stories mal escritas é uma das principais causa de fracasso de sprints. O problema se agrava uma vez que esta causa é difícil de ser mapeada. Uma user story mal escrita prejudica o entendimento da necessidade, a estimativa, a priorização, escrita de critérios de aceite, a execução de tarefas e podem gerar diferentes gargalos.
Você se identificou com algum destes problemas? Passa por problemas com o tamanho da user story ou possui dificuldade em quebra-las user stories menores? Venha conversar conosco e aprender como outras equipes estão trabalhando com o assunto.

DevOps Toolchain, cultura e colaboração: Técnicas para seleção do DevOps Toolchain
Fabio Reginaldo (Quode Project)
Team building & Trabalho remoto na agilidade
Marcus Flavius da Silva (Everis)
Pipeline DevOps em Clusters de Orquestração de Contêineres
Cléber da Silveira (DBServer)
Da Lean Inception ao Backlog da Sprint: O uso efetivo de MVP e histórias do usuário
Paulo Caroli (ThoughtWorks)

Muitas vezes o conjunto de ferramentas são tratadas como “a solução” DevOps, e este é um problema para adoção das práticas. Mas quando o mindset, a empatia entre times, novas formas de colaboração e o buyin da diretoria existem, não podemos montar uma estratégia de ToolChain equivocada. Nesta palestra, apresentaremos alternativas para selecionar as ferramentas que apoiam as práticas DevOps.

Num momento em que tantos sonham em desenvolver carreira como nômade digital e tendo tanta tecnologia de comunicação disponível, tá fácil desenvolver práticas saudáveis para a integração e team building de times ágeis trabalhando remotamente, certo? Será mesmo? Veja como estamos resolvendo esse desafio com alguns times remotos aqui no Pagar.Me.

Deploy automatizado de uma aplicação Java em um cluster de containers Openshift utilizando Gitlab CI com testes unitários, testes de integração, cobertura de código e análise semântica de
código no Sonar em um pipeline de Continuous Integration, Continuous Deployment e Continuous
Migrations.

Com a Lean Inception a equipe alcança o alinhamento sobre o Produto Mínimo Viável (MVP) a ser construído. Mas depois da Lean Inception começam as Sprints e a equipe precisa das histórias nos respectivos backlogs.
Venha saber como essas equipes se organizam e planejam as suas Sprints, a partir da aplicação prática da Lean Inception, Scrum, MVP e histórias.

12:00 Almoço livre
14:00 Agile Networking Challenge

(NOVIDADE)

Venha participar de uma sessão de networking como você nunca viu antes! Você terá a oportunidade de se conectar com
outros participantes e palestrantes do evento, trocar muitas experiências e aprender ainda mais sobre agilidade.
E se for o seu dia de sorte… ainda poderá ganhar prêmios!
 

15:00 Infraestrutura Imutável – A base das aplicações nativas na nuvem
Fernando Ike (QuintoAndar)
Comunidades Corporativas: Como escalamos o mindset ágil na empresa?
Paulo Fernando Ribeiro (Scopus)
Indo além da Automação com Machine Learning
Emerson P. Bertolo (Inmetrics)
Introduzindo o Kanban Maturity Model
Rodrigo Yoshima (Aspercom)

Infraestrutura Imutável é um dos mais fundamentais e importantes conceitos que é aplicado nos dias de hoje, mas poucas vezes identificado seu uso. Provavelmente, você deve usar e nem sabe, exemplo: Cattle Vs Pet ou SnowFlake vs Phoenix. Para o QuintoAndar, é a base para downtime inexistente para cada nova versão dos sistemas que sustentam o app que está revolucionando a maneira de alugar imóveis.

Do sonho à realização: nesta talk vamos contar como 7 pessoas escalaram o mindset Agile para a Transformação e Adoção a partir de uma Comunidade corporativa.
– Apresentação: Mapa Mental e Canvas foram a base para esboçar a percepção de valor para os lideres influenciadores e Executivos;
– Susto: 3 meses depois, projeto aprovado!
– Desafio: Cultura Organizacional;
– Jornada: Como tornamos tudo isso realidade a partir da “Comunidade Agile Scopus”, através de compartilhamento de conhecimento, posts semanais, workshops, consultorias internas e o evento Agile Day (4 estados conectados, palestrantes remotos e presenciais).

Apesar da revolução que Machine Learning está provocando na indústria de software e, consequentemente, em todos demais setores da atividade humana, muitos ainda não sabem exatamente como transformar o Machine Learning em uma ferramenta de agilidade. Neste Trend Talk, serão discutidas três aplicações que podem ser um bom ponto de partida para repensar Automação e Engenharia de Software na era da Inteligência Artificial.
– Testes Exploratórios e Regressivos com Deep Reinforcement Learning
– Análise de Ciclos de Testes com Algoritmos de Previsão
– QA de Artefatos com Algoritmos de Análise de Texto e Sentimento

Transformar uma cultura requer entendimento, foco e técnicas de gestão de mudanças. Nas experiências de mais de 10 anos da Lean Kanban University conseguimos detectar padrões organizacionais e mapeá-los a diferentes níveis de maturidade. Desse exercício nasceu o Kanban Maturity Model (KMM) que é um mashup de sistemas Kanban, Lean e Real World Risk (Nassim Nicholas Taleb). Compreender o nível de maturidade que a sua empresa está é uma ferramenta importante para auxiliar seu processo de transformação, tornando o caminho melhor pavimentado para obter agilidade, previsibilidade e governança.

Transformação de Cultura Digital com Práticas Ágeis na CVC
Bruno Pereira (Rivendel)
Guildas e Comunidades de Práticas: Erros e aprendizados que podem te salvar!
Thiago Soares (Youse)
Automação de Testes no Ágil Escalado
George Luiz Garrido (Santander)
Planejamento e team building com o Marshmallow Challenge
Victoria Helena Thompson (Adaptworks)

Implantar modelos ágeis tem sido um desafio para muitas empresas que buscam viabilizar a inovação em seus modelos de negócio no Brasil. Entenda como a implementação de práticas DevOps/SRE, desenvolvimento ágil e data analytics abriram caminho para a Transformação Digital na CVC com indicadores de negócio para tomada das decisões e processos de melhoria contínua.

Comunidade de Prática não é algo novo, mas recentemente tem recebido atenção especial por parte das organizações, muitas delas inspiradas pelo modelo Spotify de engenharia. Contudo, Guildas ou Comunidades de Práticas podem ser ainda mais complexas de se estruturar do que squads ou chapters.
Se você já iniciou uma ou mais comunidades de práticas na empresa onde trabalha, então já deve ter percebido do que estamos falando.
A ideia aqui é compartilhar o que aprendemos nas nossas tentativas bem ou mal sucedidas de estruturar uma ou mais comunidades de práticas nas empresas por onde passamos.

A implantação do Método Ágil no Banco Santander já envolve 123 squads e faz parte do processo de transformação digital. Viabilizar as implantações nos tempos desejados e garantir a qualidade e confiabilidade dos produtos tornou-se um desafio ainda mais importante com a forte demanda das áreas de negócios para renovação de 12 canais do banco (entre eles Internet Banking e Mobile Banking). Mas como fazer isso em um cenário de entrega contínua e acompanhando os ritmos das sprints? Automação, essa é a palavra do momento!

Veja na prática com este simples exercício a importância de uma série de etapas e técnicas para planejar e entregar produtos. Surpreenda-se com a riqueza de informações extraídas com a aplicação deste exercício em diferentes contextos, e reflita como você pode aproveitar este conhecimento na sua empresa.

16:10 Coffee-break & networking
16:40 Painel: DevOps – Será que estamos indo bem? E como podemos avançar?

Como posso saber quão avançada a minha empresa está em práticas DevOps? E quais são possíveis maneiras de evoluir?
Vamos debater sobre a aplicação de DevOps no dia-a-dia de equipes de desenvolvimento e operações, as dificuldades encontradas e o que tem dado certo em equipes avançadas.

Painel: Desafios para a Cultura Organizacional na Era Digital

A cultura de uma empresa tem se tornado um diferencial competitivo para as empresas que tem adotado abordagens modernas de gestão de pessoas. Como construir, consolidar e manter uma cultura que seja produtiva e ao mesmo tempo motivadora para os colaboradores? Como engajar os colaboradores de maneira emocional e intelectual para que as pessoas queiram dedicar verdadeiramente seu tempo e energia ao trabalho? Esses são alguns dos desafios que trataremos neste painel. Venha e traga as suas perguntas e desafios para serem discutidos.

Painel: O que estão usando por aí para aumentar a produtividade?

Algumas ferramentas, se usadas de maneira inteligente, podem multiplicar a produtividade da equipe, aumentando a velocidade de entregas e também a qualidade do que é produzido. Venha saber o que as empresas estão usando para se tornarem mais produtivas e mais assertivas em suas atividades. Além disso, descubra também o que vale e o que não vale a pena automatizar.

Painel: Melhoras e piores práticas ágeis da minha equipe

Cada equipe identifica as práticas que trazem mais resultado em seu ambiente. Mas o que funciona bem para uma equipe não necessariamente traz o mesmo resultado em outro contexto, por isso é importante conhecer muitas práticas e trocar experiências. Assim é possível identificar novas maneiras de melhorar as entregas da sua equipe. Venha saber o que tem dado certo e errado em outras equipes ágeis.

17:30 Happy Hour e Networking

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!

19:00 Cerimônia de Premiação Agilidade Brasil

Após o Happy Hour teremos a Premiação das melhores empresas que têm demonstrado domínio e resultados consistentes na adoção e na disseminação de metodologias ágeis no Brasil.

20:30 Encerramento

 

management-m

28/03

Avalie o dia 28/03 do Agile Trends Management

Avalie o dia 29/03 do Agile Trends Management

07:30 Credenciamento e Welcome Coffee
09:15 Abertura Oficial
09:30 Networking Warm Up
Dairton Bassi (Agile Trends)

Quer começar o dia conhecendo outros participantes do evento?
Venha participar de uma dinâmica integradora onde você formará uma equipe, fará networking e ainda participará de uma competição emocionante!

10:30 Keynote: Flavio Pripas (CUBO)

O que veio primeiro? A Mentalidade Startup ou o Desenvolvimento Ágil?

A velocidade com que o mundo está mudando tem aumentado – e isso exige que projetos sejam entregues mais rápido para que o valor gerado seja capturado antes que fiquem irrelevantes. Como o desenvolvimento ágil e a mentalidade de startup podem ajudar neste processo? Venha saber como startups estão inovando, crescendo e se tornando competitivas em todos os setores do mercado.

Minibio: Nomeado como uma das 100 pessoas mais criativas nos negócios no mundo em 2012 pela Revista FastCompany (“FastCompany – 100 Most Creative People in Business 2012”), Flavio lidera o CUBO, um projeto de fomento ao empreendedorismo digital no Brasil fundado pelo Banco Itaú e pela RedPoint eVentures. Antes deste projeto e de ter lançado e vendido duas empresas como empreendedor digital, foi Diretor de Tecnologia do Banco J.P.Morgan, Head de Desenvolvimento do Credit Suisse Hedging-Griffo e Head de TI America Latina do JPMC Vastera. Formado em Ciências da Computação e MBA na FGV/SP.

11:50 Almoço livre
Trilha
Gestão de Pessoas e Equipes Ágeis
Trilha
C-level: Visão Executiva e Estratégica
Trilha
Práticas e Fundamentos para a Transformação
Trilha
Gestão de Produtos

O fator mais importante no desenvolvimento de software é a participação das pessoas. A construção de uma cultura forte e bem disseminada na empresa é a base que sustenta as equipes e cria propósito para o engajamento e o comprometimento no longo prazo. Venha conhecer os modelos de gestão adotados por empresas modernas e inovadoras.

Agile está cada vez mais presente no nível estratégico, contribuindo para a criação de diferenciais competitivos e para a transformação do modelo de gestão. Venha conhecer a visão de executivos sobre a adoção de agilidade e como as suas empresas estão incorporando este mindset em suas operações.

Venha conhecer práticas e maneiras de viabilizar o uso e a transformação ágil. Esta é a trilha certa para quem quer expandir o seu entendimento e aprender novas práticas e técnicas para quebrar barreiras na sua empresa.

Empresas modernas gerem produtos, ao invés de projetos. A gestão de produtos vai muito além da entrega de um escopo planejado, pois está relacionada com todo o ciclo de vida do produto, desde a sua concepção até a maturidade e a decisão de descontinuidade. Venha saber como as empresas que destacam-se no mercado usam abordagens ágeis para criar e gerir produtos digitais.

13:50 Como implementei Agile no RH da IBM
Arthur Garcia (IBM)
Os 7 grandes desafios da Estratégia e como Design e Ágil podem ajudar
Carolina Wosiack (CI&T)
Agile breadcrumb – Quais os postits a seguir no meio da floresta?
Jorge Audy (DBServer)
Roadmap: Como manter a estratégia da empresa e alinhamento entre as áreas em cenários de extrema incerteza
Marcell Almeida (Intuit)

Cases de implementação de Agile em áreas fora do meio de TI e desenvolvimento de SW estão cada vez mais populares. Este Talk é para mostrar como um problema que uma área de Recursos Humanos tinha foi resolvido com a implementação não só de práticas, mas da Cultura Ágil dentro de uma multinacional que acaba de completar 100 anos no país.

Diversos setores e indústrias se encontram em profunda transformação. Neste contexto o desafio para as empresas se manterem inovadoras e repensarem seu modelo de negócio requer novas formas de estratégias para o sucesso futuro. O Design é pedra fundamental no nosso processo de estratégia corporativa. Ao ampliar a definição de Design e expandir a aplicação de métodos de Design e Mentalidade Ágil para empresas, as empresas podem identificar novas possibilidades de soluções de mercado multidimensionais revolucionárias, estratégias de crescimento de mudanças em etapas e inovação organizacional.

Às vezes nos sentimos como João e Maria, perdidos na floresta, quando por habilidade ou sorte encontramos uma trilha de postits para seguirmos, que pode ou não dar na casa da Bruxa. Alternativas mais comuns, por onde começar, fatores críticos de sucesso, riscos e aceleradores, antes e durante a experimentação do uso de princípios, frameworks e técnicas, é fundamental conhecer o que o mercado vem praticando, erros e acertos compartilhados por nossos pares.
Quais as opções mais visitadas, desde boas práticas para ideação, modelagem, planejamento, execução ou sustentação. O pai de todos é o veterano PDCA de Shewhart e Deming, fácil de entender, mas quando vamos começar nos deparamos com funil de ideias, portfólio, programas, projetos, sustentação, gestão do conhecimento. Nos sugerem Design Thinking, Inceptions, Scrum, Kanban, XP, Lean, entre outras tantas possibilidades, frameworks e técnicas.

Um Roadmap tradicional não é suficientemente flexível para os métodos Lean e Agile. E quando eles possuem essa flexibilidade muitas vezes são fracos estrategicamente e acabam focando muito mais em features e
datas do que em uma visão estratégica geral.Vou dar exemplos de algumas das melhores práticas que vivenciei nesses anos como Gerente
de Produto. Vou fazer isso ao demonstrar vários exemplos práticos de como é possível montar um roadmap com uma estrutura flexível que é focado em resultados estratégicos (outcome driven) e não em features e datas (output driven).

Push&Pull – engajamento e a tensão entre objetivos de negócio e aspirações pessoais
Grazielle Mendes (ThoughtWorks)
O ágil dominou o banco. E não é cascata!!!
Flavio Leomil Marietto (Santanter)
O C-Level não acredita em ambientes seguros e outros valores ágeis. E agora?
Cristiane Coca Pitzer (Paddy Power Betfair)
Roadmap – Agilidade e Estratégia
Izabella Lyra (Ikewai)

Estudo global da Aon revela que apenas 29% das pessoas são engajadas no trabalho. Não basta colocar piscina de bolinha, videogame ou liberar a bermuda, as pessoas querem espaço para desenvolver suas potencialidades e criar sentido sobre o seu próprio trabalho.
O Push&Pull é a tensão criativa entre as aspirações pessoais e objetivos organizacionais que utilizamos na ThoughtWorks.
O que se espera desse movimento é a cocriação de uma visão compartilhada para que a empresa e as pessoas possam crescer juntas, vivenciando um propósito genuinamente coletivo e construídos de forma colaborativa.

Desde janeiro de 2016, o Santander Brasil iniciou uma Transformação Ágil, baseando-se nos modelos Scrum, Spotify e SAFe. A iniciativa de transformação ágil se consolidou como um dos maiores modelos ágeis na área bancária brasileira, abrangendo 60% de todos os projetos de TI, com o total de 123 squads, 1161 pessoas distribuídas em 15 tribos. A transformação ocorreu em duas ondas, primeiramente focada em canais e, depois, nos sistemas produto (legado, mainframe). A transformação foi liderada pela área de TI, no modelo bottom-up, tendo como sponsors o CEO e CIO, com apoio das áreas de negócio.

Cada vez mais observo executivos que pedem um “Agile pragmático”. Eles querem passar direto para a execução e obter seu ROI, ignorando os valores e fundamentos ágeis.
Neste talk apresento uma abordagem diferente para conseguir trazer altos executivos para dentro da transformação.

“Um dos grandes desafios da Gestão de Produto de software é estabelecer, acompanhar e executar um roadmap alinhado às estratégias do produto e da organização. Um roadmap não se restringe ao software, mas inclui ações de negócio, comerciais, marketing e operacionais que precisam estar inseridas. Roadmap é negócio e desenvolver features
deve seguir as estratégias desse negócio. A partir de princípios ágeis e de muita leitura apliquei sessões para definição de roadmap ágil em 3 empresas do grupo Ikewai. Vou falar sobre esta experiência, motivação, método, ganhos, dificuldades e percepções.”

15:10 One-on-ones: aumentando o desempenho, uma pessoa de cada vez
Leonardo Andreucci (Creditas)
A importância do papel do Patrocinador na adoção de métodos ágeis
Leonardo Ramos de Camargo (Stefanini)
Medindo a “saúde” do Time para garantir melhores resultados, crescimento e aprendizado
Álvaro D’Alessandro (OAT)
Seus clientes estão abandonando o seu produto? Aprenda como retê-los
Gustavo Mendes Melo (Resultados Digitais)

Gestão de pessoas costuma ser um dos principais pontos a serem melhorados em qualquer empresa. Buscando vencer esse desafio, adotamos as reuniões one-on-one, que se tornaram parte fundamental da nossa cultura. Desta forma, resultados e ambiente melhoraram e os desenvolvedores passaram a ser ouvidos! Criamos uma relação de confiança entre equipe e gestor. Nesta palestra vou detalhar o que são one-on-ones, como fazer boas one-on-ones e estratégias para adoção. Vou colocar a técnica no contexto da gestão de equipes, com exemplos práticos da minha experiência.

Muito se fala no papel do Agile Coach, do SM e do PO na transformação do mindset lean/ágil de operações, mas como o C-level contribui e é impactado por essa transformação? Como o Patrocinador responde por Budget x Evolução e faz o balanceando de indicadores técnicos e de negócio?

Um time ágil é, por princípio, multidisciplinar, auto-organizado e tem condições de avaliar, definir e melhorar práticas que levem a uma melhor performance; porém a estrada que leva a esse estágio de “Nirvana” é tortuosa e cheia de obstáculos.
Nesta palestra vamos apresentar uma proposta de abordagem para que os times efetivamente materializem o seu potencial individual e coletivo com base em valores e princípios Ágeis, identificando pontos de melhoria, traçando e executando planos de ação e medindo os resultados continuamente.

A aquisição de um novo cliente custa de 5 a 10 vezes mais do que reter um cliente atual e um aumento em 5% de retenção pode refletir em ganhos de 25% até 95% no lucro da empresa.
Se retenção é algo tão importante, por que as empresas dedicam pouco investimento e tem muitas dificuldades em mudar? Churn é a métrica mais famosa para retenção e tem uma correlação grande com ‘growth’, porém ela nos diz pouco sobre a deficiência de retenção do produto. Para mudar é necessário entender como funciona o ciclo de retenção e implementar táticas, no produto, que irão abrangir todas as fases.

O Jogo dos Troféus e o Plano de Carreiras
Matheus Haddad (Webgoal)
O papel da agilidade numa transformação digital
André Nascimento (McKinsey & Company)
Squads, squeds, squids! Cuidado ao copiar as famigeradas “melhores práticas”!
Heitor Roriz Filho (Massimus)
Teste A/B: escalando a autonomia dos times de produto na B2W
Victor Hugo Novais (B2W Digital)

A estrutura organizacional e o modelo de gestão utilizados por uma empresa influenciam nas relações entre as pessoas e criam um “tabuleiro” onde um “jogo” social pelo poder acontece. Esse jogo pode ser observado a partir de “troféus” que simbolizam conquistas e acúmulo de capital social dentro das organizações. Nessa Trend Talk você vai entender os mecanismos que estabelecem esse “jogo dos troféus” e como planos de carreiras institucionalizam esta disputa. Mostraremos também como mudar as regras desse jogo para criar valor para os clientes em vez de estimular uma disputa interna pelo poder.

Porque as empresas estão buscando passar por uma transformação digital e quais tem sido os drivers de valor para uma transformação em escala? Qual o papel da agilidade nisso tudo? É possível falar que agilidade é indispensável numa transformação digital? Vamos falar um pouco sobre a importância da agilidade nos processos de transformação em escala, os principais erros e acertos cometidos nessa jornada e quais são as perspectivas dos líderes e executivos para o futuro.

As “modinhas do momento” como gestão horizontal, organizações exponenciais, transformação digital e o “Modelo Spotify” vem assolando o mercado brasileiro, carente de inovação e de profissionais capacitados em experimentação. O problemas das modinhas é que quando copiadas ou colocadas em prática na empresa, vai tudo por água abaixo e dão todos com os burros n’água! Entenda porque isso acontece e porque você, responsável por isso na sua empresa, pode estar ajudando a concorrência.

Responsável pelo maior e-commerce da América Latina e com faturamento de R$13 bilhões ao ano, um dos maiores desafios da B2W é tomar decisões garantindo que a evolução dos produtos está melhorando a experiência de compra dos clientes. Ao longo dos últimos anos escalamos a autonomia dos times por meio de uma cultura voltada para o desenvolvimento de ideias inovadoras validadas por meio de testes A/B conferindo confiança, transparência e racionalidade nas
decisões de produto. Neste Talk vou apresentar o teste A/B como elemento integrante da cultura B2W de gestão de produto.

16:20 Coffee-break & networking
16:50 Lições aprendidas: Montando times ágeis mistos com profissionais Experientes x Iniciantes
Vinicius Mesquita (Ornito / Spread)
Business Agility
Gustavo Kasprzak (Accenture)
Como irradiar informação através de métricas em times ágeis
Marco Dubovski (PagSeguro)
Criando League of Legends: como é feita a gestão de produto do jogo de PC mais jogado do mundo

Leandro Faria (Riot Games)

No nosso dia a dia enfrentamos desafios relacionados às tecnologias e pessoas que requerem maturidade, entendimento de complexidade e compartilhamento de conhecimento. Montar times é um desses desafios! Será que equipes formadas apenas com pessoas experientes é sempre a melhor saída?
Nesta palestra compartilharemos um pouco do que aprendemos na formação de times ágeis. Cobriremos o nascimento da necessidade, mapeamento de objetivos de negócio, criação de indicadores e rotinas diárias. Tudo com foco no ganho de conhecimento e busca contante por inovações.
“Preciso montar times eficientemente para acompanhar a dinâmica do negócio”.
“O time tem dificuldades para se comunicar e compartilhar conhecimento”.
“Demorou para buscar pessoas boas no mercado e acabamos criando falsas expectativas de resultado”.
Se você se identificou com esses sintomas, esta talk poderá lhe gerar insights e ações aplicáveis na próxima segunda-feira!

Uma nova revolução empresarial está em andamento e é impulsionada pelo Agile. Empresas que abraçam o Agile Management aprendem a conectar todos e tudo. . . o tempo todo. Eles podem oferecer um valor instantâneo para seus clientes, com rapidez e a voracidade que o mercado necessita em pequena e em grande escala.
A agilidade começou a surgir há muitas décadas, mas realmente decolou no setor de desenvolvimento de software, trouxe melhorias dramáticas em qualidade, inovação e speed-to-market. O movimento Agile está se espalhando rapidamente em todo o tipo de empresas. Permite que uma equipe ou uma empresa se adapte e aprimore produtos e serviços de maneira a satisfazer as rápidas mudanças tecnológicas e as necessidades dos clientes. As empresas não precisam nascer Agile, como o Spotify, mas devem se transicionar o quanto antes para colher os benefícios desta nova forma de gestão e entrega de produtos.

A transparência é um dos valores do Scrum. Ela é importante tanto para garantir a confiança que os stakeholders têm no time quanto para que o próprio time possa se inspecionar e adaptar. Nessa palestra serão apresentadas ferramentas para gerar e irradiar essa transparência de informação para os stakeholders e para o time, tanto no âmbito do produto quanto no do processo de aplicação do Scrum.

Trabalhar em um ecossistema dinâmico e de rápido crescimento como o de League of Legends trás um grande desafio de foco. As oportunidades são muitas, e a habilidade de escolher a coisa certa a se fazer é crucial. Na Riot, vivemos uma forte cultura de agilidade e foco no jogador, e adaptamos a visão de Product Management para o nosso contexto. Neste talk vamos apresentar e discutir o framework sob o qual construímos League of Legends, estrutura de times, como elaboramos a estratégia de produtos e a visão da disciplina de Product Management na Riot.

  O chapter lead não spotify: Um foco em gestão de pessoas quando falamos de ágil em escala
Bruno Carvalho (TOTVS)
As motivações estratégicas de um executivo e suas implicações para o Ágil
Otávio Dantas (BCG)
Os princípios do DevOps e como as equipes podem se beneficiar deles
Guilherme Cardoso (Microsoft)
O que milhões de usuarios me ensinaram sobre gerenciamento de produto
Arthur Castro (Instacarro)

Chapter Lead foi um papel difundido pela Spotify para conseguir realizar uma gestão cross entre squads ágeis focando uma área de conhecimento. Um chapter lead Java tem a responsabilidade de melhorar a performance de todos os devs Java e por assim esse papel foi se solidificando, principalmente para os que aderiram ao framework Spotify. Porém, aqui na TOTVS, empresa brasileira com mais de 30 anos de mercado esse papel precisou ser diferente.
O chapter lead TOTVS é um papel focado em PESSOAS, descubra como esse papel tem consolidado sua importância na maior desenvolvedora de ERP do Brasil.

Acredite, ser um executivo não é algo necessariamente glamoroso… são pessoas que convivem permanentemente com um alto nível de pressão e que lidam com desafios estratégicos complexos que envolvem decisões não triviais.
Nesse sentido, pretendo conduzir um breve exercício para que audiência consiga se colocar no lugar de um alto executivo, entender as suas motivações e, a partir daí, mostrar objetivamente como é que o Ágil se encaixa na agenda estratégica deste.
Por fim, vou mostrar os principais impeditivos que estes executivos tipicamente encontram ao tomar a decisão de “agilizar” as suas empresas e compartilhar três opções organizacionais que podem viabilizar essa transição em direção ao Ágil em Escala.

O que é o DevOps independente de ferramenta utilizada? Muito se fala em DevOps aplicado a determinado ferramental mas pouco se fala da cultura por trás do DevOps e principalmente o que o DevOps pode trazer de benefícios para as organizações. Não existe receita de bolo. A ideia central dessa trilha é abordar formas, conceitos e trazer a tona como o DevOps pode beneficiar os times de infra, dev, gestão, arquitetura e principalmente o negócio.

Os aprendizados, erros, acertos e conquistas no gerenciamento de apps que impactaram a experiência de milhares de usuários no Brasil e no Mundo em diversas categorias.

18:00 às 19:30

Happy Hour e Networking

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!

29/03

Avalie o dia 28/03 do Agile Trends Management

Avalie o dia 29/03 do Agile Trends Management

Trilha
Agile em Grandes Empresas
Trilha
Transformação Organizacional e Cultural
Trilha
Cases de Scrum & Kanban
Trilha
Planejamento e Gestão Ágil de Projetos

Agile está cada vez mais presente em áreas de tecnologia e de negócios de grandes corporações. Venha descobrir os desafios enfrentados por essas empresas na implantação e evolução e também como elas estão tornando o agile uma vantagem competitiva em suas operações de tecnologia para a entrega de soluções para seus clientes.

Os valores ágeis têm transformado a cultura, o modelo de gestão e as formas de trabalho de empresas inteiras, abrindo portas para oportunidades que o mercado oferece às empresas com visão inovadora. Venha conhecer os principais desafios e as lições aprendidas por aqueles que já vivenciaram esssa transformações.

Queremos saber os fatos! O que deu certo, o que deu errado, porque deu errado, como fez para funcionar, quais resultados foram conseguidos, e tudo mais! Cases de uso de Scrum e Kanban são histórias reais que podem ajudar todos aqueles que utilizam essas metodologias em suas empresas.

A condução de projetos ágeis passa pelos desafios relacionados a gestão do tempo, escopo, qualidade, custo, riscos, pessoas, demais envolvidos, e muitos outros aspectos. Porém, endereçar esses questões em um contexto ágil no qual as mudanças são uma parte integrante do ambiente é um grande desafio. Venha saber como gestores ágeis tem atuado e como os seus projetos são conduzidos.

08:30 Recepção e Welcome Coffee
09:30 Automatizar, a hora é agora
George Luiz Garrido (Santander)
Jornada Ágil na TV Globo
Carlos Tristacci (Meta)
Do Scrum ao Kanban – Por que? Como? Onde?
André Suman Pereira (BRQ)
Implementação de modelo ágil em escala (SAFe) no setor educacional “na dose certa”
Cleber Roberto dos Santos (Laureate International Universities)

A implantação do Método Ágil no Banco Santander já envolve 123 squads e faz parte do processo de transformação digital. Viabilizar as implantações nos tempos desejados e garantir a qualidade e confiabilidade dos produtos tornou-se um desafio ainda mais importante com a forte demanda das áreas de negócios para renovação de 12 canais do banco (entre eles Internet Banking e Mobile Banking). Mas como fazer isso em um cenário de entrega contínua e acompanhando os ritmos das sprints? Automação, essa é a palavra do momento!

Para acelerar sua estratégia de transformação digital, a TV Globo está realizando a sua Jornada Ágil. O objetivo é criar um modelo integrado e escalável para gestão, evolução e sustentação de aplicações. Para este modelo, está sendo conduzindo um trabalho ostensivo de coach e mentoring dos executivos, gerentes e times na mudança para uma cultura Lean-Agile efetiva, empregando métodos, práticas e ferramentas para governança, gestão e desenvolvimento de aplicações.

Esta talk apresenta o case de uma equipe de produtos para o mercado financeiro, que trabalhava com times separados para desenvolvimento (Scrum) e suporte. Mostrarei a transição para uma equipe única, trabalhando com Kanban em um mesmo fluxo com demandas de falha e novas funcionalidades. Quais foram os motivadores? Como foi a transição? Quais os resultados? Veja na talk!

Uma transformação organizacional para um “mindset” ágil é um desafio e anseio de muitas empresas atualmente. Este desafio se torna ainda mais latente em um cenário de 14 diferentes instituições com cultura organizacional e sistemas distintos, baixa aderência de métodos ágeis e times de desenvolvimento e negócios distribuídos geograficamente.
Nesta talk abordaremos como a Laureate implementou um modelo híbrido baseado em abordagem ágil em escala (SAFe), encapsulado por técnicas tradicionais de gerenciamento de projetos, em uma importante iniciativa nacional. Qual era o cenário inicial? O desafio? O que foi feito para integrar na mesma cadência um time de aproximadamente 100 pessoas geograficamente distribuídas do Amazonas ao Rio Grande do Sul? A integração com a governança organizacional? Quais os resultados obtidos?

Governança em ambiente híbrido na TI da Oi
Leandro Moura (OI)
Case Odontoprev
Rafael Cichini (Just Digital)
De cascata ao agile em games
Osmar de Melo Junior (Tapps Games)
Gerenciamento de escopo para projetos militares sem perder a veia ágil
Fabio Cocchi (Atech)

Atualmente, grande parte dos projetos da TI da Oi são executados por equipes híbridas, que trabalham em diferentes métodos (desenvolvimento cascata e métodos ágeis).
Essa palestra busca expor como a Oi tem abordado desafios de governança particulares deste cenário, como priorização, status reporting e gestão de portfólio.

Empresa grande, tradicional, de capital aberto, muita governança, gestão de projetos tradicional, grandes desafios, resistência… mas sabendo que precisava mudar. Alguém já viu este cenário? Vamos abordar como iniciamos este processo de transformação em parceria com a Odontoprev, como estão sendo permeadas estas mudanças e como estamos aumentando a vazão da esteira digital. Além de abordar como esta iniciativa tem começado a contagiar a empresa, mudar o modelo de contratação e orçamentos e um impacto cultural que hoje faz com que pessoas de diferentes áreas queiram fazer parte.

De cascata ao agile: Foi assim que a Tapps cresceu nos últimos 5 anos. Iremos contar sobre a trajetória de uma das maiores empresas de jogos do Brasil, desde o início, onde os times de 4 pessoas foram incentivados a encontrar as maneiras mais eficientes de produzir jogos (feitos em 1 mês) e como foi a transição para o mundo do agile.
Iremos contar também um pouco das nossas experiências, como a decisão de fazer jogos complexos impactou na mudança, nossos maiores desafios, como adaptamos os frameworks e o que aprendemos nos últimos 2 anos de produção de jogos.

A palestra tem como objetivo apresentar como vencer os principais desafios de gerenciamento de um projeto de desenvolvimento de software com escopo fechado através de práticas ágeis.

10:50 Vivo: Transformando a experiência do cliente por meio da metologia ágil
Lucas Roberto Batista (Vivo)
Inova Agora | Transformação Digital
Léo Vitor Redondo (Softplan)
Transformação Organizacional na SURA Brasil: mudando Operações e TI
Eduardo Guedes (SURA Seguros)
Transformação ágil em uma grande empresa, um post-it por vez!
Adriano Tavares (FIAT Chrysler)

Como a metodologia ágil está ajudando a Vivo na transformação da experiência digital de seus clientes e expansão da cultura digital na companhia com:
– mais agilidade;
– imersão centrada na experiência do cliente;
– menos burocracia;
– gestão fim-a-fim;
– olhar coletivo;
– pensamento lean;
– engajamento das áreas.

Tão ou mais importante do que adquirir as tecnologias para a transformação digital é reconfigurar a mentalidade das pessoas. No passado, os profissionais precisavam aprender para poder trabalhar; hoje, a carreira profissional é uma jornada de aprendizado. Segundo as novas regras das organizações digitais, as experiências de aprendizado devem ser ‘always on’ – ou seja, estar sempre disponíveis e estimuladas. Como trabalhar com os ativos e se preparar para essa onda de mudanças e quebra de paradigmas?

A SURA está passando em toda America Latina por um processo de transformacao organizacional e o Brasil assumiu a lideranca implantando Scrum@Scale na sua area de operacoes e TI. Entenda como as áreas de negócio foram afetadas, que módulos do Scrum foram utilizados e quais passos foram tomados na implantação em um grande departamento e a criação de uma equipe única de alta performance.

Como enfrentar os desafios da transformação ágil? Nessa talk vou falar das estratégias que funcionaram e como estamos fazendo para promover a cultura ágil em uma grande empresa orientada por projetos.

Do zero a alta performance: times globais, muitos stakeholders e muito valor entregue
Camila W. Valinotti (Exxon Mobil)
Talent Retention: You´re doing it wrong!
Renato Willi (McKinsey & Company)
Esteira Fast-Track – Agilidade em produtos de longo prazo
Bruno Cortopassi (Brasilprev)
Consultoria e Cliente: principais aprendizados do trabalho colaborativo e o seu impacto na geração de resultados
Renata Vieira Nobre (ThoughtWorks)

Quando começamos a falar de ágil, o time era formado por 16 pessoas em 3 países diferentes: Brasil, Estados Unidos e Tailândia. Além disso, dessas 16 pessoas, 10 não conheciam ou conheciam muito pouco a tecnologia do produto, que já estava em produção com algumas features. A primeira sprint planejada foi apenas para gerar conhecimento entre os membros dos times, tanto técnico quanto em mindset, o tempo de entrega de um item pequeno girava em torno de 39 dias.
Após 6 meses de trabalho, temos um cenário com dois times organizados, que sincronizam os backlogs e práticas, estão empoderados, com voz ativa e demoram 4 dias em média para entregar um item. Durante a palestra vamos explorar nossa jornada, os desafios e nossos próximos passos.

Um grande gargalo mundial para as Transformações Digitais é a dificuldade de se encontrar, atrair e reter talentos.
Grandes corporações têm utilizado estratégias pouco autênticas e incompatíveis para o que pessoas talentosas buscam atualmente.
Essa talk trará dados, práticas de mercado e ideias para serem compartilhadas e discutidas com o público a fim de explorar novas possibilidades na gestão de talentos.

A Brasilprev, maior empresa de previdência privada do País, com mais de R$ 230 bilhões em ativos sob gestão incorporou internamente em sua área de Produtos a esteira Fast-Track. Trata-se de uma célula, com equipe multidisciplinar, voltada à implantação de novos fundos para produtos existentes pensando no mercado competitivo e consolidação das fintechs/insurtechs.

Mais do que metodologias e ferramentas, a boa relação e comunicação efetiva entre Consultoria e Cliente são a base para provocar a motivação e o engajamento dos times com foco em objetivos claros e alinhados. ThoughtWorks e Ticket compartilham os principais desafios e aprendizados no seu trabalho colaborativo – primordiais para o
sucesso do projeto.

12:00 Almoço livre
14:00 Agile Networking Challenge

(NOVIDADE)

Venha participar de uma sessão de networking como você nunca viu antes! Você terá a oportunidade de se conectar com
outros participantes e palestrantes do evento, trocar muitas experiências e aprender ainda mais sobre agilidade.
E se for o seu dia de sorte… ainda poderá ganhar prêmios!
 

15:00 Escalando Ágil Além da TI: Um case de implantação no setor educacional
Lucas Hanusch (Kroton Educacional)
Agilidade em Projetos Globais, Multi-culturais e Multi-disciplinares: Case Nestlé
Marcos do Olival (Nestlé)

Adoção ágil onshore and offshore: Uma mudança de mindset

Leonardo Machado (TCS – Tata Consultancy)
O poder e a influência do Mindset Ágil nas estruturas de PMO
Fabio Cruz (Hiflex)

Vamos apresentar os desafios da Kroton Educacional, que resolveu adotar o modelo de escala além da TI em um projeto denominado Avaliação de Proficiência. O resultado final é a aplicação de provas interdisciplinares para toda a sua rede de alunos. A ideia é apresentar desde quando tudo começou com 2 Equipes Scrum isoladas, até expandir para 9 equipes, forçando a “escala” do modelo utilizando elementos dos frameworks SAFe, Nexus e LeSS, culminando no modelo Scaled Kroton. Mais que focar no modelo serão apresentados os resultados quantitativos e qualitativos no que tange pessoas e produto.

Neste case serão apresentadas iniciativas para reduzir a resistência a mudança e ainda soluções criativas no uso de práticas ágeis para resolver questões de gerenciamento em projetos complexos. Case de um projeto de transferência de uma empresa entre países da América Central, com torno de 300 pessoas envolvidas no Brasil, Panamá, Republica Dominicana, Índia, EUA, Grécia.

O conteúdo do trend talk irá abordar os desafios e aspectos práticos na adoção ágil em uma companhia multinacional com times locais e internacionais. Também serão abordados aspectos culturais impactantes na mudança de mindset das equipes que impulsionam e ou atrapalham a transformação. Trata-se de um estudo de caso prático sobre desafios na mudança de mindset organizacional.

O PMO Ágil é uma característica que qualquer PMO pode ter, baseado em um Mindset Ágil que pode fazer parte de um PMO, independente do seu tipo, atuação ou foco.
Nesta palestra vamos apresentar o case do PMO Corporativo da Locaweb: o Mindset Ágil foi levado para os PMOs já existentes, de modo a acelerar a sua conexão com outras áreas que praticam agilidade. A adaptação se deu de maneira colaborativa a esta nova mentalidade.
Esta abordagem pode ser aplicada até mesmo em empresas tradicionais que possuem PMO e este pode ser o agente de mudança e um influenciador direto para a implementação do Agile.

Como escalar o aprendizado em grandes organizações
Ewerton Santos (Accenture)
fluig + Agil: Case de Implantação do Modelo Spotify
Eliani Figueiró Ramos (fluig)
Agile Analytics e a Cultura da Eficiência
Daniel Messias (Inmetrics)
Como conectar a visão estratégica da sua empresa com o trabalho dos times (Like a Startup!)
Luis Gustavo Ferreira (Sicredi)

Com a evolução da tecnologia cada vez mais novas necessidades de capacitação são necessárias para manter todo o time pronto para atender as necessidades do mercado. Nesta palestra, vamos contar um pouco do que temos feito para conseguir escalar o aprendizado garantindo que os profissionais estejam aptos a absorver os desafios do dia a dia.
Vamos trocar um pouco de conhecimento entre o que temos feito e o que o mercado tem exigido para formação de um profissional mais generalista e multidisciplinar.

A transformação cultural para o mindset Ágil é um grande desafio para as organizações. Principalmente para as grandes corporações. O fluig é um produto da TOTVS e em 18 meses conseguimos transformar a cultura do time, implantando o modelo Spotify de Squads, formando times de altíssima performance. Entenda o caminho percorrido, desafios e resultados alcançados.

A Inmetrics criou um modelo de entrega de serviços de Analytics que visa ajudar nossos clientes na jornada da transformação orientada à dados. Este modelo se tornou uma referência na entrega de informações confiáveis e assertivas, incorporando uma forte análise na recomendação de melhores formas de visualização.
Apresentaremos o resultado da junção de conceitos e práticas de diversas origens Lean-Agile, tudo adicionado à experiência prática de nossos consultores. O intuito é entregar Analytics de alto valor em um ritmo forte e com uma gestão da capacidade eficaz.

Cada vez mais as Startups estão nos mostrando novas formas de organizar e acompanhar o dia a dia do seu negócio. Um dos grandes desafios é manter a motivação dos times dando visibilidade e importância do seu trabalho, além de guiar a empresa para atingir seus objetivos. Como criar a conexão da visão estratégica com o trabalho dos times? Como criar controles que incentivem os times? Como engajá-los através do propósito e dos objetivos da sua empresa? Venha descobrir como as Startups trabalham e como você pode aplicar na sua empresa.

eXPonencializando
Felipe Trindade (XP Investimentos)
Os desafios para implementar Agile em uma Instituição de 200 anos
Sérgio Marcos Barbosa (Banco do Brasil)
STATIK: Implementando Kanban para grandes organizações
Natalia Manha (PagSeguro)
Gestão de Portfólio com Kanban (Case PagSeguro)
Mariana Zaparolli (PagSeguro)

A XP Investimentos é uma empresa com mais de 500 mil clientes, 130+ bilhões de ativos sob custódia e mais de 3 mil assessores de investimentos.
Temos um plano audacioso do qual a Transformação Ágil que vivemos é uma etapa fundamental. Contaremos como a reestruturação agil da empresa vem colaborando para atingirmos 1 trilhão de ativos sob custódia em 3 anos.

Em uma instituição de grande porte e com uma cultura institucional consolidada, os desafios para realizar uma ampla mudança tornam-se mais complexos, exigindo abordagens diferenciadas. Além disso, o setor financeiro é um dos mais regulados do mercado, aumentando a complexidade dos processos e soluções adotadas. Nessa palestra mostraremos os principais desafios, aprendizados e resultados da jornada de transformação da cultura organizacional e adoção de métodos ágeis no Banco do Brasil.

A implementação de práticas ágeis em times traz diversos desafio à gestão, desde a definição de metas e objetivos claros e aplicação de práticas, cerimônias e ferrementas. Em nível organizacional, esses desafios já podem parecer impossíveis, ainda mais quando somados à mudanças estruturais, de papéis e responsabilidades e de RH. Portanto, essa apresentação tem como objetivo mostrar o caso de sucesso da implementação de Kanban em uma grande organização de TI envolvendo 40.000 pessoas das áreas de Operações, Suporte, Projetos, Infra e o próprio RH, com o uso de workshops de STATIK (Systems Thinking Approaching to Implementing Kanban), que tem como premissa começar com o que a empresa e os times fazem hoje e buscar mudança evolucionária, com o uso de melhoria contínua.

A Gestão de Portfólio em empresas ágeis em crescimento é um grande desafio. A falta de visibilidade para alta gestão dificulta o alinhamento entre o estratégico e o tático. Essa apresentação mostrará a experiência de uso de Kanban aliado as ferramentas e processos enxutos para Gestão de Portfólio no PagSeguro que é uma fintech de médio porte. Compartilharei um resumo dos experimentos feitos, indicando as dificuldades, as adaptações, os resultados e as mudanças que a Gestão de Portfólio enxuta trouxe para a organização dos times ao nível executivo.

16:35 Coffee-break & networking
17:05 Painel: Desafios da agilidade em larga escala

Venha refletir sobre desafios, dificuldades e soluções para levar agilidade a grandes empresas. O desafio de implantação de agile tornam-se mais complexos quando lidamos com corporações onde diversas equipes interagem e precisam evoluir seus processos, estruturas de gestão e formas de comunicação.
Sabia como esses desafios estão sendo superados e como os novos modelos de gestão, planejamento e governança e hierarquia estão sendo desenhados pelas grandes corporações

Painel:Entendendo as transformações de dentro para fora

A transformação digital de uma grande instituição requer, além de muitos investimentos, atenção a detalhes e a fatores que vão além das questões técnicas. Venha entender como as transformações organizacionais estão sendo conduzidas para que empresas tradicionais tornem-se capazes de aproveitar as oportunidades que a tecnologia oferece para inovação em produtos e processos.

Painel: O que fez ágil dar certo na minha empresa?

O que deu certo no meu case de Scrum? Quais desafios tivemos que enfrentar na adoção de Kanban? Quais foram os fatores decisivos para o sucesso do Scrum/Kanban em nossa empresa? Essas são algumas das perguntas que convidados irão responder sobre os cases de suas empresas. Traga as suas perguntas e venha aumentar o nível de detalhes no entendimento de vários cases de Scrum e Kanban.

Painel: Como conviver com gestão ágil e tradicional na mesma empresa?

A forma como as abordagens ágeis e tradicionais endereçam tempo, escopo, custo, riscos e pessoas podem ser diferentes, ou até mesmo conflitantes. Quando essas duas abordagens convivem dentro da mesma empresa, são os gestores os responsáveis por conciliar as características de ambas abordagens para garantir que os projetos atinjam os seus objetivos. Venha saber como gestores experientes em agilidade estão lidando com esse cenário em suas empresas.

18:05 Encerramento

*A programação pode ser atualizada a qualquer momento, sem prévio aviso.

 

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