TENDÊNCIA |
TALKER |
SESSÃO |
Boas práticas de arquitetura para grandes corporações não se aplicam no ambiente de startups. Não se deve escrever teste para tudo. Não é possível monitorar todos os sistemas. Copy and Paste e Go Horse programming pode ser uma ótima ideia às vezes. | Daniel Cukier (Playax) |
Arquiteturas num time de uma pessoa só |
Definições incrementadas, controladas e assertivas serão tomadas pelos arquitetos ágeis em projetos de grande escala, visando eliminar o desperdício de esforço nas definições arquiteturais no início dos projetos, que em muitas vezes – até a conclusão do mesmo – não contemplaram todos cenários possíveis, tomando as decisões no momento certo, mas sem prejudicar a produtividade dos projetos, sempre de forma controlada e com visibilidade total dos elementos, regras e violações arquiteturais. | Breno Barros (Stefanini IT Solutions) |
Técnicas de Arquiteturas Evolucionárias em Métodos Ágeis para Projetos de Grande Escala |
A crescente demanda por software e o estado atual das tecnologias de comunicação nos levam cada vez mais para a utilização de times distribuídos. Seja pela dificuldade de encontrar talentos, questões práticas ou pessoais, times espalhados geograficamente são cada vez mais presentes no nosso dia a dia. Manter um time engajado, coeso e produzindo consistentemente é uma tarefa complexa quando estamos na mesma sala. Fazer isso ao trabalhar remotamente é ainda mais desafiador. | Alexandre Barbosa (ThoughtWorks) Alexey A. Villas Bôas (ThoughtWorks) |
Tudo junto, separados |
Trabalhar com conceitos e práticas Scrum em cenários de times distribuídos e projetos multinacionais já é realidade em inúmeras empresas de TI. Preocupações, que antes pareciam específicas, passam a se materializar como desafios comuns em cenários com tais características. Adaptar-se rapidamente e prover respostas ágeis escaláveis em ambientes dessa natureza é, além de fundamental, um diferencial competitivo determinante para o sucesso nessa vertente de negócios. | Gílson Gueler Gaseorowski (CI&T) Hooberth Wender Gomes (CI&T) |
Scrum of Scrums: Escalando Conceitos Ágeis em Ambientes Distribuídos |
Mapear as atividades de desenvolvimento de software com quantitativos financeiros sempre foi um desafio. O trabalho é intangível e, muitas vezes, o valor obtido dele é difícil de ser mensurado. Conseguir extrair uma concreta perspectiva financeira sobre o que fazemos é, não só uma tendência, mas uma missão que vale a pena perseguir. | Rodrigo Yoshima (Aspercom) |
Cost of Delay: Comunicando o impacto do tempo no valor |
Mapear as atividades de desenvolvimento de software com quantitativos financeiros sempre foi um desafio. O trabalho é intangível e, muitas vezes, o valor obtido dele é difícil de ser mensurado. Conseguir extrair uma concreta perspectiva financeira sobre o que fazemos é, não só uma tendência, mas uma missão que vale a pena perseguir. | Henrique Bastos (Dekode) |
Tangibilizando o impacto financeiro do que fazemos |
O novo analista de negócios, ou aquele com autoridade sobre a análise do problema e a abordagem da solução, associados à análise de impactos, estratégia de transformação e determinação de valor para o negócio, deve ser um agente de transformação. Um facilitador de análises, um disseminador de conhecimentos e competências, um líder coach. | Marcelo Neves (Anelox) |
Análise de Negócios, a Competência Catalizadora da Business Agility | O novo analista de negócios, ou aquele com autoridade sobre a análise do problema e a abordagem da solução, associados à análise de impactos, estratégia de transformação e determinação de valor para o negócio, deve ser um agente de transformação. Um facilitador de análises, um disseminador de conhecimentos e competências, um líder coach. | Paulo Keglevich de Buzin |
Tendências em análise de negócios e agile na gestão do portfólio de projetos |
Uso de metodologia e processos ágeis versus waterfall em grandes empresas do ramo de telecomunicações, financeiras, seguradores, mineração e petrolíferas. | Aldo Munhoz (Wipro) |
Testes: A vida como ela é! |
Utilização de práticas ágeis de desenvolvimento em todos as etapas de desenvolvimento. Mostra de como um software bem testado se inicia desde a idéia inicial do projeto, durante o desenvolvimento e na entrega contínua com testes de experiência de usuário com o uso de testes AB. | Diego Asfora (Thoughtworks) |
Agile Testing desde a ideia da solução até a produção |
A busca incessante em melhorar e aprender com os próprios erros nos ajudam a nos tornar quem somos. Toda dificuldade gera uma oportunidade e com criatividade e colaboração driblamos problemas até então desconhecidos. | Thyago Rebelato (Walmart) Luis Figaro (Walmart) |
A startup de 1500 funcionários |
Ao invés de listar funcionalidades, listaremos os problemas de negócio (business stories) de forma priorizada e os problemas do usuário (user stories) escolhidos para resolver o problema de negócios mais importante. Isso é feito ao longo de todo o projeto, em um processo contínuo de discovery alimentado por feedback e coleta de métricas de uso. O objetivo é gerar um produto funcionando que resolva problemas de negócio, de incremento curto em incremento curto. O foco é deslocado da funcionalidade (solução) para o problema, que deve ser resolvido com a(s) funcionalidade(s) mais simples possível(is). Se mais complexidade é necessária, isso deve ser expresso na forma de um problema de negócios ou do usuário, e para tal a funcionalidade mais simples possível será desenvolvida. Assim, o produto se desenvolve de problema em problema. É desenvolvido apenas o estritamente necessário, evitando o desperdício que vemos hoje na maioria dos projetos de desenvolvimento de software e satisfazendo às reais necessidades do cliente. | Rafael Sabbagh (K21) Marcos Garrido (K21) |
SIMPLe: Definindo um produto com foco no problema |
Com a evolução do desenvolvimento mobile muito rápida e constante, vamos abordar como o processo de product e customer discovery se encaixa nessa área. | Victor Lima (Concrete Solutions) |
Customer & Product Discovery em Mobile |
Microservices estão se tornando uma consequência natural para equipes que estão abandonando a organização baseada em especialidades em favor de times multidisciplinares focados em necessidades de negócio específicas. Esta nova forma de trabalhar exige maior autonomia e colaboração entre equipes, e uma arquitetura baseada em microservices se propõe a comportar essas necessidades e permite a criação de soluções complexas através da entrega de pequenas aplicações individuais. | Ivan Sanchez |
Amadurecendo equipes com Microservices |
Como combinar de forma adequada as melhores metodologias/frameworks ágeis em busca de melhores resultados em projetos. | Vitor L. Massari (Hiflex) |
A arte do Tailoring em Projetos Ágeis. |
Mudar a forma de contratação de profissionais do conhecimento, e o tipo de características que se busca neles, é fundamental para que melhores produtos sejam criados e, principalmente, valor real seja agregado ao negócio no qual este produto será utilizado. | Rafael Miranda (HE:mobile) |
Em busca do desenvolvedor perdido |
Desenvolver software de qualidade e com as melhores tecnologias possíveis não pode ser chamado de tendência, mas sim de um objetivo da maioria dos desenvolvedores. Quando estes tem a chance de fazê-lo muitas vezes o fazem errado. Aqui vou mostrar como o Lean, tão demandado para guiar a área de negócio pode ser usado para guiar a área de engenharia também. | Fabricio Nogueira Buzeto (Buzeto Tecnologia) |
Arquitetura Evolutiva de Software |
Uma das principais barreiras de transformação de uma organização é a própria organização, especialmente quando sua cultura está enraizada de cima para baixo e de um lado para o outro nas equipes, gestão e até parceiros e clientes através de uma mentalidade organizacional. Entrar nestes ambientes diretamente e aplicar uma mudança radical nem sempre é possível, porém quando se aplica pequenas doses de mudanças através de novas formas de pensar e agir que trazem maior eficiência, colaboração e decisões assertivas, a tendência é que se abram mais portas para as próximas mudanças, até que todo o ambiente esteja modificado e praticando uma nova cultura e mentalidade. | Fábio Cruz (FabioCruz.com) |
Explorando um Mindset ágil para conquistar a alta gestão em ambientes não ágeis |
Gerenciar operações de segurança é um delicado equilíbrio entre processos, tecnologia e pessoas. Esta sessão fornece novos meios de alcançar esse equilíbrio e os profissionais que souberem implementar técnicas Lean e Agile no dia a dia da segurança da informação serão beneficiados com uma rotina de trabalho de tomadas de decisão rápidas e alinhadas ao negócio. A principal tendência é a aplicação de técnicas Agile e Lean em grandes empresas. | Diego Mariano (Itaú Unibanco) |
Lean Security: A segurança digital também pode ser Lean e Agile |
A agilidade está entrando no meio da alta gestão. É algo novo ainda mas que tem conseguido um apoio bastante expressivo, afinal, otimizar esforços, entregar valor e feedbacks rápidos são também os maiores alavancadores de uma empresa. A característica distinta é que gestores são muito mais apurados na compra de riscos e, por isso, não aceitam simplesmente uma confiança ingênua e “falta de planejamento”. Ao contrário, esperam que métodos ágeis sejam mais assertivos na previsibilidade e estabeleçam formas de confiança mútua e concreta. | Marcelo Luís Walter (Objective) |
Pare de estimar e comece a medir |
Quando se consegue criar uma cultura e identidade a partir do Ágil, tende-se a ser menos necessário uma imersão formal para novas pessoas que chegam na empresa, pois elas passam a respirar de forma natural o ambiente e valores da empresa e, consequentemente cria-se uma grande dificuldade de que as tradições e herança não se percam ao longo dos anos de uma geração para outra. E que não sejam atiradas para o lado no primeiro sinal de caos. | Rafael Cichini (Just Digital) |
Da cultura ágil para sua própria cultura |
– Mudança de responsabilidade à respeito do valor para o negócio. Fornecedores de sistemas SaaS passam a ter que **gerar valor** (não entregar valor) e vantagem competitiva ao negócio. Essa é a premissa básica no trade off “adaptação de processos de negócio x customização de sistemas”. Assume-se que os fornecedores passarão a possuir profundo conhecimento dos negócios e contextos de mercado, sem necessariamente trabalhar no atendimento de um cliente em específico. – Fino ajuste na equação flexibilidade de configuração x aumento da complexidade de produtos SaaS. Uma maior capacidade de configuração permite atendimento a um maior mercado, todavia implica obrigatoriamente no aumento da complexidade da plataforma. iPaaS começa a se desenhar no futuro. – Novo posicionamento dos departamentos de TI das empresas: maior alinhamento com as necessidades de negócio, nova postura de consultor e integrador de soluções, construindo pontes entre os universos. Mudança de foco de prestador de serviço e centro de custo para parceiro estratégico. – Necessidade de desenvolvimento de novas habilidades nos profissionais de TI: compreensão do comportamento humano (alavancagem de valor das redes sociais), capacidade de abstração da complexidade mesmo nos cenários mais adversos (pleno foco na experiência do usuário e usabilidade, mesmo no âmbito corporativo), retorno às origens mais científicas e matemáticas com a construção de algoritmos que permitam a efetiva entrega de **inteligência** ao negócio , incorporação de linguagem desestruturada textual nas análises, bem como, a prescrição e a predição. – Todo desenvolvimento ou customização realizados dentro das empresas inevitavelmente passa a utilizar-se de metodologias ágeis de desenvolvimento. A nova realidade exige entregas constantes de valor. |
Érica Briones Graciano (Vórtex Inovação) |
Complexity is dead: at least for the end user |
– O mercado corporativo está acostumado a trabalhar horizontalmente. Está talk representa uma quebra de paradigma e permitirá que os ouvintes voltem pra suas empresas com a crença de que se é possível experimentar algo diferente do status quo. – A questão de focar no problema ao invés de focar na solução. – Iniciativas que extrapolam a área de TI e alcançam o negócio. |
Márcio Sete (Especificações.com) |
DevOps e a teoria da verticalidade |
Agilidade vem sendo adotada com sucesso em projetos de diferentes empresas, o curioso é que as áreas não-software (RH, Financeiro, Comercial), embora percebam essas mudanças se beneficiam pouco dessas boas práticas. Promover a cultura da Agilidade Organizacional, Mudança Progressiva, Gerenciamento Ágil de Projetos e Inclusão se tornam pilares para adotar a agilidade além do mundo do software. | João Paulo Novais (SERPRO) |
Agilidade além do mundo do software |
O mundo globalizado e cada vez mais conectado, oferece muitas oportunidades de trabalhos internacionais. Neste contexto, a demanda de profissionais de UX design com experiência em Agile também é crescente. Saber lidar em ambientes multiculturais não é mais diferencial e sim questão de sobrevivência. | Pedro Belleza (HP) |
Global Agile UX. Trabalhando com equipes distribuídas em três continentes. |
Gerir produtos e negócios baseados em tecnologia, tem desafios similares e antagonicos em corporações e startups. | Marco Migliavacca (RBS) |
Negócios baseados em tecnologia |
Como realmente um QA vai contribuir para que um time realmente seja ágil. Quais tipos de atividades e comportamentos um QA deve ter para ser ágil. |
Daniel Amorim (ThoughtWorks) |
Agile Tester 3.0 |
Equipes maiores exigem modelos organizacionais mais complexos. Manter as metas claras e os controles simples são valores ágeis que precisam ser mantidos para que a escalabilidade do método ágil seja eficiente. | Alexandre Nodari (Objective) |
Planificar com a alta gestão |
Em um mundo onde precisamos ser rápidos na entrega e entregar valor pouco a pouco, como fazemos para capturar a atenção do usuário, sermos corretamente entendidos, e ficarmos na memória como uma experiência que vale à pena ver outra vez? | Natalia Arsand (ThoughtWorks) |
Princípios da psicologia e o desenvolvimento de software |
A criação de tecnologia inovadora é a chave para a inserção dos países na economia do século 21. No Brasil, há uma série de mecanismos para financiamento de startups inovadoras e o programa PIPE da FAPESP é uma excelente alternativa para startups que queira desenvolver uma nova tecnologia ou que queiram realizar uma pesquisa para melhorar algum produto ou serviço existente. | Fabio Kon (FAPESP) |
A FAPESP quer apoiar sua Startup! |