Dê um Play e Veja como foi em 2018

 
 
 

Programação 2019

12 DE ABRIL – AGILE TRENDS BUSINESS

7:30 Credenciamento e Welcome Coffee
09:00 Abertura Oficial
Pré-Keynote
Agile vai mudar a sua empresa, e você não poderá impedir
Dairton Bassi (Agile Trends)

As pessoas e seus padrões comportamentais vêm mudando cada vez mais rapidamente graças ao uso de tecnologia. Com as empresa acontece o mesmo. Algumas delas desaparecerão mais cedo do que imaginamos porque seus produtos, serviços e modelos de negócio não foram concebidos para esta realidade. Eles deixarão de ser competitivos no curto prazo! Só há um caminho para as empresas que quiserem sobreviver. Elas precisam inovar desesperadamente e transformarem-se digitalmente e estruturalmente. Não há saída!

09:35 Keynote:
Revolução Digital: A resposta certa para o problema errado
Christopher Thompson (Lean Institute Brasil)

Muito se fala de aplicação de agilidade nas transformações digitais das empresas, todas querem estar conectadas no que há de mais moderno implantando Chatbots recheados de inteligência artificial, Robotização para maior produtividade e muito Big Data para tomadas de decisões estratégicas. Métricas de vaidade recheiam o reconhecimento do sucesso, mascarando, muitas vezes, a real situação vivida pelos clientes.
O principal elemento de qualquer jornada lean de sucesso é o propósito de valor conectado aos anseios de seu cliente. A experiência do cliente é algo individual e sua jornada como protagonista no fluxo de valor, projetado pela empresa, deve ser com o mínimo de desperdícios sob sua perspectiva. Ser ágil com propósito, esta é a verdadeira busca pela excelência.

Minibio: Diretor do Lean Institute Brasil. Participa há 15 anos da difusão e implementação lean na América Latina. Apoiando mais de 200 empresas a realizarem a transformação lean, aperfeiçoando o modelo de gestão e a cultura organizacional. Com atuação em setores diversificados como automotivo, aeronáutico, construção, metalúrgico, alimentos, farmacêutico, tecnologia, saúde, consumo, químico e de serviços. Nos últimos anos, vem conduzindo organizações a realizarem suas transformações digitais de forma lean, utilizando os conceitos fundamentais e adaptando os passos da jornada às necessidades de cada empresa. Mestre em Engenharia Naval e Oceânica pela Escola Politécnica da USP. Foi SCM e possui especialização em Design Thinking pelo MIT.

Trilha
Cases de Agilidade em Negócios
Trilha
Engajamento de Equipes fora de TI
Trilha
Fundamentos para Transformação Ágil
Trilha
Workshops

10:55 Kanban aplicado fora de TI: saiba como aplicar na próxima 2.a feira
Mauricio Correa
(Senior Sistemas)
Os desafios da agilidade na gestão de uma operação de atendimento ao cliente
Amanda Carvalho
(PagSeguro)
Tudo aquilo que não te contaram quando você começou a rodar ágil!
Giuliano Sposito
(CI&T)
LEGO® Serious Play® + Design Thinking Experience na concepção de projetos
Sergio Nascimento
(Framework)

Um dos principais objetivos desta palestra é trazer cases de aplicação de Kanban fora do ambiente de TI e como colocar em prática já na próxima segunda-feira. Exemplos de cases tratados na palestra: área de compras, marketing e recrutamento e seleção. Falaremos como apresentamos o “kanban” para este público “não técnico”, quais foram os passos para atingirmos êxito, que métricas utilizamos e quais dinâmicas e práticas utilizamos para realizarmos a gestão das atividades.

Centrais de Atendimento são conhecidas por serem o oposto de ágil: times inflados, processos lentos, burocracia e hierarquização. Pretendo dividir como estamos fazendo diferente no atendimento digital do PagSeguro, trabalhando com técnicas agilidade para a gestão de uma operação de atendimento via chat.

A palestra compila 10 anos de experiência minha com as principais dores e desafios que os times que estão transitando para uma desenvolvimento lean/ágil encontram dentro de suas empresas. “PO precisa ser de negócio? Sprints de duas semanas são curtos demais? Não conseguimos acabar as histórias! Eu tenho prazo de entrega! Meu time é compartilhado! Quero desenvolver um produto mas eu tenho um projeto!”. Se vc vive algum desses dilemas, então essa palestra é para você, abordaremos esses temas “complexos” e como nós atacamos eles no dia-a-dia.

É um método 100% dinâmico, que através da criatividade, auxilia as empresas em diversas questões como: desenvolvimento de equipes, gestão de riscos, resolução de problemas e conflitos,, planejamento estratégico e outras aplicações de acordo com a necessidade de cada empresa. Para esse caso será aplicada uma degustação em conjunto com o Design Thinking, desde a validação do problema até a prototipação! O que consiste no facilitador fazer perguntas aos participantes, estes devem construir as respostas com LEGO®, explicar o modelo e refletir em grupo.

11:35 Coca Cola KOMMIT: aplicação da metodologia Kaizen Sprint na Coca Cola
Luis Christofi e Gilberto Strafacci
(Setec Consulting Group)
Ágil na indústria – como a Gerdau quebrou paradigmas de 100+ anos
Rodrigo da Conceição
(Gerdau)
Criando times ágeis em culturas tradicionalistas e hierárquicas
Renan Aguiar
(Rede)

Esta palestra tem como objetivo mostrar a aplicação da mentalidade ágil juntamente com outros métodos de Excelência Operacional na Coca Cola Company, considerando 10 fábricas trabalhando em um ambiente colaborativo com base em Planejamento de Backlogs e Sprints de resolução de problemas.

A alta complexidade operacional e a frequência de eventos imprevistos com impactos na produtividade e no serviço formavam um desafio histórico para a Gerdau. Afinal, como otimizar a produção para melhor atender aos clientes e evitar ineficiências? Por meio de foco no cliente, algoritmos customizados e planejamento preditivo, a organização implementou um projeto Ágil em nível industrial, integrando tomadas de decisão estratégicas ao longo de toda a cadeia de valor e reduzindo atrasos pela metade. Entenda no painel o que foi determinante para o sucesso dessa jornada, que desafiou velhas tradições da indústria!

Sua empresa possui uma cultura tradicionalista e hierárquica e você não sabe nem por onde começar a transformação ágil? Através de um caso real em uma empresa no Uruguai (um dos países com as empresas mais hierarquizadas da America Latina) você irá conhecer técnicas e ferramentas que transformam o mindset dos líderes e dos times, e te ajudam a alcançar resultados extraordinários.

12:10 Almoço livre
14:00 Aumentando a performance de Vendas com o Mindset Agile
Keegan Nylander
(Banco Itaú Unibanco)
Agile Marketing: o segredo para um Marketing de resultados
Nicássia Kuhnen
(Senior Sistemas)
Agile Mindset for Executives
Zeo Solomon
(Avenue Code)
Liderança Ágil: como desenvolver seu Soft Skills e alcançar resultados
Wankes Leandro
(Brasília School of Business)

Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, a velocidade de aprender com o cliente e implementar rapidamente mudanças é uma habilidade corporativa valiosa. Mas como aprender com os comportamentos dos seus leads? E como implementar esse aprendizado o mais rápido possível?
Nesta palestra apresentaremos respostas não somente para estar perguntas, mas como o Mindset Agile tem aumentado a performance de vendas em times digitais integrando áreas de negócios com áreas de tecnologia além de compartilhar alguns casos práticos de sucesso da implementação de tais conceitos.

Quem atua no marketing, seja em uma agência ou dentro de uma empresa, sabe que a rotina da área é administrar o excesso de demandas, jobs de última hora e prazos sempre apertados. Como garantir as entregas no meio do caos? Como engajar o time e estabelecer um planejamento? É possível criar uma rotina organizada sem perder a criatividade envolvida no processo? Nós conseguimos e vamos mostrar pra vocês quais foram os desafios, como aplicamos a técnica, quais métricas estamos usando e, obviamente, os resultados \o/

This lecture targets executives and top management in search of the true vision and business values of Enterprise Agile. The lecture emphasis on Agile being a business process first and foremost as oppose to the common belief of it being a technology process. The lecture will showcase how agile should be utilized upstream from the ideation phase, and details its impact all the way to revenue generation and ROI. It also outlines impediments imposed by organization structures that can negatively impact even the most matured Agile enterprises.

O mindset ágil prega a autonomia. Por isso, a liderança e a influência do time ágil (Agile Leadership) deve ser leve e conquistada, independente do papel – Scrum Master, PO, Sprint Master, Agile Coach etc. Alguns falam de Líder Servidor, outros de Powerless Leader. Mas como desenvolver suas habilidades de Soft Skills para ser um Líder Ágil? Neste workshop, você aprenderá técnicas de Soft Skills (Programação Neurolinguística, Inteligência Emocional e Non Violent Comunication) para comunicar melhor, exercer a liderança, conquistar e influenciar o time ágil de forma leve.

14:40 Mobile Payment Carrefour – entregando valor em tempo recorde!
Mônica Montiel
(Carrefour Soluções Financeiras)
Onboarding Game – Agilidade no RH
Renato Macedo e Jéssica Nobrega
(Dafiti)
Lean Change Management, mudando como mudar!
Antonio Siqueira
(Adaptworks)

O desenvolvimento do mercado de pagamentos digitais no Brasil motivou o Banco CSF a buscar soluções inovadoras que atendessem as necessidades de pagamento de seus clientes, tanto dentro quanto fora das lojas. Criamos personas para entender o real problema a ser resolvido. Em seguida, realizamos MVP utilizando tecnologias já existentes para testar a aderência de pagamentos digitais aos nossos clientes. Iniciou-se o desenvolvimento e pudemos concluir que utilizar o framework ágil se mostrou eficiente para entregar valor em menor tempo, pois tivemos o lead time reduzido em aproximadamente em 75%.

O RH da Dafiti tinha um problema relacionado a integração das novas contratações, o nível de satisfação era baixo. Se tratava de um dia exaustivo com palestras de todas as áreas. O time de agilidade foi convidado para o desafio de tornar o onboarding mais atrativo e dinâmico. O resultado deste trabalho em conjunto (agilidade/RH) foi um jogo de 3 horas de duração, que superou todas as expectativas. Através desta palestra quero demonstrar este case de sucesso, de como fomos do problema à solução, levando a facilitação e os conceitos ágeis para além da área de tecnologia.

Inovação e disrupção estão acontecendo a todo momento e cada vez mais as organizações estão precisando mudar rapidamente para se manterem competitivas. Muitas destas organizações estão investindo em práticas ágeis e/ou lean, mas aplicando modelos antigos de gestão de mudança que não contemplam a velocidade das mudanças de hoje. Lean Change Management é uma abordagem moderna que reúne ideias de Lean Startup, Agile, mudança social and Change Management. Vou contar algumas experiências de transformação ágil para que você possa experimentar outro ponto de vista para mudança com conceitos de Lean Change Management aplicado no dia a dia.

15:20 O ágil além da TI – uma Contabilidade Ágil é possível?
Rafael Alves
(Indigo)
Loading RH 4.0
Roberta Genaio
(Magazine Luiza)
Criando Agilidade Organizacional em ambientes tradicionais
André Gomes
(Avanade)

Conheça como foi possível a implementação do SCRUM em atividades operacionais da área fiscal/ contábil. Entenda os desafios da implantação, como o time de contadores foi preparado, as dificuldades dessa implantação, o que deu errado e quais mudanças ajudaram a viabilizar as entregas. Como foram trabalhados os princípios e valores do SCRUM para o desenvolvimento de uma nova mentalidade e novas habilidades para dar foco em entregas complexas e de valor.

A gestão de pessoas encontra-se diante de um novo momento de mudanças radicais não apenas nas ferramentas operacionais, mas também na forma de lidar com um novo cotidiano. Você está pronto para mudar? Essa pergunta certamente dá um frio na barriga. Afinal, é mesmo um pouco assustador ver a velocidade com que as mudanças estão acontecendo. Explorando o conceito de quarta revolução industrial definido por Klaus Schwab, vamos contar um pouco do que o RH do Magazine Luiza está fazendo em seu processo de transformação para um RH 4.0.

Nesta palestra apresento os três estágios de adoção do ágil (em equipes, ágil escalado e ágil na organização), bem como os desafios e passos para a adoção do ágil em ambientes tradicionais.

15:55 Coffee-break & Networking
16:30 Análise de negócios além da TI: como a Serasa Experian está associando agilidade à sua estratégia
Paulo Nunes e Clarice Carvalho
(Serasa Experian)
Cohappiness for Full Happiness
Gustavo Borja
(Triggo Labs)
Fatores de sucesso na estruturação do negócio para agilidade
Bruno Urakawa
(Everis)
Lean Requirements Canvas na prática
Marcelo Neves
(Anelox)

O movimento de transformação ágil na TI da Serasa Experian trouxe mudanças tão sensíveis para o resto da companhia, que outras áreas sentiram a necessidade de se reposicionar para atender à velocidade exigida pelos times de tecnologia e pela companhia. Como analistas de negócios, fomos desafiados a utilizar ferramentas ágeis além do MVP de produto, e começamos a testá-las para alinhar times e aproximar a agilidade da estratégia do negócio. Vamos contar o case de uma facilitação multidisciplinar para transformar o nosso RH em um time ágil.

É possível fabricar felicidade?
As empresas passam por transformações e buscam fórmulas para se manterem competitivas. Implementam novos processos e metodologias, mas às vezes se esquecem que por trás de tudo isso existem pessoas. Se as pessoas estão felizes, são mais colaborativas e mais produtivas. Saiba como um time cocriou um ambiente de trabalho mais feliz e leve este movimento também para a sua empresa.

Hoje um dos fatores-chave de sucesso para a adoção da agilidade é como as organizações estruturam uma transformação cultural dentro de seus ecossistemas.
vamos abordar algumas técnicas, afim de auxiliar a visão deste ecossistema de forma sustentável, os seus aspectos culturais, planejamento, execução e os fatores de sucesso de uma transformação ágil. Como uma maneira ágil de trabalhar pode oferecer resultados surpreendentes e proporcionar melhorias.

O Agile Requirements Canvas tem sido utilizado por empresas para capturar as informações fundamentais para o entendimento assertivo daquilo que o cliente solicita. O ARC é composto de 8 quadrantes e cada um deles exige que o PO e o time examinem diferentes perspectivas.

17:10 Case Programa 100 dias – APP TIM Vendas
Emir Oliveira e Ana Palestino
(TIM)
É possível mudar uma cultura organizacional?
Danilo Vianna
(Stefanini)
Não mate inovação com regulação
Maria Tereza Nagel
(Unimed do Brasil)

Case do Programa 100 Dias para implantação do APP TIM Vendas, uma plataforma digital para o canal Varejo no prazo, em parceria com time de TI, utilizando a metodologia ágil. Como resultado melhoramos a experiencia do usuário e cliente (UX e CX), simplificamos o processo reduzindo o tempo de atendimento ao cliente, aumentamos o portfólio, produtividade e capilaridade do canal de forma significativa. Ao longo de 2017/2018 a ferramenta evoluiu com novas funcionalidades e expandiu para os demais canais Consumer.

A cultura organizacional não é algo moldável ou manipulável, mas
sim o resultado da forma como as pessoas interagem dentro de uma organização. Como podemos estimular o ambiente e engajar as pessoas para termos uma cultura inovadora e de pensamento disruptivo? É possível? Como fazer?

Em grandes empresas a inovação pode demorar mais para chegar, quando existe uma forte regulação em cima, a resistência dos próprios colaboradores é ainda maior. Vou contar um pouco de como estamos conseguindo trazer a inovação para a experiência digital dos nossos clientes. E como pequenas mudanças de mindset dos colaboradores, aproximação com as agências reguladoras e com o ecossistema podem trazer grandes transformações e geração de resultados.

17:50 Painel: Cases de Agilidade em Negócios

Convidados: Mauricio Correa (Senior Sistemas), Luis Christofi / Gilberto Strafacci (Setec Consulting Group), Keegan Nylander (Banco Itaú Unibanco), Mônica Montiel (Carrefour Soluções Financeiras), Rafael Alves (Indigo), Paulo Nunes e Clarice Carvalho (Serasa Experian) e Emir Oliveira e Ana Palestino (TIM).

Painel: Engajamento de Equipes fora de TI

Convidados: Amanda Carvalho (PagSeguro), Nicássia Kuhnen (Senior Sistemas), Renato Macedo (Dafiti), Roberta Genaio (Magazine Luiza), Gustavo Borja (Triggo Labs) e Danilo Vianna (Stefanini).

Painel: Fundamentos para Transformação Ágil

Convidados: Giuliano Sposito (CI&T), Renan Aguiar (Rede), Zeo Solomon (Avenue Code), Antonio Siqueira (Adaptworks), André Gomes (Avanade), Bruno Urakawa (Everis) e Maria Tereza Nagel (Unimed do Brasil).

Painéis: Temas complexos não possuem uma única resposta certa, dependem de muitas variáveis, de contexto e, as vezes, de sensibilidade para interpretar e identificar abordagens bem sucedidas. Conhecer experiências e pontos de vista diferentes é a melhor forma de se capacitar para lidar com questões de alta complexidade.
Os Trends Panels reúnem sempre profissionais experientes para compartilharem suas opiniões e pontos de vista sobre assuntos complexos. Os participantes do evento interagem diretamente colocando perguntas e um facilitador especialista na área conduz a sessão para potencializar e enriquecer ainda mais o debate.

18:20

Happy Hour

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!





13 DE ABRIL – AGILE TRENDS BUSINESS

08:30 Credenciamento
Trilha
Gestão Ágil nas Áreas de Negócio
Trilha
Melhores Práticas para Product Owners
Trilha
Business Agility
Trilha
Workshops

9:00 Cross Planning – mapeando e priorizando interdependências com mais de 100 equipes ágeis
André Suman
(BRQ / Banco Santander)
Utilizando User Story Mapping para criação do Backlog
Yuri Escarião
(Cognizant)
Business Agility – alcançando o “Tipping Point”
Antonio Malagutti
(Accenture)
Resolvendo qualquer problema com o Design Sprint
Juliana do Vale (Objective) e Fábio Torres (Acesso)

Nesta palestra vamos mostrar como uma grande instituição financeira tem mapeado, priorizado e direcionado demandas entre mais de 100 equipes ágeis de desenvolvimento. A Cross Planning é um evento de 1 mês, com várias atividades e encontros. Conheça sua dinâmica, desafios e resultados!

Criar o backlog é uma arte, e já existem diversas ferramentas e técnicas para tal, gostaria de mostrar uma que uso com frequencia, que é o User Story Mapping, técnica criada Jeff Patton e descrita em seu livro homônimo. Essa técnica se basea de forma visual, ter uma noção do todo do que será criado, de forma rápida e sem perda de tempo, onde com isso fica muito mais fácil verificar o que está sendo criado, o que deve ser priorizado e acompanhar o desenvolvimento do produto.

1. Posicionando-se no Modelo de Maturidade em Business Agility.
2. Onde transformar e o que transformar primeiro. Não existem receitas milagrosas
3. Como influenciar a agenda executiva para a jornada da empresa enxuta.
4. Como se preparar para a virada – alcançando o “Tipping Point”.
5. A adoção de aceleradores de agilidade. Cultura do realizar e melhorar continuamente.
6. O que não fazer e porque. Armadilhas dos “”ismos de palco”” – Empreendedorismo, Agilismo e Arquiteturismo de Palco. Simplesmente faça acontecer.
7. Um framework de execução realmente pragmático
8. Alguns cases de implementação

Descubra como as empresas estão usando todo o poder da colaboração para acelerar a inovação com o Design Sprint. Com a premissa de responder perguntas críticas de negócio e promover a organização de discussões que mantém o foco da equipe, neste workshop você terá a oportunidade de conhecer na prática o Design Sprint e o seu potencial transformador. Iniciaremos com uma introdução ao framework e em seguida, os participantes irão praticar as fases de entendimento, geração de ideias, definição da solução, prototipação e validação.

9:50 Plan, Do, Check and Action da portaria à diretoria: Businness Agility
Simone Pittner
(GFT Brasil)
10 Dicas para o PO na Gestão Ágil de Produtos
Luis Buchelli
(Mooven Consulting)
Enterprise Business Agility – por onde começar?
Alex Salino
(Liga Ágil)

PDCA – Plan, Do, check and Act é uma ótima forma de abordamos o que temos tratado nos últimos anos, a terceira onda da agilidade. O Business Agility.
Próximo dos 18 anos de Manifesto Ágil, ou seja, alcançando a maioridade nos conceitos Lean-Agile que contemplam entregar valor em ciclos curtos e contínuos aos clientes de fato, visando eliminar desperdícios de todos os tipos, permearam as organizações de ponta a ponta. Vamos discutir e refletir como como a polinização e/ou viralização desses conceitos tem se manifestado nas organizações
brasileiras e qual o vocabulário encontrado nas áreas além da TI que nos demonstram que estamos vivendo essa realidade.

O papel do Product Owner é uma função nova e disruptiva para a maioria das organizações e, portanto, não é fácil de cobrir com outros papéis e estruturas existentes”, diz Roman Pichler, autor do livro Agile Product Management with Scrum.
Algumas pessoas pensam que o Product Owner é uma espécie de ‘Gestor Ágil de Projetos’, ou um tipo de ‘Analista de Negócios’. Isso não é verdade! O Product Owner é realmente o PROPRIETÁRIO do Produto!
Nessa sessão vamos analisar dez dicas que podem auxiliar o Product Owner a gerenciar seu Produto com sucesso.

Escalar a agilidade para além de TI é o grande desafio do momento e pauta dos executivos de grandes empresa.
Como potencializar os ganhos do mindset ágil para toda organização?
Nesta palestra você vai conhecer as principais ferramentas, técnicas e boas práticas modernas de gestão reunidas em um único modelo de agilidade corporativa que pode conduzir a jornada ágil de transformação das empresas e escalar estruturas ágeis consolidadas.

10:25 Networking Challenge
Venha participar de uma sessão de networking totalmente diferente! Você terá a oportunidade de se conectar com
outros participantes e palestrantes do evento, trocar muitas experiências e aprender ainda mais sobre agilidade.
10:55 Coffee-break & Networking
11:30 Project Discovery o PO e o GP
Fernando Souza
(ioasys)
Antipadrões para Histórias de Usuário: o que evitar
Frederico Oliveira
(SIDI – Samsung)
Gamificando sua estratégia de Growth Hacking
Thaynan Mariano
(Nexxera)
Workshop Criação e Grooming de User Story
Rodrigo Ramos
(Cinq Technologies)

O dia a dia de um PO e do GP na concepção dos Projetos com técnicas de Discovery. O Mindset Ágil por trás do framework Sense & Respond, com as técnicas de Divergir, Convergir e Solucionar. Os PO’s e GP’s devem atuar de forma rápida e colaborativa na proposição de projetos.

História de usuário (ou “user story”) é uma forma de capturar os requisitos e direcionar o processo de planejamento para a entrega iterativa e incremental de software. As histórias deveriam seguir o acrônimo INVEST (Independente, Negociável, Valiosa para o cliente ou usuário, Estimável, Pequena (“Small” em inglês) e Testável) de Bill Wake. Mas existem os chamados “User Story Smells”, um termo criado por Mike Cohn, que descreve os antipadrões para as boas histórias. São discutidos por meio de exemplos os principais erros e como evitá-los.

Acelere o crescimento da sua empresa gamificando sua estratégia de growth hacking para engajar o seu time, criar um mindset growth e estabelecer uma cultura growth. Você vai aprender o que é necessario para gamificar o processo de geração de hipóteses, testes e avaliação de resultados. Sua empresa vai crescer enquanto o seu time se diverte.

Entrega orientada a valor é um princípio da agilidade, mas satisfazer o cliente por meio de entrega constante de software de valor não é uma tarefa simples.
Para construir produtos de sucesso é necessário entender o objetivo do seu cliente mais do que apenas capturar os requisitos
sobre o produto ou serviço. Remova desperdícios evitando Gold Plating e entregue produtos que o seu cliente precisa.
Neste workshop será apresentado duas técnicas essenciais para identificar, escrever e refinar user story.

12:10 Priorização estratégica – O quanto um requisito vale para seu negócio
Lucas Conceição
(Instituto de Pesquisas Eldorado)
Expectativa vs Realidade – A construção de um produto na prática
Isadora Serpa
(Sicredi)
Squads na B2W: escalando a metodologia ágil para além da Tecnologia
Adriane Mendes e Priscila Martins
(B2W Digital)

Como ligar seus requisitos de software com a estratégia da organização, e o que se pode extrair desta relação? Através de ferramentas como Balanced Scorecard e Goal Modeling, será mostrado como extrair resultados qualitativos e quantitativos alinhados à estratégia da organização.

Vou compartilhar como estamos construindo do zero o novo App Mobile do Sicredi, instituição financeira centenária que está vivendo a transformação digital. Vou contar de que forma estamos implementando técnicas como: Design Sprint, Lean Inception, pesquisa com usuário, prototipação entre outras, destacando na prática os aprendizados, erros e acertos durante o processo. Além disso, vou falar como validamos hipóteses e geramos aprendizados com MVP’s.

A B2W possui hoje um portfólio de mais de 7MM de produtos. Com isso, tornou-se fundamental oferecer uma experiência diferenciada para cada perfil de cliente, já que comprar um sofá é diferente de comprar um celular.
Foi criada então uma nova estrutura de equipes envolvendo diferentes áreas: Pesquisa, TI, MKT, Comercial, CRM, etc. Todas com foco em tratar os departamentos como unidades de negócio, atendendo as particularidades de cada jornada de compra. Mostraremos como foi a transição do novo modelo de squads envolvendo diversas áreas da empresa, escalando a metodologia ágil para além da TI.

12:45 Almoço Livre
14:20 Gestão ágil da demanda: como a agilidade, software e dados geraram vantagem competitiva
Leandro Almeida
(Elaw Tecnologia)
Da Ideia ao Produto em Produção em 4 Iterações: Construção de soluções de vendas usando ecossistema digital ágil para o mercado de Telecom
Anderson dos Santos
(SysMap)
Agilidade além da Tecnologia
Leandro Angelo
(CI&T)
Quebrando o gelo: dinâmicas de aquecimento para oficinas criativas
Rodrigo Narcizo
(ANAC)

Empresa do setor jurídico organiza o fluxo de demandas, aumenta produtividade dos times e melhora seus controles internos com adoção de práticas ágeis, software e dados.
Advogados e equipes de cálculos trabalhistas aceleraram a entrega de suas atividades e aumentaram a visibilidade dos processos facilitando a gestão. O desafio era escalar operação e seguir atendendo com qualidade a crescente demanda. A iniciativa foi organizar o processo do início ao fim para aumentar a capacidade de gestão com a adoção de métodos ágeis, software para produtividade e formação de uma cultura orientada a dados.

A era digital gerou amplas mudanças nas relações entre empresa e cliente. Nesse novo cenário o cliente ocupa cada vez mais papel central e está no controle da relação exigindo melhores produtos/serviços, personalização, preços acessíveis e liberdade na aquisição e cancelamento. Com isso as empresas estão se movimentando para evoluir continuamente seus modelos de negócio, produtos, serviços e buscando parcerias para se diferenciar e crescer num mercado tão competitivo e exigente. Apresentaremos como estamos trabalhando em parceria com a operadora Nextel para vencer as barreiras de maneira inovadora, controlada e sustentável utilizando a plataforma digital Quarks, orientada a MVP (Minimum Viable Product) para lançamento de produtos digitais desde a concepção até a operação.

Vamos compartilhar como o aprendizado da nossa própria transformação com o pensamento Lean vem suportando a transformação dos nossos clientes e parceiros. Uma busca pela transformação cultural, mudando o dia a dia das pessoas e os desdobramentos que impactam um desafio que pode cruzar uma mudança na estrutura organizacional.

Quem já facilitou uma oficina de Design Thinking, ideação ou prototipagem sabe a importância de aquecer e ambientar os participantes. Nesta oficina, vamos praticar diversas técnicas de aquecimento para oficinas.

14:55 One Minute Talk
O Agile Trends sabe que seus participantes possuem muitas experiências para compartilhar. Por isso criamos as sessões One Minute Talks, onde o palco e o microfone do Agile Trends estarão disponíveis para os participantes que quiserem compartilhar suas ideias, opiniões, projetos, falar sobre tendências, apresentar o seu negócio, contar um caso, compartilhar uma dificuldade, pedir ajuda em um problema…
Você tem 1 minuto para transmitir a sua mensagem como preferir.
15:25 Fishbowl: Metas e Agilidade – parceiros ou rivais?

Facilitadora: Mariana Zaparolli
(PagSeguro)

O Fishbowl é um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre os participantes da sessão e permite que todos tenham as mesmas chances de opinar e expressar seus pontos de vista.

15:55 Coffee-break & Networking
16:30 Roadmap vs OKRs: Como definimos nosso Roadmap de curto prazo
Martina Scherrer
(InfoPrice)
Seja um PO empoderado! Mostre o valor do seu produto usando algumas técnicas e métricas!
Camilla Fant
(OI)
Empresas ágeis pedem processos orçamentários ágeis
Priscilla Costa
(Livelo)
Positive Feedback Loop para conquistar times de alta performance
Gisele Botelho
(Logicalis)

Dar visibilidade dos desafios que estão por vir é essencial para direcionarmos o time em um só sentido e motivar a todos. Mas o que acontece quando nós, PMs não temos clareza sobre os próximos passos? Nesta palestra você entenderá como o time de produto da InfoPrice usou alguns frameworks existentes para criar o seu próprio processo de definição de um roadmap de curto prazo!

O PO é uma peça chave para o sucesso de um projeto, ele é dono do produto e precisa ser encorajado a agir como tal. Vou compartilhar a importância de usar técnicas de design thinking na construção do backlog do produto e quais ferramentas podem ajudar a definir o valor do seu produto, usando técnicas de validação de estórias. Inclusive vou ensinar técnicas de como fatiar sua entrega, identificar o problema mais importante e como priorizar os que dão maior retorno. Além da importância da criação de um protótipo, vou também apresentar técnicas de criação de métricas, as vantagens de tê-las.

Diante da nova perspectiva de agilidade da Livelo, nossa área de Planejamento financeiro se viu diante do desafio de reinventar a forma como fazíamos orçamento financeiro anual. Não havia mais espaço para reuniões que não eram produtivas, prazos longos, diversas rodadas orçamentárias que geravam muitas versões até à aprovação final pois além do nosso time estar trabalhando a todo vapor, esse processo longo e complexo não tinha mais a nossa cara e o nosso jeito de fazer. Apresentaremos nossa metodologia de planejamento orçamentário baseada nos mesmos ritos e processos seguidos nas nossas squads de produtos e também os benefícios colhidos, as lições aprendidas e as oportunidades para os próximos ciclos orçamentários.

Neste workshop vamos entender o efeitos positivo em equipes, quando se realiza entregas de valor e obtém feedback constante do cliente.
A importância do olhar além do indivíduo, contemplando o ambiente e as demais pessoas que o influenciam. Focar em times “automotivados” e “autogerenciáveis” é o primeiro passo para alcançar times de alta performance.

17:10 Lean Office – Como ferramentas ágeis como Lean, Scrum e Kanban, apoiados por indicadores e software de gestão de demanda, trouxeram fluidez a processos de Backoffice
Felipe Seperuelo
(Deloitte)
Como é ser PM em uma empresa com gestão horizontal
Bruna Gomes
(Vagas.com)
Gestão e Agilidade – Juntas são mais fortes!
Mariana Zaparolli
(PagSeguro)

Num projeto desafiador, após identificar inúmeros processos falhos na prestação de serviços de backoffice (Contas a pagar, Contas a Receber, Folha de pagamento, compras, RH…), decidimos revolucionar a operação dessas áreas, implementando a Metodologia Lean Office, que carrega a cultura ágil em sua essência, onde pudemos identificar desperdícios, reduzir tempo de entrega, aumentar a qualidade e engajar os times.

Como priorizar backlog quando a empresa toda é stakeholder do seu negócio? Como deixar claro as motivações dessa priorização? Como coletar iniciativas de outras área de negócio? Se não existe um VP de Produto, então quem dá a palavra final? Quem define as diretrizes para o ano? Essas e outras situações em que ser PO é um desafio incrível quando se trabalha em uma empresa de gestão horizontal.

Falarei do papel da Gestão em um ambiente de Agilidade: como pode ser estabelecida a soma de papéis de gestão, com facilitador de agilidade (Scrum/Agile Master ou Agile Coach) e com o papel de Product Owner; também falarei dos desafios de uma liderança por reconhecimento do ambiente auto-organizado e da complexidade de gerir equipes e assuntos em empresas menos hierárquicas, com modelos matriciais e comunicação em rede.

17:50 Painel: Gestão Ágil nas Áreas de Negócio

Convidados: André Suman (BRQ / Banco Santander), Simone Pittner (GFT Brasil), Fernando Souza (ioasys), Lucas Conceição (Instituto de Pesquisas Eldorado), Leandro Almeida (Elaw Tecnologia), Martina Scherrer (InfoPrice) e Felipe Seperuelo (Deloitte).

Painel: Melhores Práticas para Product Owners

Convidados: Yuri Escarião (Cognizant), Luis Buchelli (Mooven Consulting), Frederico Oliveira (SIDI – Samsung), Isadora Serpa (Sicredi), Bruna Gomes (Vagas.com), Camilla Fant (OI) e Anderson dos Santos (SysMap).

Painel: Business Agility

Convidados: Alex Salino (Liga Agil), Antonio Malagutti (Accenture), Thaynan Mariano (Nexxera), Adriane Mendes e Priscila Martins (B2W Digital), Leandro Angelo (CI&T), Priscilla Costa (Livelo) e Mariana Zaparolli (PagSeguro).

Painéis: Temas complexos não possuem uma única resposta certa, dependem de muitas variáveis, de contexto e, as vezes, de sensibilidade para interpretar e identificar abordagens bem sucedidas. Conhecer experiências e pontos de vista diferentes é a melhor forma de se capacitar para lidar com questões de alta complexidade.
Os Trends Panels reúnem sempre profissionais experientes para compartilharem suas opiniões e pontos de vista sobre assuntos complexos. Os participantes do evento interagem diretamente colocando perguntas e um facilitador especialista na área conduz a sessão para potencializar e enriquecer ainda mais o debate.

18:20 Sorteio e Encerramento


Inscreva-se


15 DE ABRIL – AGILE TRENDS TEAMS

7:30 Credenciamento e Welcome Coffee
09:00 Abertura Oficial
Pré-Keynote
O limite da agilidade. A estreita zona entre a Inovação e o Desperdício
Dairton Bassi (Agile Trends)

Inovar custa caro. Não é incomum a sensação de desperdício quando caminhamos pela estrada da agilidade. Muitas vezes, é preciso entender profundamente os valores ágeis para enxergar os benefícios de longo prazo. Em outros casos, a bandeira da inovação justifica excessos, ineficiências e decisões irracionais. Este é o campo da inovação pela inovação, da agilidade pela diversão e do investimento sem retorno. Precisamos entender qual é o limite da agilidade.

09:35 Keynote:
O elo entre tecnologia e pessoas chama-se AGILE
Rodolfo Linhares (IBM)

Negócios vencedores tem como base a capacidade de entender e suprir seu cliente, com tecnologia e pessoas. No entanto, a cultura é fundamental para que uma empresa consiga unir esses três pilares e entregar valor de forma constante. Nesse bate-papo, Rodolfo quer falar sobre tecnologia e as lições que aprendeu de implementar Agile em uma empresa como a IBM e como a cultura fez e fará a diferença nos negócios.

Minibio: Pai de dois lindos são-paulinos e marido dedicado, Rodolfo trabalha há 18 anos na IBM, participando de diversos projetos de transformação de TI com clientes no Brasil, EUA e Mexico. Hoje, atua como líder da divisão de Cloud Application Service com foco na adoção de serviços na nuvem como parte da estratégia de Reinvenção Digital de clientes de diversos segmentos de mercado. Foi CIO e CTO da IBM para America Latina sendo responsável pela Transformação de Cultura Agile & DevOps na liderando mais de 90 squads em todo o mundo. Ele é formado em Análise de Sistemas pela PUC-Campinas em 2002 e com MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral em 2017.

Trilha
Agile Coaching e Facilitação
Trilha
Dos Requisitos às Entregas
Trilha
Práticas de Engenharia de Software e Qualidade
Trilha
Práticas para o Dia a Dia
Trilha
Workshops

10:55 Agile Leadership Coaching – como fazer?
Fernando Ruano
(IBM)
Transformando requisitos em resultados. Como uma ideia se transforma em tarefas bem definidas
Adilson Atalla
(QuintoAndar)
Como faço (ou tento fazer) automação de testes na sprint
Rodrigo Matola
(Concrete)
Onboarding – dicas e aprendizados para começar com o pé direito em um novo time
Thiago Soares
(Easynvest)
Game of Quality – Vamos jogar?
Rodrigo Severo
(Sicredi)

Um Scrum Master é o coach de seu time. Um Agile Coach é coach de vários times. Um Enterprise Agile Coach transita entre indivíduos, times e líderes para estrategicamente atuar na consolidação de um novo mindset corporativo e ajudar na adoção de “new ways of working”. Mas como fazer coaching com líderes consolidados, que detém bastante poder e que muitas vezes estigmatizam a palavra “agile” por não terem tido boas experiências no passado? Nessa apresentação vou trazer um pouco da minha experiência de como é fazer coaching com líderes do Brasil e do exterior e como tirar o melhor dessa parceria.

Para que as empresas alcancem o sucesso, é necessário que o time de desenvolvimento trabalhe de forma performática e sem brechas para improvisos. O ponto de partida é ter pessoas que criem a cultura de times de alta performance a fim de traçar uma tragetória objetivando um grande resultado. Em suma, performance sem trajetória resulta em mero improviso.
A finalidade dessa palestra é mostrar a trajetória de como requisitos técnicos e de negócio podem virar tasks bem descritas e estruturadas, inspirada em metodologia bem definida.

QA é gargalo? Os testes automatizados só são feitos ou finalizados na(s) próxima(s) Sprint(s)? Não estar automatizado significa não estar testado? Nesta conversa vou falar de como eu faço para (tentar) terminar minhas automações ao final de cada Sprint, sem débitos para a próxima.

Começar em uma nova empresa, mudar de área, ou mesmo de cliente, provavelmente fará com que você mude também de time e isso nem sempre é fácil, principalmente para um agilista. A ideia aqui é compartilhar algumas dicas, práticas e experiências que podem te ajudar a entender melhor esse contexto, diminuir o peso da mudança, chegar e acelerar a integração com as pessoas.

O Game Of Quality foi criado para apoiar na disseminação de conhecimento em práticas de qualidade de software de forma descontraída e objetiva. O jogo tem facilitado o entendimento de práticas de qualidade de software com casos reais do dia-a-dia dos times que ocorrem durante o ciclo de desenvolvimento de software.
Aprendizados:
– Aprendizado sobre práticas de qualidade de software
– Poder de argumentação das pessoas nas plannings e durante as sprints relacionado a qualidade de software
– Criação de um ambiente mais favorável e alegre
– Disseminação do tema pela organização

11:35 Aprenda com nossas falhas e faça uma Lean Inception de sucesso
Gabriela Corrêa
(BRQ)
Gestão de Projetos Agile em ambientes de Big Data
Guilherme Santos
(MJV Innovation)
Plataforma de qualidade para gestão e execução de testes automatizados
Bruno Oliveira
(Everis)
Contrato Ágil do Time: como usar esta dinâmica para desenvolver valores e habilidades interpessoais almejadas em uma equipe
Guilherme Carvalho
(Conta Azul)

O que você pode NÃO fazer em uma Lean Inception – A Lean Inception durante uma semana de trabalho colaborativo entre membros ativos e stakeholders, irão compreender os objetivos do produto, os principais usuários, e o escopo funcional de alto nível tal e uma estratégia incremental dos MVPs (Minimum Viable Product), para validar as hipóteses de negócio. Nesta palestra nós iremos compartilhar nossas facilitações de Lean Inception e queremos contar tudo que já deu de ERRADO em anos de facilitações, assim você aprenderá com nossos erros.

Utilizando uma abordagem ágil, para efetivar gerenciar um projeto será desenvolvido, em um processo totalmente empírico. Soluções de ágeis e lean tornam o processo mais simples e garantem um resultado de sucesso.

Apresentação de uma plataforma que foi desenvolvida para facilitar o manuseio e execuções dos testes automatizados utilizando uma camada de front-end amigável para utilização dos Desenvolvedores , QAs e Guests. Utilizando tecnologias opensource para a composição da estrutura da aplicação e testes automatizados.

Quando se fala em evolução do time, muito se pensa a respeito de habilidades técnicas, processos, TDD, entre vários outros temas. No entanto, além disso e com importância talvez até maior, muitos times carecem de evolução em habilidades interpessoais como comunicação, foco, compreensão, companheirismo, etc. Pensando nisso e atuando como Scrum Master em uma pequena squad na Conta Azul, começamos com essa ideia de um “contrato” entre o time em uma reunião de retrospectiva, que até hoje vem nos dando resultados relevantes de evolução.

12:10 Almoço livre
14:00 Os agilistas estão matando o ágil
Márcio Amorim
(B3 – Brasil Bolsa Balcão)
Agile & Continuous Delivery – Como essa combinação ajuda times na OLX
Eduardo Ferreira
(OLX Brasil)
Como melhorar o Onboarding técnico no seu time com uma DevCLI
Camilla Crispim
(ThoughtWorks)
Adotando ágil com Shu-Ha-Ri
Maria Provinciatto
(Red Hat)
Como aplicar BDD em projetos ágeis escalados
Axel Berle
(AWB Consulting)

Se eu abrir uma vaga de emprego para um Scrum Master e pedir certificação PMP, qual será sua reação? E se eu te disser que você vai trabalhar em um projeto que não tem PO, o que você fará?
Você, agilista, está se adaptando para ganhar o jogo ou está sendo radical e colocando o ágil na berlinda?
A sua empresa sabe a diferença entre ágil e scrum? Você já explicou isso para os seus diretores?
Isto não é uma palestra, mas sim uma retrospectiva para aqueles que praticam o que pregam.
O universo ágil está precisando refletir!

O livro Continuous Delivery, escrito por Jez Humble em 2010, foi um marco por trazer novos conceitos de como software deve ser produzido. Pequenas releases, múltiplos deploys por dia e automatização de processos são exemplos de práticas defendidas por Humble. Em 2017, a OLX começou a adotá-los e percebeu que não só a parte técnica deveria mudar, mas o processo de um time como um todo. Mostraremos como times na OLX se organizam para fazer entregas pequenas e contínuas, as cerimônias ágeis adotadas, como quebram de tarefas, métricas usadas e lições aprendidas.

Ao chegar num time novo, são muitas tarefas! Entender contexto, visão arquitetural; conhecer pessoas, horários e cerimônias. Para uma pessoa técnica, fazer setup do ambiente é o primeiro passo para entender aplicação, código fonte e demais artefatos. O setup involve instalações e execução de comandos – muitos, muito frequentemente. É fácil confundir versões ou seguir documentação obsoleta e achar que o ambiente está conforme. A DevCLI, ao automatizar o setup e encapsular comandos, traz, além de grande ganho no tempo de onboarding, a confiança que quem recém chegou precisa para contribuir.

Shu-Ha-Ri é uma forma de pensar sobre como aprender uma nova técnica. No primeiro estágio (Shu) a pessoa deve seguir passo a passo, conforme orientação. No segundo estágio (Ha) algumas práticas básicas já estão funcionando e é possível aprender e entender os princípios e teoria por trás da prática. Durante o último estágio (Ri) a pessoa começa a aprender com sua própria prática e então passa a adaptar o aprendizado ao seu contexto. Ao adotar ágil com Shu-Ha-Ri tentamos garantir o real entendimento por trás dos conceitos, valores e princípios.

Este workshop ensina na prática como combinar a técnica de mapeamento de exemplos do BDD com técnicas de cross-team backlog refinement do framework LeSS. O formato recomendado que proporciona foco necessário é o formato dos “3 amigos”: alguém do negócio, um programador e um testador. Como traduzir isto para equipes maiores, como geralmente ocorre em projetos escalados, na hora de fazer refinamentos “cross-team”? Durante o meu último projeto na Alemanha combinei com sucesso esta técnica com uma técnica emprestada do LeSS, conhecida como “diverge and merge.

14:40 Agile Coaches na balança. Você mede seus resultados?
Ana G. Soares
(EMBRACO)
Upstream, afiando o machado
Juliana Ramos
(Stone Pagamentos)
Acelerando entregas e elevando a qualidade no Mobile Testing
Everton Arantes (Prime Control)
Lídia Rogério (Vivo)
Quantos elefantes cabem na sua sala ágil? Não existe bala de prata: reflexões sobre como nos blindar de algumas armadilhas comuns na jornada da agilidade.
Fabio Reginaldo
(Quode Project)

Os Agile Coaches estão constantemente ensinando como fazer as coisas do jeito certo. Uma série de treinamentos são realizados para os times com o propósito de progresso e melhoria contínua. Bons resultados geram confiança, satisfação e garante a continuidade do seu trabalho. Mas como medir os resultados de uma equipe sem faturamento? Descubra como a área de inovação da Embraco vem utilizando OKRs para os Agile Coaches de forma simples e objetiva, com mais resultados e menos workshops.

Se um time ágil precisa entregar um tronco de uma árvore para o cliente e gasta 5 horas para finalizar tal tarefa, sendo 30 minutos cortando de fato e 4 horas e meia afiando o machado, quando o Agile Master precisa agir? E se eu dissesse que conseguimos fazer com que o PO seja mais presente no time e escreva histórias com qualidade? E se eu conseguisse diminuir consideravelmente o Lead Time do time? Essa palestra consiste no Estudo de Caso da inserção do fluxo do Upstream no cotidiano do time ágil, contendo nossos erros, acertos e resultados.

Entregar rápido ou com qualidade? Quando se está numa das maiores empresas de telecom do mundo, agilidade e qualidade são requisitos indispensáveis, não há como escolher. Os dispositivos móveis, no entanto, tornam este desafio ainda maior, com a grande fragmentação de dispositivos, sistemas operacionais e versões. A solução é complexa e requer uma série de mudanças de infraestrutura, processos e cultura. O ágil é um grande aliado para manter o foco na entrega de valor e acelerar os ciclos de entrega, sem comprometer a segurança ou a qualidade. Nessa palestra, vamos explorar os principais desafios desse processo através de um caso prático, narrado por duas grandes referências do mercado de telecomunicações e de quality assurance.

10 anos após o manifesto ágil, os signatários se encontraram para discutir os principais desafios e problemas para a adoção da agilidade, com este pano de fundo teremos nesta breve sessão uma passagem por estas questões com uma visão acadêmica e prática para sugerir algumas recomendações para trata-los em seu dia a dia. Ferramentas para entender o seu contexto e não cair em armadilhas comuns da jornada. Por fim, uma breve visão de futuro da agilidade. Para onde estamos caminhando?

15:20 O que não nos contaram sobre motivação
Teo Inke
(XP Investimentos)
9 Frustrações Ágeis na reescrita de um grande legado
Gabriel Vaz
(Softway)
Code review: o que isso diz sobre a cultura dos times de desenvolvimento?
Elaine Watanabe
(Plataformatec)
Resolvendo conflitos com Delegation Board
Edson Lima
(Meta)

Muitos dos nossos ambientes criativos ainda seguem um modelo de gestão oriundo da revolução industrial, focado em tarefas repetitivas. O modelo de “cenoura e chicote” não funciona bem em ambientes com um mindset ágil. O que devemos e não devemos fazer para manter nossos colaboradores alinhados e motivados com essa cultura?

Conheça 9 frustrações que um GP metido a Agile Coach sofreu na dura jornada de reescrever um sistema grande, antigo e culturalmente ultrapassado.
Neste estudo inédito você terá acesso a lista completa e extremamente prática com os principais saídas que usamos para “implantar” Agile num grande Cliente. Essa palestra é fruto de uma vivência intensa sobre as entregas ágeis num Ambiente Hostil. Essa é uma palestra que te servirá como lições aprendidas, e pode até te ajudar a tomar decisões inteligentes, evitar erros — pelo menos esses.
Ou pelo menos rir um pouco da inexperiência alheia.

Como é o processo de desenvolvimento de software em sua empresa? Existe o foco na qualidade do software desenvolvido ou apenas na funcionalidade entregue? Como é a comunicação e interação dos times de desenvolvimento? Quais são as práticas adotadas para melhorar esses pontos?
Nessa palestra, vamos discutir sobre a cultura da revisão de código, analisando o impacto e importância na entrega de software com qualidade e na construção de times distribuídos.

As organizações têm barreiras que não podem ser derrubadas e muitas não devem. Mas e quando as barreiras são invisíveis? Só percebemos sua existência quando batemos nela. Porque não podemos deixar claro quais são os limites e quem é responsável pelo que? A verdade é que muitas vezes isto não está claro para ninguém. Vamos tornar claro as responsabilidades e planejar o empoderamento.

15:55 Coffee-break & Networking
16:30 Forjando Agile Coaches
Gabriel Pacheco
(Objective Solutions)
Hoje startup, amanhã uma grande empresa: gestão ágil de produto feita para escalar
Rodrigo Lara
(Digibee)
Afinal ! Qual é o Papel do QA no DEVTeam
Jonathan Santos
(Cielo)
Fuso horário, línguas e diferenças culturais que se explodam: foca no produto!
Túlio Gambogi
(Adyen)
Técnicas de Team Building para ir do Forming ao Performing
Marcus Flavius
(PagSeguro)

Apesar de existirem formações e cursos específicos que ensinam técnicas e métodos de trabalho para que entusiastas se transformem em Agile Coaches a realidade se mostra mais desafiadora e o dia-a-dia precisa de uma abordagem mais personalizada. Nessa talk vou expor como preparamos nossos coaches no fogo da batalha, adotando um risco calculado sem perder a autonomia e criatividade do indivíduo.

Quando se fala em agilidade em escala vêm à mente cenários de grandes corporações: sistemas e processos legados, barreiras de mentalidade e muitas pessoas envolvidas, situações que geralmente não se aplicam a startups. Mas a startup de hoje é a grande empresa de amanhã. Por que não usar e adaptar abordagens de escala para o contexto de uma startup? Falaremos sobre nossa experiência na estruturação da gestão de produtos na Digibee, da estratégia à execução e como nos preparamos para o crescimento exponencial, sempre protegendo e fomentando a nossa cultura de transparência e participação ativa.

Em meio tantas transformações da forma de trabalho (Técnico e Comportamental) na vida de um testador, muitas vezes ficamos perdidos na definição real de qual é o nosso papel ou até mesmo até onde devemos chegar. É com base neste cenário que iremos definir o papel de um QA dentro de um time Ágil, de forma que possamos realizar nossas atividades com maestria. Irei contar um pouco do meu desafio nesta transformação , no meu atual emprego.

Desenvolver produtos que atendam as necessidades reais dos clientes, de forma ágil e com o melhor time to market, já é difícil: experimente fazê-lo trabalhando com stakeholders em diversos países do mundo, falando diferentes línguas, em fusos horários distintos e atentos a clientes finais adeptos das mais diferentes culturas! Esta NÃO necessariamente é a receita de um projeto bomba, fadado ao fracasso. É possível SIM desenvolver com sucesso produtos que sejam escaláveis globalmente! Eu fiz, várias vezes. Te conto a mais complicada delas: case EasyTaxi.

A construção de times fortes, maduros, autogerenciáveis, resilientes, capazes e interessados em aprender constantemente é uma jornada que tem desafiado líderes desde há muito tempo. Bases teóricas para apoiar nessa missão, existem algumas, tais como os estudos do cenário de maturidade de times, desenvolvido por Tuckman ainda nos anos 1960, assim como estudos de práticas usadas em equipes esportivas (Phill Jackson, Steve Kerr entre outros), a construção e incorporação de hábitos na rotina diária (Clear, Duhigg, Stacking, Tynan entre outros) e até as 5 disfunções dos times, de Patrick Lencioni. Ou seja, ingredientes existem aos montes (ou quase), mas será que existe uma receita de bolo? Provavelmente não. Afinal, uma equipe não é igual à outra, certo? Nesse workshop nós vamos abordar o assunto de uma maneira colaborativa, então venha preparado para compartilhar suas dúvidas e também interagir, pensar sobre o assunto e oferecer suas experiências e contribuições, ok?

17:10 O Agile Coach ensinando e aprendendo
Gabriel Luisi
(BRQ)
Um método para acertar na previsão de capacidade da equipe de forma surpreendente!
Carlos Almeida
(XP Investimentos)
Utilizando técnicas de aprendizado ativo para ensinar testes ágeis
Rodrigo Cursino
(CESAR)
Boas práticas de Acessibilidade em meios digitais
Paulo Aguilera
(Banco PAN)

Nos apoiamos em metodologias e técnicas para transformar de forma positiva o modelo de trabalho das pessoas, mas estamos evoluindo a maneira de pensar, agir e se comunicar? Ou estamos apenas implementando novos processos? Essa é a essência da transformação e o Agile Coach é parte fundamental para o sucesso da transformação. Então vou abordar erros e acertos que obtive nesses caminhos de facilitação.

Se entrega da sua equipe oscila muito de uma sprint para outra, as previsões do time parecem sempre falhar e não entregar o comprometido parece ter se tornado lugar comum, esta palestra é para você. Será apresentado um case de sucesso em trazer alta previsibilidade de entrega deixando a equipe e os stakeholders satisfeitos, em conjunto com o conjunto de metodologias utilizadas e os segredos para elas funcionarem bem em conjunto.

Somos capazes de aprender algo de maneiras diferentes. Pode ser em uma palestra, lendo um livro ou assistindo vídeos. Estes métodos passivos são grandes recursos mas, segundo pesquisas, são menos eficazes na retenção do aprendizado. Por outro lado, temos os métodos de aprendizagem ativa, que buscam envolver os alunos no processo. Nesta talk irei compartilhar as experiências acumuladas nos últimos 4 anos ao utilizar tais ténicas para ensinar Testes Ágeis. Nós facilitamos o processo ao envolver os alunos em discussões, ao compartilhar experiências, jogando jogos e resolvendo problemas.

Compartilharei alguns conceitos e exemplos práticos de boas práticas de acessibilidade em ambientes digitais, que podemos aplicar de forma simples e rápida no nosso fluxo de trabalho. Como resultado destas boas práticas, podemos aumentar consideravelmente o acesso aos nossos produtos e serviços, embasado com o mindset de design universal.

17:50 Painel: Agile Coaching e Facilitação

Convidados: Teo Inke (XP Investimentos), Fernando Ruano (IBM), Gabriela Corrêa (BRQ), Márcio Amorim (B3 – Brasil Bolsa Balcão), Ana G. Soares (EMBRACO), Gabriel Pacheco (Objective Solutions) e Gabriel Luisi (BRQ).

Painel: Dos Requisitos às Entregas

Convidados:Guilherme Santos (MJV Innovation), Eduardo Ferreira (OLX Brasil), Juliana Ramos (Stone Pagamentos), Adilson Atalla (QuintoAndar), Carlos Almeida (XP Investimentos) e Rodrigo Lara (Digibee) e Gabriel Vaz (Softway).

Painel: Práticas de Engenharia de Software e Qualidade

Convidados: Rodrigo Matola (Datenworks), Bruno Oliveira (Everis), Camilla Crispim (ThoughtWorks), Rodrigo Cursino (CESAR), Elaine Watanabe (Plataformatec), Jonathan Santos (Cielo) e Everton Arantes (Prime Control) e Lídia Rogério (Vivo).

Painel: Práticas para o Dia a Dia

Convidados: Thiago Soares (Easynvest), Guilherme Carvalho (Conta Azul), Maria Provinciatto (Red Hat), Paulo Aguilera (Banco PAN), Edson Lima (Meta), Túlio Gambogi (Adyen) e Fabio Reginaldo (Quode Project).

Painéis: Temas complexos não possuem uma única resposta certa, dependem de muitas variáveis, de contexto e, as vezes, de sensibilidade para interpretar e identificar abordagens bem sucedidas. Conhecer experiências e pontos de vista diferentes é a melhor forma de se capacitar para lidar com questões de alta complexidade.
Os Trends Panels reúnem sempre profissionais experientes para compartilharem suas opiniões e pontos de vista sobre assuntos complexos. Os participantes do evento interagem diretamente colocando perguntas e um facilitador especialista na área conduz a sessão para potencializar e enriquecer ainda mais o debate.

18:20

Happy Hour

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!

19:20 Cerimônia de Premiação Agilidade Brasil

Após o Happy Hour teremos a Premiação das melhores empresas que têm demonstrado domínio e resultados consistentes na adoção e na disseminação de metodologias ágeis no Brasil.





16 DE ABRIL – AGILE TRENDS TEAMS

08:30 Credenciamento
Trilha
Cultura Ágil e Team Building
Trilha
Métricas, Resultados e Melhoria Contínua
Trilha
Práticas DevOps
Trilha
UX e Lean UX
Trilha
Workshops

9:00 Gestão por competências em times ágeis, um roteiro para você aplicar assim que voltar!
Andreia Baia
(Softplan)
Conheça o Radar Ágil
Antonio Polo
(Stefanini)
Big Companies e o desafio chamado DevOps
Bruno Araujo
(Universidade DevOps)
Os desafios de escalar design em uma startup que cresceu 7x em 3 anos
Letícia Pires
(QuintoAndar)
Práticas para arquitetura evolutiva e sustentável
Eduardo Guerra
(INPE)

Você já pensou que bom seria trabalhar em uma equipe onde você pudesse definir os padrões e características desejadas de comportamento dessa equipe? E todos trabalhasse para garantir esse nivelamento? Nesse bate papo, vou compartilhar as técnicas e ferramentas que estamos aplicando no dia a dia, matriz de habilidades comportamentais, onde o time indica quais são os softskills que os membros do time devem ter, mapeamento de perfil, feedback 360º , PDI (Plano de desenvolvimento Individual) e outras técnicas de Management 3.0.

Esta palestra apresentará a experiência da Stefanini em desenvolver e usar o modelo de Maturidade Ágil, o qual chamamos de Radar Ágil. Abordaremos a criação da ferramenta e as dificuldades de implementação e uso para mensurar todos os projetos de soluções digitais da Stefanini. Atualmente o Radar Ágil está em sua versão 5.0 e apresenta diferenciais que não estão presentes nas demais réguas Ágeis do mercado. O uso do Radar Ágil tem incentivado a melhoria contínua das Squads e também é usado para ajudar nossos Clientes na transformação Ágil.

Não é novidade que estamos passando por uma transformação digital, onde a inovação se tornou o principal fator de valor. Grandes empresas já perceberam que precisam se adaptar ou ficarão para trás, e isso inclui evoluir seus processos tradicionais enraizados a muito tempo.
Em meio a tudo isso surge o movimento DevOps, sinônimo de velocidade, segurança e controle, que veio para dar vazão a esse ritmo intenso de transformação.
A pergunta é: como implementar DevOps em grandes empresas, dentro de uma cultura repleta de processos lentos e burocráticos?

O QuintoAndar é uma das startups que mais cresce e inova no Brasil. Nos últimos três anos, crescemos mais de 7x o número de colaboradores e estamos operando em mais de 20 cidades. Na equipe de design saímos de 3 para 15 designers de produto. Nesse papo, vamos dividir nossas apostas de gestão e liderança para escalar design sem um time dedicado à Design Ops e em uma estrutura horizontal.

Trabalhar com arquitetura de software em projetos ágeis é difícil: é preciso começar o mais rápido possível, mas precisa ter uma arquitetura sustentável que possa evoluir ao longo do projeto. Esse workshop tem como objetivo apresentar um conjunto de padrões identificados em projetos reais, que se concentram em práticas para criar e desenvolver uma arquitetura de software no contexto de um projeto ágil. Durante o workshop será realizado um exercício prático em grupos onde os participantes irão exercitar as práticas apresentadas, tomando decisões de arquitetura dentro de um projeto fictício.

9:50 Agile Professional Leader, é você?
Roberto Pons
(Projectlab)
Como mensurar o que realmente importa usando OKR
Oscar Correia
(IBM)
Qual problema você está tentando resolver com DevOps?
Mateus Prado
(C6 Bank)
UX Research & Dual track – a evolução natural para times de alta performace
Flávio Nazário
(Qulture Rocks)

Trabalhar em equipes auto gerenciáveis parece ser uma coisa natural para profissionais ágeis. Afinal, é um dos alicerces do mindset ágil. Mas auto gerenciável não significa sem liderança. Uma equipe de 5 a 9 pessoas não nos parece ser um grande desafio de liderança, será? Quem é o líder? A liderança é compartilhada? É situacional? E quanto aos demais stakeholders fora da equipe? E quando o Ágil é escalado na organização? E quando o projeto ou produto envolve pessoas e organizações fora da sua? E você, para onde pretende ir na sua carreira? Para todas essas perguntas, a resposta é a mesma: você precisará desenvolver suas habilidades de liderança. Se quiser ser bom mesmo no que faz, provavelmente vai se tornar um líder profissional. Vamos descobrir o que é necessário para se tornar um. Uma coisa é certa: sem isso, você não vai muito longe na sua carreira ou na sua vida.

No objetivo de tornar a empresa e o capítulo de agilidade um lugar melhor para trabalhar, rodamos o OKR para chegar neste objetivo, ajudando na evolução da competência de novato para expert, justamente com a planilha SWOT para tornar isso mensurável e termos ações de curto e longo prazo. Tivemos o engajamento de 74% da empresa, aumentamos o nível de aprendizado para 67% e a satisfação para 88%.

Qual o maior desafio: técnico ou cultural? Por que com tantas novas ferramentas, cloud, novas idéias e uma penca de alterações na forma de desenvolver, entregar e operar software, o dia-dia de times de T.I ainda parecem ser o mesmo? Será que DevOps serve para sua empresa? Nossas equipes estão preparadas para operar e desenvolver (ainda mais) softwares, juntos? Nessa talk, vou falar dos problemas enfrentados nas empresas que deixa o desafio ainda maior baseado em fatos reais, muito além de PPT e blog.

Apesar das empresas estarem aderindo com avidez e velocidade a frameworks ágeis para se manterem competitivas e liderar a transformação digital em seus produtos e/ou serviços, percebe-se que ainda falta empenho no aumento de validações de hipóteses, testes e mensuração de sucesso. Nesta palestra, além de apresentar os benefícios dos testes com o usuário para entregar produtos de valor. Vou mostrar uma série de exemplos de validação de hipóteses conectados com técnicas de UX Research que geram aprendizagem contínua para as equipes multidisciplinares de diferentes maturidades.

10:25 Networking Challenge
Venha participar de uma sessão de networking totalmente diferente! Você terá a oportunidade de se conectar com
outros participantes e palestrantes do evento, trocar muitas experiências e aprender ainda mais sobre agilidade.
10:55 Coffee-break & Networking
11:30 Fantástica fábrica de talentos: Como evoluímos a cultura de engenharia do Grupo Zap
William Campesatto
(Grupo Zap)
Raio-X ágil: Brasil
Rafaela Fontana
(UFPR)
Pipeline de implementação DevOps acelera feedback e reduz conflitos entre os times
Antonio Muniz
(SulAmerica)
Como escrever conteúdo acessível
Ludmila Rocha
(Conta Azul)
Jogo DevOps – Liki Solutions
Lamara Ferreira
(Stefanini)

Se tem uma coisa da qual nos orgulhamos muito na engenharia do Grupo ZAP é a nossa cultura. Nessa talk, irei compartilhar como conseguimos criar uma cultura sólida, que resultou em um processo de decisão para mais de 200 pessoas que vem nos apoiando em grandes definições, a construção do plano de carreira para todos os papéis de Engenharia, o famoso TownHall e também a forma com que as pessoas deixaram a cultura do medo de errar em troca de autonomia e ownership.

Como anda a agilidade no nosso país? Somos ágeis aqui no Brasil? Quais os métodos e práticas usados? Será que as pessoas sentem os mesmos desafios e benefícios que você? E os projetos, são bem-sucedidos? Coletamos dados de muitos profissionais de agilidade de vários locais do país e nessa talk iremos mostrar um diagnóstico da agilidade no Brasil. Você poderá conhecer os dados, comparar e refletir sobre a sua situação em relação aos demais profissionais do país. Os resultados da pesquisa ainda dão dicas dos caminhos que estes profissionais seguiram rumo à agilidade.

Como a Jornada DevOps deve considerar iniciativas culturais e automação, a construção do pipeline de implementação é um grande catalizador para a colaboração das equipes.
Diversos estudos mostram que as ações DevOps costumam ser iniciadas com ferramentas e o objetivo dessa talk é mostrar que a colaboração das equipes potencializa os resultados quando a automação tem um propósito bem definido. Os participantes serão incentivados a refletir em como aplicar o conteúdo dessa talk em suas empresas considerando as adaptações necessárias.

Entender o que é conteúdo acessível e como tornar nossos conteúdos acessíveis a todos é premissa para oferecermos uma experiência realmente satisfatória aos nossos usuários. Nesta palestra, você verá maneiras práticas e eficazes de tornar seus conteúdos acessíveis e ainda mais atrativos, aumentando o ROI da sua empresa.

O Jogo DevOps nasceu com o objetivo de aplicar os conceitos e práticas DevOps a partir de uma empresa de software fictícia LIKI Solutions.
A empresa recebe 2 demandas de clientes distintos e precisa construir os sistemas utilizando artefatos (caixas, pacotes, envelopes, adesivos e etc…) que simulam os componentes para o desenvolvimento de um software, até a entrega em produção. São criadas duas rodadas estratégicas, para que a equipe possa simular uma situação Com e Sem Agilidade + DevOps, e obtermos as métricas (ex: duração, retrabalho) e tirarmos as conclusões embasadas no dia a dia.

12:10 Gamification para engajar equipes: como fazer e o que não fazer
Herbert Parente
(CSJT – Conselho Superior da Justiça do Trabalho)
Pare de estimar e comece a “previsibilizar”
Ricardo Shikota
(Matera)
Qualidade e entrega continua com diferentes fornecedores
Arthur Alonso
(Interfile)
Testes com usuários em ambiente ágil: Usando métricas em testes de usabilidade para melhorar o seu produto
Wagner Guimarães
(Concrete/Accenture)

Gamification tem sido usado em diversas áreas com propósito de gerar engajamento. Mas esse engajamento visa que objetivo final? Educação, produtividade, vendas, fidelização, divulgação de produto, motivação de equipes?
Simplesmente contar pontos, distribuir distintivos ou exibir um quadro de pontuação sem alinhar mecânica, componentes e dinâmica do jogo ao propósito final pode não trazer o resultado esperado.
E o que muda de acordo com o tipo de jogador?
Nesta palestra iremos ver como usar Gamification para promover a colaboração e a integração em Times Ágeis e os principais erros cometidos.

Time formado, projeto para iniciar e a fatídica pergunta logo aparece: mas quando fica pronto?
No trabalho do conhecimento, estimativas costumam falhar, seja pelo fato de que horas-homem dificilmente serão iguais as horas do seu cronograma e porque ao estimar desconsideramos o tempo parado em filas!
O objetivo dessa palestra é demonstrar através das métricas de Flow Efficiency, Throughput e Método de Monte Carlo, como obter previsibilidade utilizando dados históricos e ser mais assertivo na data de entrega.

Vamos mostrar como tratamos e garantimos a qualidade dos produtos desenvolvidos por 3 fornecedores diferentes atuando paralelamente nos mesmos sistemas. Garantindo a qualidade funcional, de código e dos testes automatizados das entregas / deploy, atualizando os ambientes desde desenvolvimento, passando por homologação e até produção.

Entenda a importância da inclusão de métricas nos testes de usabilidade. Quais os tipos de métricas existentes e como usá-las para monitorar a performance dos testes com usuários. A partir de uma abordagem prática, entenda como incluir testes em seus projetos e como mensurar a performance e planejar melhoria continua.

12:45 Almoço Livre
14:20 Dia a dia de um time distribuído
Carla Cardoso
(Easy Taxi / Cabify)
Usando Métricas Piratas para crescer seu produto
Fábio Martinelli
(Associação Nova Escola)
DevOps – o ‘A’ em CALMS é de Automação
Sergio Silva
(OAT Solutions)
Triad – Motivos e desafios de criarmos o nosso processo Triple Track de produto
Pedro Naif
(GetNinjas)
Agile UX Design: aplicando ferramentas de UX Design em cerimônias do Scrum
Glauber Laender
(Stefanini Inspiring)

Cada vez mais as empresas e as pessoas são globalizadas. Não temos mais apenas uma região de atuação. A escalabilidade tecnológica nos torna capaz de oferecer produtos e serviços em diversos países e é importante estar próximo dos usuários e sua cultura para entregar a melhor experiência. Neste cenário como ficam os times? Nesta palestra compartilho meu aprendizado no desafio de trabalhar com um time de produto e desenvolvimento distribuído em 3 países.

Achar informação relevante no meio dos dados é o principal desafio ao medir o seu produto. Vamos explorar os melhores tipos de métricas compostas e explicar como utilizar a metodologia de métricas piratas para acompanhar seu produto e gerar insights de onde atacar para fomentar seu crescimento contínuo.

DevOps é um movimento que propõe uma ideia simples porém disruptiva: que os times de desenvolvimento (Dev) e operações (Ops) devem trabalhar do modo mais colaborativo e integrado possível, eliminando barreiras, com processos leves, que viabilizem entregas frequentes e incrementais, sem prejuízo em aspectos de qualidade ou regulatórios. Além de ser uma grande mudança cultural, há inúmeros componentes técnicos que precisam ser adequados para efetivamente trabalhar segundo a proposta do DevOps, e boa parte envolve a automação de processos e tarefas inerentes ao ciclo de vida de software.

Pedro Naif conta sobre o cenário desafiador que estava o GetNinjas e os motivos e desafios de reinventarem todo seu processo de produto criando o Triad: Uma metodologia Triple Track baseada em Marty Cagan e Jobs-to-be-Done.

Designers muitas vezes ficam deslocados ao ser incluído em um time ágil pela primeira vez. Os processos de design não são mencionados no Scrum Guide e por isso há uma dificuldade em encaixar esse papel nos times. Alguns acreditam que os frameworks ágeis não se adequam ao processo e, por isso, optam pelo Up Front Design e fazem um método “”cascata disfarçado””. É possível mudar o mindset para um design incremental. Esse workshop não é apenas para designers, mas para todos os papéis de um time ágil que querem melhorar a experiência dos seus produtos.

14:55 One Minute Talk
O Agile Trends sabe que seus participantes possuem muitas experiências para compartilhar. Por isso criamos as sessões One Minute Talks, onde o palco e o microfone do Agile Trends estarão disponíveis para os participantes que quiserem compartilhar suas ideias, opiniões, projetos, falar sobre tendências, apresentar o seu negócio, contar um caso, compartilhar uma dificuldade, pedir ajuda em um problema…
Você tem 1 minuto para transmitir a sua mensagem como preferir.
15:25 Fishbowl 1: Cultura ágil em ambientes hostis – Como começar?

Facilitador: Gabriel Vaz
(Softway)

Fishbowl 2: O futuro do agile coach e os próximos desafios da comunidade ágil

Facilitador: Thiago Soares
(Easynvest)

O Fishbowl é um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre os participantes da sessão e permite que todos tenham as mesmas chances de opinar e expressar seus pontos de vista.

O Fishbowl é um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre os participantes da sessão e permite que todos tenham as mesmas chances de opinar e expressar seus pontos de vista.

15:55 Coffee-break & Networking
16:30 A Cultura Ágil aplicada utilizando ScrumBan + Spotify Squads
Luiz Resende
(Rivendel + Mandic Cloud Solution)
Service Delivery Review: como tornar suas revisões de produto mais adequadas ao propósito
Geraldo Farias
(Stratio)
Proposta de como medir o nível de maturidade DevOps em coorporações
Denis Ribeiro
(4Linux)
Lean Usability Test: Como validar rapidamente suas idéias
Luiz Bordim
(Descomplica)
Cornucopia – um agile game para facilitar a codificação segura
Wagner Voltz
(Matera)

Como foi a evolução da implantação do Ágil na empresa passando por todos os níveis até chegar no que temos hoje utilizando Squads Multidisciplinares no modelo Spotify.

De tempos em tempos, o time deve inspecionar o produto de modo a obter feedback do cliente se está adequado ao seu propósito. Isso, além de atender a essência da agilidade (satisfazer o cliente, coletando feedbacks contínuos), gera novas oportunidades de negócio e faz o time refletir como melhorar a entrega do serviço como um todo: design, implementação e service delivery. Através de um novo formato de review, orientado a métricas e direcionado a fazer perguntas que realmente respondem os anseios do cliente, temos conseguido melhores resultados e sido mais assertivos nas entregas das features.

O objetivo da palestra é apresentar a metodologia utilizada pela 4linux para medir o nível de maturidade DevOps da empresa, irei apresentar quais são os passos que fazem parte do processo de análise e medição e como esses dados podem ajudar a empresa no processo de evolução.

Teste de usabilidade nada mais é que um método que consiste em assistir pessoas usando um produto com o intuito de torná-lo mais fácil de usar e obter insights. Porém, muitos transformam isso em algo muito mais complexo. A proposta desta palestra é expor estudos realizados para transformar esse processo mais ágil, adaptável e plausível para o dia-a-dia de um projeto, além de apresentar cases, como uma nova funcionalidade em desenvolvimento no Descomplica, que utilizaram o processo, analisando pontos positivos, negativos e possíveis melhorias.

Quantos dos nossos projetos estão na web? E quanto sabemos que eles estão seguros? A OWASP é um projeto aberto que dissemina conteúdo sobre software seguro e uma das práticas é o Cornucopia que consiste num game onde os participantes identificam possíveis ataques e vulnerabilidades através de cartas pré estabelecidas. Os participantes podem ser desenvolvedores, PO, Scrum Master, entre outros. O resultado do game é uma lista de backlog de vulnerabilidades e que será validada pelos participantes e adicionado ao backlog do produto.

17:10 Health Check Team – A dinâmica que mede a saúde de um time ágil!
Annelise Gripp
(Integrare)
Ponto de Função, Story Point ou BCP? Estimativa ou contagem?
Jorge Guimarães
(Netshoes)
Criando Colaboração Global com DevOps (O nascimento da maior comunidade DevOps dentro de um banco global: a T.I sem fronteiras)
Rodrigo Melgar
(Banco Santander)
UX Design no ambiente ágil: Como integrar a metodologia de Design no ciclo Scrum
Wenderson Enock
(DTI Digital)

O Health Check é uma dinâmica, que quando aplicada, mede a saúde de um Agile Team. A idéia principal é levantar informações de como esta o relacionamento dentro e fora do time, se os papéis dentro do time estão sendo bem desempenhados, se o time tem utilizado boas práticas no seu dia a dia, se as areas envolvidas e os líderes têm dado apoio ao time, se as entregas tem sido feitas no prazo e com qualidade, se temos muitos bugs em produção… entre outros pontos de atenção, internos e externos, que cercam o time e que precisam ser resolvidos e melhorados. Nessa palestra você vai aprender como construir e aplicar a dinâmica num Agile Team. Venha conhecer!

A proposta é passar pela evolução das diferentes formas que usamos para contar ou estimar atividades de desenvolvimento, desde ponto de função, explicando o conceito que era utilizado antigamente, Story Points onde juntamos complexidade com esforço e por último apresentar o BCP (Bussiness Complex Points) conceito desenvolvido pela CI&T que é Creative Commons. Discutir os prós e contras de cada um dos tipos de “contagem”.
Mostrar na prática como estamos trabalhando na Netshoes, migrando de Story Points para BCPs, pitfalls conhecidos, mudança de mindset etc. Q&A.

Entenda a iniciativa global que envolveu Brasil, México, Polônia, Espanha e Inglaterra e como criamos um pratica única para o DevOps. Cinco países: cada qual com sua cultura, modo de desenvolver e fuso horário próprio. Essas questões foram superadas ao nos basearmos na linguagem de programação, universal e agnóstica a idiomas, e, com isso, evoluímos para um modelo open source e colaborativo.

O casamento entre o design thinking e a metodologia ágil nem sempre é fácil.O método de gerenciamento de projetos tradicional, conhecido como cascata, em muitos casos não conseguia introduzir de maneira eficiente o papel do designer gerando retrabalho e processos não previstos. A solução encontrada foi um modelo adaptativo que introduzia o designer como peça chave do clico scrum.

17:50 Painel: Cultura Ágil e Team Building

Convidados: Andreia Baia (Softplan), Roberto Pons (Projectlab), William Campesatto (Grupo Zap), Herbert Parente (CSJT – Conselho Superior da Justiça do Trabalho), Carla Cardoso (Easy Taxi / Cabify), Luiz Resende (Rivendel + Mandic Cloud Solution) e Annelise Gripp (Integrare).

Painel: Métricas, Resultados e Melhoria Contínua

Convidados: Antonio Polo (Stefanini), Oscar Correia (IBM), Rafaela Fontana (UFPR), Ricardo Shikota (Matera), Fábio Martinelli (Associação Nova Escola), Geraldo Farias (Stratio) e Jorge Guimarães (Netshoes).

Painel: Práticas DevOps

Convidados: Bruno Araujo (Universidade DevOps), Mateus Prado (C6 Bank), Antonio Muniz (SulAmerica), Arthur Alonso (Interfile), Rodrigo Melgar (Banco Santander) e Sergio Silva (OAT Solutions).

Painel: UX e Lean UX

Convidados: Letícia Pires (QuintoAndar), Flávio Nazário (Qulture Rocks), Ludmila Rocha (Conta Azul), Wagner Guimarães (Concrete/Accenture), Pedro Naif (GetNinjas), Luiz Bordim (Descomplica) e Wenderson Enock (DTI Digital).

Painéis: Temas complexos não possuem uma única resposta certa, dependem de muitas variáveis, de contexto e, as vezes, de sensibilidade para interpretar e identificar abordagens bem sucedidas. Conhecer experiências e pontos de vista diferentes é a melhor forma de se capacitar para lidar com questões de alta complexidade.
Os Trends Panels reúnem sempre profissionais experientes para compartilharem suas opiniões e pontos de vista sobre assuntos complexos. Os participantes do evento interagem diretamente colocando perguntas e um facilitador especialista na área conduz a sessão para potencializar e enriquecer ainda mais o debate.

18:20 Sorteio e Encerramento


Inscreva-se


17 DE ABRIL – AGILE TRENDS MANAGEMENT

7:30 Credenciamento e Welcome Coffee
09:00 Abertura Oficial
Pré-Keynote
Consequências da Transformação Ágil na Gestão
Dairton Bassi (Agile Trends)

Em menos de 20 anos a agilidade alcançou o patamar de mainstream. A forma como as pessoas trabalham realmente vem se modificando de maneira radical. A cultura empresarial e os seus gestores vêm sendo impactados de forma definitiva e progressiva. Neste cenário de alta volatilidade, não há respostas certas. Agora existem caminhos possíveis e a melhor estratégia é a adaptação. As consequências desse processo forçam um novo estilo de gestão. Não há volta!

09:35 KEYNOTE
Digital Transformation, DevOps and Culture
John Allessio (Senior Vice President of Red Hat Global Services)
Fabio Pereira (Head do Open Innovation Labs América Latina na Red Hat)

This session will explore the common misunderstandings and challenges in Digital Transformation efforts. We will discuss the ways many businesses focus on the ‘digital’ and not the ‘transformation’. At the end of this session, attendees will walk away with a clear understanding of strategies to use culture to drive successful transformations, how important agile and agile “mentorship” is, and if culture isn’t at the core of your transformation efforts, you may just be positioning your next iteration of technical debt.

Trilha
Ágil em Grandes Empresas
Trilha
Cases de Scrum e Kanban
Trilha
Gestão de Pessoas
Trilha
Gestão de Produtos
Trilha
Workshops

10:55 O desafio na expansão da metodologia ágil dentro de grandes empresas
Lucas Batista
(Telefônica VIVO)
Cabeças viradas – Kanban e nossa transformação
Samuel Mota
(Johnson & Johnson)
Gamificação – potencializando o Management 3.0
Flavio Faria
(Porto Seguro)
Lessons learned: Utilização de dados ao criar e manter estratégias de produtos digitais

Alex Corcioli
(Gympass)
Workshop método Kanban: verdades e mitos sobre a mesa
Reinaldo Simizu e João Grabosque
(Matera)

A Telefônica Vivo vem acelerando na sua transformação digital e, criou em 2016, o Vivo Digital Labs com o objetivo de revolucionar o modelo de trabalho e mindset por meio de metodologias ágeis e abordagens inovadoras, trazendo soluções focadas na experiência dos clientes nos canais digitais. Foram vários os desafios e aprendizados durante a implementação do ágil, desde o apoio de todo board, envolvimento dos stakeholders, capacitação dos times até a mudança de mindset. Através dos squads, a Vivo vem alcançando resultados relevantes com impacto no negócio e para as pessoas.

A jornada de adoção de kanban transformou toda uma organização, de processos a pessoas. Após anos em busca da agilidade (perdida) temos alguns erros, acertos e resultados para compartilhar. Aprecie a jornada, o caminho é o que a torna incrível!

Com foco no engajamento das pessoas e se aproveitando da naturalidade das novas gerações do mercado de trabalho com a linguagem de jogos, a Gamificação pode ser utilizada de forma complementar ao Management 3.0 e potencializar seus resultados. Nesta palestra veremos:
– O que é Gamificação
– Motivação Intrínseca
– Os elementos de jogos mais básicos
– A Fase Secreta: Como transpor a Gamificação para dentro das empresas
– O engajamento causado por cada elemento de jogo
– Uma receita para projetar a Gamificação

Hoje em dia muitas pessoas falam que “data is king!”, mas muitas vezes não é nada claro ou intuitivo como utilizar os dados que temos a disposição. Nesta palestra totalmente baseado em fatos reais que passei em minha carreira de mais de 10 anos de desenvolvimento de produto, onde passei por empresas como Catho, ContaAzul, VivaReal e agora Gympass, pretendo abordar um tema essencial que fará toda a diferença no seu dia a dia: Utilização de dados ao criar e manter estratégias de produtos digitais, irei contar em forma de história, lições que aprendi na prática (algumas vezes da pior forma) contando 2 casos de como utilizei dados no processo de discovery e tracking result demonstrando como não funcionou para mim dando highlight nos efeitos colaterais e deixando claro como resolvi, baseado em conceitos simples, mas muito poderosos para levar seu produto a outro nível.

Entenda na prática como obter previsibilidade e flow com o método Kanban! Derrubaremos alguns mitos que temos ouvido no mercado, para que você tenha o entendimento correto de como aplicar na sua empresa. O objetivo é oferecer uma experiência real, abordando práticas como visualização do fluxo, limitar trabalho em progresso, métricas (CFD, LeadTime, Troughtput), classes de serviço, identificação de gargalos, políticas explícitas e Kaizen!

11:35 Como a TV Globo modernizou o delivery de aplicações através de linhas de produtos ágeis
Bruno Martins
(TV Globo)
Sistema Kanban como gestor da transformação organizacional. Bora evolucionar!
Michelle Teodoro
(IBM)
Como contratar e reter talentos técnicos
Ronaldo Marciano
(Creditas)
Adotando práticas contínuas de Product Discovery
Mario Baumgartner
(Conta Azul)

Veja como a TV Globo transformou 6 departamentos de TI em silos em um grupo de TI ágil, flexível e resiliente, implantando de forma inovadora um método de entrega baseado em duas velocidades que é considerado inspiração para muitas outras organizações no Brasil e no mundo com o mesmo desafio.
Nesta palestra será mostrado em detalhes a jornada ágil levou a corporação a sair de um modelo de projetos para linhas de produtos associadas a geração de valor em um desafio que vai do técnico ao cultural e com uma componente humana essencial.

Um dos grandes desafios da implementação ágil é a mudança da cultura organizacional. Como mudar práticas já enraizadas? Como não ferir a identidade das pessoas e dos times? Vamos apresentar o caso de sucesso da implementação ágil em uma organização centenária de TI, mostrando o uso do Kanban como o grande gestor da transformação. Como líderes começaram a usar o Kanban para tomadas de decisões e melhorias de processos. Por fim, falar como o Kanban como sistema de gestão trouxe a mudança evolucionária, tornando-se um modelo de sucesso da transformação ágil em um nível global.

A ideia é contar um pouco sobre como funciona todo a jornada do coloborador na Creditas, mas dando um foco mais especifico em tecnologia, vamos citar como usamos management 3.0 e outros conceitos ageis no dia a dia como filosofia de gestão.

A descoberta contínua de produtos é a próxima evolução de como criar produtos que agregam valor de fato aos clientes e ajudam as empresas a alcançarem suas metas e objetivos. Esta palestra trás o estudo de caso da Conta Azul e como adotamos essas práticas em um de nossos produtos.
Através desta palestra iremos incentivar as equipes a fazer descobertas contínuas de produtos – onde estamos constantemente identificando, validando e descrevendo novos itens de backlog de produtos.

12:10 Almoço livre
14:00 SoS: Projetos globais e cultura ágil, dá match?
Cristiana Basilio
(Thomson Reuters)
Kanban na vida de uma sustentação
Fábio Zuccoli
(B3 – Brasil Bolsa Balcão)
Onboarding 4.0 – usando o Design Thinking e o Ágil no aculturamento de novos colaboradores
Laura Fontana
(Spread)
Growth está na moda, mas como anda o User Onboarding do seu cliente?
Willy Nakata
(Easynvest)
Apresentando o Agility Health Radar na prática
Álvaro D’Alessandro
(OAT Solutions)

Um projeto global já remete a uma estrutura organizacional robusta, vários stakeholders, times, idiomas e fuso-horários, além de um encadeamento de planos e metas onde um pequeno deslize pode tornar-se um incidente de proporções astronômicas. Assim, parece natural adotar uma cultura que estimule a comunicação contínua, a transparência e a adaptação rápida. Mas quais serão os desafios e como contorná-los? Nessa sessão será compartilhada a experiência de conduzir usando Scrum of Scrums um projeto global com muitas dependências entre Product Backlogs e conflitos de prioridade entre POs.

Demonstrar como o Método Kanban pode auxiliar para a construção de um ambiente sustentável e gerar a contribuição nas equipes para a resolução de demandas rápidas e urgentes, alinhando priorização e qualidade nas entregas.
Assuntos que serão abordados:
• De onde surgiu a ideia?
• Desafios na implementação do Método.
• Conscientização das equipes e envolvidos.
• Práticas executadas.
• O que passamos a observar de resultado.
– Enfatizar os resultados positivos.
– Quais foram os aprendizados e ações de melhoria.
• Quais os próximos passos.

Como a utilização do Design Thinking pôde contribuir para que um projeto de Recursos Humanos se tornasse um projeto de todos na organização e, como o Scrum e o Kanban são utilizados para trazer celeridade para o projeto como um todo. Engajamento, colaboração e aculturamento rápido!

Cada vez mais ouvimos falar em Growth e suas estratégias para melhorar conversão, retenção e engajamento dos clientes. Mas você sabia que perde-se aproximadamente 75% dos usuários na primeira semana e, ao final de 90 dias, ficam apenas 4%? Além disso, muitas organizações deixam de lado, ou simplesmente não conhecem o real impacto de um user onboarding bem executado. Tá afim de conhecer uma visão diferente sobre como pensar no que é sucesso para o seu cliente? Junte-se a nós para refletir nas boas práticas de user onboarding e como ele pode ser crucial para o sucesso de um produto.

Neste workshop será apresentado e praticado o Agility Health Radar: uma plataforma inovadora e robusta para medição, desenvolvimento e acompanhamento de times e empresas que adotam práticas ágeis segundo diferentes frameworks (como Scrum e/ou SAFe), bem como utilizam conceitos de agilidade em diferentes áreas da empresa (como TI, RH, Vendas, etc).
Venha conhecer e praticar a plataforma original, que é utilizada mundialmente por times e empresas de diferentes setores da economia e não se deixe enganar por imitações 😉

14:40 Ágil na Enel Distribuição SP – a jornada
Sandra Fujii
(Enel Distribuição SP)
Como o Kanban tem ajudado as equipes de desenvolvimento na maior empresa de ContactCenter do Brasil
Rodrigo Brandao
(Atento do Brasil)
O desafio de “liderar” líderes – liderando um time de Agile Coaches
Luciana Guerra
(Banco Itaú Unibanco)
Como desenvolver produtos de forma colaborativa e com foco no usuário
Filipi Assis
(OLX Brasil)

Em 2016 iniciamos a Jornada Ágil na Eletropaulo – e que vem transformando sua cultura, como entregamos os projetos e seus resultados.
Neste Case destacaremos: os fatores críticos de sucesso, as mudanças reais de processos e de cultura interna. Exemplo: foram superadas várias barreiras relacionadas a cultura da própria TI, pois falar em Releases semanais para sistemas Core SAP parecia uma loucura quando começamos. Compartilharemos os grandes desafios e conquistas da agilidade mantendo estabilidade em sistemas críticos que suportam distribuição de energia e atendimento a milhões de clientes.

A sobrecarga de trabalho, as constantes re-priorizações de demandas possuem relação com uma baixa taxa de entregas, gerando insatisfação na equipe de desenvolvimento e nas partes interessadas.
A abordagem do método Kanban foi utilizada no processo de melhoria desta equipe, obtendo bons resultados. Como consequência, este trabalho foi expandido para outras 20 equipes de desenvolvimento.
Serão apresentados também as dificuldades do dia a dia, ferramentas, lições aprendidas e as contribuições para uma melhoria na eficiência do processo.

Gestão de pessoas, sempre foi e é um desafio constante para todo Líder, se tornando maior e mais instigante quando falamos em liderar agentes de transformação, pessoas capazes de agregar, ensinar e quebrar barreiras diante de mudança cultural. Estar diante da transformação digital de um dos maiores bancos da America Latina e gerir um time de coach, que lideram essa transformação, é um grande aprendizado a cada dia. Temos que nos reinventar, estar dispostas a aprender que cada individuo tem seu próprio jeito de engajar. Vou falar um pouco do que tem sido esse desafio e seus aprendizados.

O conhecimento técnico de gestão de produtos é o básico, mas não vai ser suficiente se o seu time e stakeholders não comprarem a briga junto com você. Quer fazer uma transformação em seu produto e encantar seus usuários? Comece a construir essa mudança dentro de casa.
Alguns dos tópicos que irei abordar:
– Como evitar a construção de uma funcionalidade que ninguém vai usar (seu designer vai gostar);
– Como envolver todo o time e stakeholders na resolução de problemas;
– Como ter uma cultura de testes e aprendizados.

15:20 Cloud Migration Agile Framework
Daniel Pedrozo
(VALE)
Como entregar 2000PFs em 2 meses
Roberta Monteiro
(Serpro)
RH ágil: mais que business partner
Marina Rezende
(DTI Digital)
Guestologia na era digital
Victor Gonçalves
(AddTech)

Todos sabemos o quanto é desafiador adotar fameworks e processos inovadores principalmente em empresas Grandes, o quanto mais ser ágil em migração para a Cloud. No entanto, para atender a um escopo complexo, cheio de incertezas, sem exemplo de mercado e com um grande benefício na mesa, a empresa enxergou a necessidade de transformação. Mudança de mindset, criação de um processo de adoção, desenvolvimento de profissionais capacitados e criação de um framework ágil para migração de workloads para Cloud foram alguns dos resultados que trouxeram sucesso à Vale.

Este é um Case positivo na utilização de métodos ágeis impulsionando as entregas de um time. Traremos práticas e valores ágeis adotados que proporcionaram esta entrega alavancadora.
Não existe milagre mas temos dicas preciosas que poderão te ajudar.

Você acha que métodos ágeis não é para RH? O RH da dti nasceu com o desafio de fomentar o crescimento dos nossos times ágeis e difundir a cultura de business agility na empresa. Em menos de 2 anos de ação do RH na empresa – que hoje tem 8 anos de operação – o nº de colaboradores quadruplicou! Somos mais do que uma área interna da dti, atuamos de forma descentralizada junto a cada equipe, pensando e desenvolvendo nosso RH Ágil junto a elas. Nesta palestra vou mostrar como foi o caminho que trilhamos para inserir o mindset ágil no RH!

Você não tem clientes. Você tem Guests! Nesta palestra você será apresentado aos conceitos que formam a base da Guestologia, utilizada pela Disney para garantir a entrega de valor em seus serviços junto aos seus convidados. E entenderá como estes princípios podem ser aplicados por times ágeis na criação e evolução de produtos digitais.

15:55 Coffee-break & Networking
16:30 Cadê o os pufes e holofotes? Um jeito barato de movimentar a comunidade de TI e promover agilidade
Jackson Varjão
(ExxonMobil)
Um simulador de voo 99% mais barato: Como a FAB conseguiu isso usando Scrum?
Everton Resende
(CCASJ – Força Aérea Brasileira)
Tribos ágeis – como expandir o mindset ágil na empresa
Roberto Simões e Rafael Stéfano
(XP Investimentos)
WTF is product culture?
Paulo Sellos
(Nubank)
Design Thinking na prática: superando desafios com inovação
Lucas Schapira
(Tapps Games)

Quando se pensa em movimentar a comunidade de TI de uma multinacional, líder mundial em seu seguimento, você nunca pensa pequeno. Salões de hotel, pufes, holofotes e comida de graça. Oba! Afinal, uma iniciativa assim requer um bom apelo. Então vem o diretor e te conta a novidade: orçamento mínimo. E agora? Oras, somos ágeis não somos? Vamos mostrar como se faz muito, com muito pouco. Tudo o que você precisa é de paixão, pessoas motivadas e idéias, muitas idéias. E não é que deu certo? Não teve glamour, mas foi melhor que o ano anterior, sem os pufes e holofotes. Só cafézinho e pipoca grátis!

O Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos é a unidade responsável por cuidar dos simuladores de voo da FAB. Em 2018, recebeu uma incumbência nova: construir um simulador de voo. Para isso, a equipe designada resolveu usar o Scrum. Entretanto, para atingir o objetivo proposto, se depararam com vários desafios. Essa palestra vai mostrar esses desafios(hierárquicos, uso do Scrum, burocráticos e de maturidade no uso do framework) e como eles foram superados. O resultado: um simulador de voo 99% mais barato do que um similar no mercado.

Abordagem dos principais desafios e estratégias adotadas para expandir o mindset ágil em uma Tribo com mais de 80 integrantes. Essencialmente, serão apresentadas abordagens utilizadas para alavancar o alinhamento, comprometimento e a colaboração na Tribo de Renda Variável da XP e os resultados alcançados com essas iniciativas.

Ouvimos constantemente que precisamos ser ágeis, entregar, go fast and break things! Mas como fazer isso de verdade? Melhor ainda, o que uma cultura de produto tem a ver com tudo isso? Muito mais do que você imagina! A ideia é passar um pouco sobre conceitos e práticas que vivemos no Nubank para fazer nosso dia a dia verdadeiramente ágil.

“Einstein disse uma vez que se ele tivesse uma hora pra resolver um problema e sua vida dependesse dessa solução, ele passaria 55 minutos definindo a pergunta certa a se fazer. O Design Thinking é sobre isso: se apaixonar pelo problema e não pela solução! Esse workshop vai trazer os conceitos do Design Thinking para mostrar como podemos resolver todo tipo de problema quando exercemos colaboração, experimentação e empatia pelo usuário.

17:10 Agile@Scale na Ambev: como a empresa se tornou ainda mais ágil
Rafael Martins
(Ambev)
Agilidade com times multidisciplinares
Thomas Lohaus
(Tapps Games)
Mindset fixo x Mindset de crescimento de lideranças… Qual o meu?
Márcia Gomes
(Serpro)
Quebrando vieses cognitivos: do achismo a cultura data-driven na prática
Rafael da Cunha
(Luiza Labs)

Como organizações tradicionais podem ser mais ágeis em um ambiente cada vez mais digital? A área de Client Services da Ambev implementou um projeto de Agile@Scale que em poucos meses rodou pilotos para institucionalizar essa nova forma de trabalhar, com a finalidade de impulsionar equipes integradas e atingir os objetivos de atender cada vez melhor seus clientes. Os resultados são promissores: squads dedicados, estrutura organizacional, governança e processos definidos para escalar os princípios ágeis na organização de maneira efetiva. Conheça os detalhes deste case emblemático no painel!

Scrum foi, originalmente, pensado para que o time de dev possa pegar a próxima estória do backlog. Mas o que fazer quando o time é composto por várias áreas multidisciplinares , onde uma pessoa não necessariamente consegue pegar próxima estória?
A criação de jogos envolve game designers, artistas, desenvolvedores e QAs. Além de existirem fortes dependências entre as áreas, um artista, por exemplo, não sabe programar. Quero expor minha experiência com times multidisciplinares, apresentar os experimentos que fizemos e seus resultados.

Mindset, ou Modelo Mental, consiste na mentalidade que cada um de nós tem em relação à vida, direcionando assim nossos pensamentos e comportamentos. A doutora em psicologia Carol Dweck classifica os mindsets como sendo fixo ou de crescimento. E quando o assunto é liderança, você sabe onde você se encaixa? Nesta Trend Talk serão apresentados cases reais onde cada um poderá avaliar como reagiria em cada situação e fazer uma auto-análise em como pode melhorar… vamos nessa?

O mindset de trabalhar em MVP’s para garantir o sucesso de uma startup é largamente difundido no mercado atualmente. Mas e quando seu produto já aderiu ao mercado e agora precisa de novos horizontes para continuar sendo rentável? Este case mostra como a Logbee, startup de Last Mile Delivery que foi acelerada pela Mobilab e Oxigênio e, recentemente adquirida pelo Magazine Luiza, esta passando pela mudança do product centric mindset para a cultura data-driven, onde seu roadmap/backlog é decorrente de técnicas como Gembas, Kaizens, Design Thinking e outras técnicas de product discovery.

17:50 Painel: Ágil em Grandes Empresas

Convidados: Jackson Varjão (ExxonMobil), Bruno Martins (TV Globo), Cristiana Basilio (Thomson Reuters), Sandra Fujii (Enel Distribuição SP), Daniel Pedrozo (VALE), Lucas Batista (Telefônica VIVO) e Rafael Martins (Ambev).

Painel: Cases de Scrum e Kanban

Convidados: Samuel Mota (Johnson & Johnson), Michelle Teodoro (IBM), Fábio Zuccoli (B3 – Brasil Bolsa Balcão), Rodrigo Brandao (Atento do Brasil), Roberta Monteiro (Serpro), Everton Resende (CCASJ – Força Aérea Brasileira) e Thomas Lohaus (Tapps Games).

Painel: Gestão de Pessoas

Convidados: Flavio Faria (Porto Seguro), Ronaldo Marciano (Creditas), Laura Fontana (Spread), Luciana Guerra (Banco Itaú Unibanco), Marina Rezende (DTI Digital), Roberto Simões e Rafael Stéfano (XP Investimentos) e Márcia Gomes (Serpro).

Painel: Gestão de Produtos

Convidados: Filipi Assis (OLX Brasil), Mario Baumgartner (Conta Azul), Willy Nakata (Easynvest), Alex Corcioli (Gympass), Victor Gonçalves (AddTech), Paulo Sellos (Nubank) e Rafael da Cunha (Luiza Labs).

Painéis: Temas complexos não possuem uma única resposta certa, dependem de muitas variáveis, de contexto e, as vezes, de sensibilidade para interpretar e identificar abordagens bem sucedidas. Conhecer experiências e pontos de vista diferentes é a melhor forma de se capacitar para lidar com questões de alta complexidade.
Os Trends Panels reúnem sempre profissionais experientes para compartilharem suas opiniões e pontos de vista sobre assuntos complexos. Os participantes do evento interagem diretamente colocando perguntas e um facilitador especialista na área conduz a sessão para potencializar e enriquecer ainda mais o debate.

18:20

Happy Hour

Após a última apresentação, estendemos a programação com um grande happy hour para todos os participantes, palestrantes e patrocinadores. Uma ótima oportunidade de networking e troca de experiências!





18 DE ABRIL – AGILE TRENDS MANAGEMENT

08:30 Credenciamento
Trilha
Agile em Escala
Trilha
Design Thinking & Inovação
Trilha
Planejamento e Gestão Ágil de Projetos
Trilha
Transformação Digital e Organizacional
Trilha
Workshops

9:00 Como ser ágil com quase 2.000 pessoas e mais de 9 milhões de linhas de código?
Fábio Trierveiler
(Softplan)
Não há super-heróis na inovação
Rafael SIlva
(Centro de Inovação Unimed – BH)
Agilidade para impacto social
Diego Ciarrocchi
(Itaú Social)
Cultura ágil e os insumos para a tão sonhada Transformação Digital
George Garrido
(Banco Santander)
Lean Thinking – O poder do Value Stream Mapping (VSM) no mundo Agile
Erasto Meneses
(Softplan)

Transformar uma empresa não é tarefa fácil. Especialmente, se esta empresa salta de 400 para quase 2000 pessoas ao longo do processo de evolução.
Nesta palestra, compartilharemos a nossa experiência em uma transformação contínua ao longo de 10 anos, evoluindo de um processo em cascata caótico, passando pelo Scrum, escalando com SAFe e buscando a melhoria contínua através do Método Kanban e práticas Lean.

Apresentação do Centro de Inovação da Unimed-BH e suas iniciativas, com destaque para o programa Mosaico Criativo responsável por institucionalizar o design thinking na Cooperativa que tem como principal conceito a “humanização” da inovação e da criação de novas soluções de TI, colocando as pessoas no centro do processso.

Como pensar em agilidade em organizações sociais para causar um impacto na sociedade em que vivemos? É possível obter resultados sustentáveis utilizando práticas ágeis na educação pública no Brasil? Quais os principais desafios e barreiras encontradas no terceiro setor para aplicar métodos ágeis em seus projetos? Essas e outras questões serão abordadas na palestra Agilidade para Impacto Social.

A implantação do Método Ágil no Santander já envolve mais de 168 squads e faz parte do processo de transformação digital do banco. Viabilizar as implantações nos tempos desejados e garantir qualidade e confiabilidade dos produtos tornou-se um desafio ainda mais importante com a forte demanda das áreas de negócios para renovação de 16 canais do banco (entre eles Internet Banking e Mobile Banking). E como fazer isso em um cenário de entrega contínua e acompanhando o ritmo da necessidade dos clientes? Cultura Ágil, essa é a chave mestra para a jornada digital!

Você agilista, já se topou com uma empresa zerada em práticas ágeis com poucos o nenhum processo bem definido ou nebuloso?. O VSM é um mecanismo essencial para mapear processos e reconhecer gargalos e desperdícios, com ele você pode definir seu fluxo e estabelecer o Pull System (Método Kanban) para dar vazão à suas entregas. Sendo um dos 5 Princípios do Lean Thinking, tem sido um dos mais utilizados no universo de aplicações do Lean Thinking em empresas industriais, tecnológicas e de serviços.

9:50 S@S – A arte de escalar o Scrum de maneira orgânica
Rodrigo Camargo
(Clicksign)
People Experience Design
Carlos Tristacci
(Globo)
Gestão de Riscos Legais nas contratações de serviços de desenvolvimento de software baseados em métodos ágeis
Adinilson Martins
(Advocacia Geral da União)
Grandes empresas de saúde: sim, é possível transformá-las!
Felipe Polovanick
(Dasa)

A palestra abordará os conceitos fundamentais do Scrum@Scale, seu artefatos e cerimonias. Está palestra e indicada a todos que tem dificuldade em aplicar Scrum na organização como um todo e que gostaria de ver companhias mais horizontalizadas e com respostas rápidas as mudanças (sejam elas internas ou externas).

Como tornar a percepção acumulada de todas as interações das pessoas com os componentes que estruturam uma organização – pessoas, políticas, processos, atividades, ferramentas de trabalho, infraestrutura física e digital – em uma experiência que leve a maior satisfação e produtividade, bem como aumente o patrimônio da marca, a vantagem competitiva e o crescimento sustentável.

No geral, é comum relacionar riscos apenas com aspectos negativos. Contudo é importante lembrar da existência dos riscos positivos. Aqueles riscos que, em vez de representar ameaças, representam oportunidades. Os Métodos Ágeis de desenvolvimento de software são fontes de significantes riscos positivos para as instituições que os adotam. Essa palestra apresenta uma pesquisa sobre instrumentos regulatórios de contratações de TI e suas relações com Métodos Ágeis, e revela significantes riscos positivos de alto impacto e riscos negativos de baixa criticidade, plenamente mitigáveis.

O que pode ser mais tradicional do que uma empresa de saúde? Será que é possível realizar uma transformação Ágil e Digital em grandes empresas desse segmento?
Vamos contar como estamos realizando a transformação da Dasa, a maior empresa de Medicina Diagnóstica da América Latina.
Por meio da mudança de Cultura, da criação do Centro de Excelência Ágil e do fortalecimento das pessoas, a Dasa, uma empresa de saúde com quase 60 anos, está passando por uma enorme transformação Ágil e Digital.

10:25 Networking Challenge
Venha participar de uma sessão de networking totalmente diferente! Você terá a oportunidade de se conectar com
outros participantes e palestrantes do evento, trocar muitas experiências e aprender ainda mais sobre agilidade.
10:55 Coffee-break & Networking
11:30 Equipes de alta performance com squads e SAFe
Flavio Peres
(Daitan)
Você e uma organização ágil: Não se trata mais de uma questão de “se” mas “quando” e “como”
Paulo Botelho
(Bosch)
Os desafios da transição do modelo tradicional de gestão de projetos para o Agile
Luís Oliveira
(Atlas Inovações)
Aceleração ágil – erros e acertos
Aline Fonseca
(Stone Pagamentos)
Como conduzir uma retrospectiva agradável e realmente eficaz?
Juliana Cainelli
(TOTVS)

A idéia de palestra é mostrar como implementar squads, tribes, guilts e chapters, usando Scrum e escalando com o scaled agile framework (SAFe), quais são as vantagens desse modelo, como a comunicação deve fluir, quais as principais dificuldades e como superamos essas dificuldades para criar um time de alta performance, atendendo à demanda atual de business que necessita ser ágil ao mesmo tempo que necessita ter um planejamento mais longo prazo.

Em um mundo cada vez mais imprevisível, como se preparar para enfrentar (e vencer) os novos desafios? Simplicidade e atitudes conectadas com o propósito são poderosos caminhos para lidar com mercados ambidestros (excelência operacional e inovação convivendo lado a lado ) que, por sua vez, são influenciados principalmente por redes distribuídas, conectividade e inovações. Nesta sessão você conhecerá elementos concretos (ex: Design thinking) em cases da Bosch para aprimorar a construção da sua própria jornada ágil.

Mesmo após mais de 15 anos de sua definição, o Agile só agora começa a ser implementado em empresas mais tradicionais e de grande porte. Os desafios dessa mudança de visão provenientes da gestão tradicional de projetos são enormes: por onde começar? Como dar estimativas de longo prazo? O que de fato é um produto? Como dar a visão Agile para as outras áreas?
Essa palestra visa expor os diferentes lados desses pontos e discutir quais as alternativas para saná-las.

Depois de uma transformação ágil o que vem depois? Como escalar produtividade e performance em times que já passaram pela transformação ágil? Quais os erros e acertos do processo de aceleração para produtividade/performance de um modelo de times ágeis de tecnologia que tem como propósito transformar a vida do empreendedor?

Aprendizado continuo, aprender e agir sobre o problema são as ações necessárias, porém, reunir o time promover essa discussão de maneira agradável efetiva é o grande desafio. Como conduzir? Quais atividades o facilitador pode utilizar para ajudar a na condução dessa cerimônia e promover a melhoria continua? A proposta do workshop é realizar na prática combinações de atividades que vão ajudar a criar uma retrospectiva agradável e eficaz.

12:10 Introducing SAFe® 4.6 for Lean Enterprises
Michael Stump
(Scaled Agile)
Design Thinking como técnica para Upstream do evolutivo de Produtos
Angelica de Lima
(Liga Ágil)
Agile e a Nova Administração: o tempero secreto da governança do Séc. XXI
Heitor Roriz
(Massimus)
Proteção de dados e privacidade na era da Transformação Digital, da Agilidade e da Inovação
Hélio Cordeiro
(Daryus)

The Scaled Agile Framework® (SAFe®) for Lean Enterprises is a scalable and configurable framework that helps organizations deliver new products, services, and solutions in the shortest sustainable lead time, with the best possible quality and value. SAFe combines the power of Agile with Lean product development, DevOps and systems thinking. Michael Stump will introduce the latest version, SAFe 4.6, released in October 2018.

Que Design Thinking é uma prática eficiente para o desenvolvimento de produto, bom isto já é fato. Mas, quando partimos para um olhar mais profundo ao evolutivo do produto, qual abordagem é a mais adequada? Personas e Journey map já são conhecidos, o que fazer com estas informações? Apresentaremos na palestra como a utilização de algumas técnicas de Design Thinking podem beneficiar a geração de um backlog saudável e assertivo, como upstream para o evolutivo de produtos.

A Gestão foi uma invenção como qualquer outra e assim é uma tecnologia. Como toda tecnologia inventada pelo homem, ela passa por um momento de inflexão, onde nós precisamos redefinir os conceitos que gerenciam a empresa como um todo!
Esses conceitos que fundamentam a governança administrativa nas empresas de hoje estão muito ultrapassados. A Gestão teve seus conceitos fundamentais estabelecidos até 1910, desde a Divisão do Trabalho até a Gestão Orçamentária, precisamos reinventar como manejamos as empresas, ou estaremos fadados a ter que recomeçar tudo do zero.

O Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP) são regulamentos e leis sobre proteção de dados e privacidade para todos os indivíduos dentro da união europeia e do território brasileiro respectivamente, afetando qualquer atividade que envolva utilização de dados pessoais, incluindo o tratamento pela internet. Descubra como estas mudanças na proteção de dados e na privacidade impactam as organizações, a sociedade e as pessoas em seu dia-a-dia, em plena era da Transformação Digital, a Agilidade e da Inovação.

12:45 Almoço Livre
14:20 Design Sprint@Scale is not to big to fail
Desuita Campelo
(Embraer)
Design Thinking & Agile – Poderosas combinações de metodologias que transformam negócios
Adriana Figueiredo
(MJV Innovation)
Estimativas que funcionam
Luiz Bernardo
(Locaweb)
Da cultura ágil e Lean à uma cultura analítica: decisões orientadas à dados na redação do UOL
Marcos Broinizi
(UOL)
Toolbox 360°, debatendo mais de 100 técnicas de valor
Jorge Audy
(DBServer e PUCRS)

O mundo mudou e agilidade e novas maneiras de mitigar risco são mandatórias para a sobrevivência, não uma opção. Do outro lado temos grandes corporações lentas e apegadas ao status quo. Soa familiar? Desafio e tanto para a Transformação Digital. Para colocar esta massa inerte para correr é preciso uma mudança cultura revolucionária e não evolutiva. O design sprint@scale proporciona isto. Um choque cultural que gera massa crítica. Venha ouvir nossa experiência em colocar um pra rodar do 0 ao 100 em 5 dias. E o caminho das pedras para não falhar.

Esta palestra aborda a união de diferentes metodologias visando impulsionar resultados em diferentes contextos de negocio – como por exemplo, ambientes onde há resistência na adoção de Agilidade, ambientes onde há limitação de budget para novas iniciativas e até cenários onde há a necessidade de investir em iniciativas mais assertivamente. A união de Design Thinking e Agile foi fundamental para a mudança de mindset nos times que vivenciaram estes cenários, e vou explicar como desenhamos a solução em cada um destes desafios.

Os projetos de software não são uma receita de bolo e há muitas variáveis entre a ideia apresentada e a entrega realizada. Pesquisadores como Steve McConnell propuseram que uma “boa” estimativa forneceria algo dentro de 25% do resultado real, 75% do tempo. Uma forma inteligente de se trabalhar com estimativas em ambientes ágeis vem crescendo através do movimento #noestimate, essa palestra trata de apresentar esse movimento e os motivos que levam a ser um sucesso.

A transformação da cultura de tomada de decisão em uma grande empresa é um processo desafiador. Desde de 2008, o UOL passou pela adoção de uma cultura ágil, começando nas equipes de engenharia, que evoluiu para uma cultura Lean no desenvolvimento de produtos. Em 2018, com o objetivo de acelerar o uso de ciência de dados na tomada de decisão do seu mais tradicional produto, o conteúdo jornalístico, o UOL abraçou uma verdadeira jornada para criar uma nova cultura na área de produção de conteúdo, uma jornada que exigiu muito mais que o domínio de Big Data, Data Science e Lean Analytics.

Um workshop que apresenta um jogo e uma técnica autorais, debatendo centenas de técnicas, dinâmicas e boas práticas oriundas de diferentes fontes de excelência em suas abordagens, desde o Lean, SCRUM, Kanban, XP, Design Thinking, Lean Startup, PMBOK, etc. Um jogo de tabuleiro com baralho de cartas criado para disseminar agilidade em universidades. Além do jogo, uma técnica de gestão do conhecimento 100% auto-organizada e que gera links para compartilhamento e desenvolvimento de competências. Jogo e técnica já estão em suas 7ª e 3ª versões melhoradas a partir da prática e feedbacks.

14:55 One Minute Talk
O Agile Trends sabe que seus participantes possuem muitas experiências para compartilhar. Por isso criamos as sessões One Minute Talks, onde o palco e o microfone do Agile Trends estarão disponíveis para os participantes que quiserem compartilhar suas ideias, opiniões, projetos, falar sobre tendências, apresentar o seu negócio, contar um caso, compartilhar uma dificuldade, pedir ajuda em um problema…
Você tem 1 minuto para transmitir a sua mensagem como preferir.
15:25 Fishbowl 1: Caminhos (e atalhos) para fortalecer o Mindset Ágil de Lideranças

Facilitadora: Márcia Gomes
(Serpro)

Fishbowl 2: Anti-Padrões Ágeis – O que são, o que causam e como mitigar?

Facilitador: Jackson Varjão
(ExxonMobil)

O Fishbowl é um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre os participantes da sessão e permite que todos tenham as mesmas chances de opinar e expressar seus pontos de vista.

O Fishbowl é um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e a troca de experiência entre os participantes da sessão e permite que todos tenham as mesmas chances de opinar e expressar seus pontos de vista.

15:55 Coffee-break & Networking
16:30 Design at Scale e o futuro do Design no ágil
Guilherme Gonzalez
(Dasa)
Descobrindo o Discovery na Vivo
Guilherme Goulart
(Telefonica Vivo)
Dominando seu portfólio através do Cynefin framework
Gustavo Pontes
(Johnson & Johnson)
Transformação Digital na Natura: erros, acertos e (muitas) emoções
Daniel Mathias
(Natura)
Quando vai ficar pronto? Forecasting aplicado
Marcelo Walter e Danilo Garcia
(Objective)

Na cultura ágil, o design ficar embaixo da engenharia faz todo o sentido, uma vez que isso trás grandes resultados como maior velocidade nas entregas e capacidade de corrigir e/ou refazer com menor sofrimento. Porém com Design at Scale ativamos uma nova esteira criando um processo que permite pesquisa em profundidade, sem atrapalhar a entrega do time e proporcionando um novo patamar de agilidade e qualidade.

Boas experiências estão se tornando o mínimo aceitável pelos consumidores. Essa nova realidade torna os cenários mais competitivos e vorazes por soluções que incluam maior atenção na qualidade dos produtos e serviços sem deixar de lado decisões que considerem as conexões entre as pessoas. Por isso o desejo de encontrarmos mais caminhos no campo entre o pensar Design e o Desenvolvimento ágil ganha uma relevância ímpar. Compartilharemos um pouco dos contextos e desafios da Vivo na busca por um modo de trabalho ágil que gere resultados relevantes na escala de uma empresa multinacional.

Uma das caracteristicas mais marcantes em um processo de transformacao digital é a velocidada da mudança que a acompanha. Este dinamismo requer abordagens alternativas para a gestão de portfolio. Tenha nesta sessão uma introducao ao Cynefin Framework e como esta ferramenta de ajuda a tomada de decisao pode otimizar suas decisões de portfolio.

Muito se ouve sobre “Transformação Digital”, mas o que é isso na prática? Como esta transformação acontece em uma grande empresa que há anos aplica sua fórmula de sucesso?
Convencer todos a mudar seu mindset e sua forma de operar, quebrar barreiras de hierarquia e desestruturar as estruturas organizacionais, sem dúvida não é uma tarefa fácil. Tudo isso somado ao desafio de levar tecnologia para alavancar o negócio de forma inovadora para quase 2 milhões de pessoas na América Latina fazem parte da Transformação Digital na Natura.
Venha conhecer os erros, acertos e emoções desta jornada!

Acreditamos que não exista um único líder no planeta que não se preocupe com a questão: quando vai ficar pronto? Mas qual os métodos disponíveis e qual o seu grau de assertividade? Nesta sessão exploraremos três desses modelos, mostrando as vantagens e desvantagens de cada um, bem como o modo de aplicação de cada um deles. Nesse workshop apresentaremos três modelos de forecasting para projetos, como numa escala evolutiva. O primeiro, bastante tradicional e conhecido do mercado, usando corrente crítica. O segundo através de regressão linear e o terceiro usando distribuição probabilística. Ao final o participante será capaz de aplicar algum dos três métodos apresentados e poderá prever, com diferentes níveis de confiabilidade, quando o projeto ficará pronto.

17:10 Escalando o Ágil na maior empresa de Educação do Mundo
Carlos Safini
(Kroton)
Usando o Design Thinking em times ágeis: erros e acertos na prática
Diego Silvério
(Banco Itaú Unibanco)
Por que saber o que você quer pode te deixar menos ágil
Evandro Silvestre
(Wirecard Brasil)
Ágil transformando o banco: quem disse que seria fácil?
Leonardo Sousa
(Banese)

Falar de transformação digital esta em alta, mas como isso na prática funciona? Em uma grande empresa de 31.000 funcionários e servindo mais de 2 milhões de alunos nos mercados privados de Ensino Superior e Educação Básica, como a mudança de mindset com a implementação do ágil funcionou garantindo que área de tecnologia e área de negócios estejam envolvidas e engajadas no mesmo propósito: o sucesso do aluno.

Existem vários métodos, modelos e ferramentas de mercado para aplicar o Design Thinking na criação, evolução ou melhorias de produtos digitais, sendo que parte deles já contemplam a aplicação em times ágeis. Porém, ao aplicarmos na prática, encontramos diversos desafios, oportunidades, erros e acertos que podem fazer a diferença no sucesso da adoção do Design Thinking por UX e também pelas outras especialidades. Nesta palestra vamos falar dos principais aprendizados e como facilitar a vida dos times nesta jornada.

“Sempre falamos em desenvolvimento iterativo incremental. Mas realmente sabemos o que é isso? É comum ver times quebrando histórias e fazendo entregas pequenas. Só que essas entregas são incrementais pois acreditam que sabem o que querem. No mundo dinâmico que vivemos, saber o que quer é menos eficaz e te deixa enviesado quando analisa o feedback do cliente. Precisamos abraçar a incerteza e pensar em produtos sem saber o que queremos e trabalhar de forma mais interativa do que incremental. Nessa talk, vamos falar sobre como navegar pelo desconhecido e a diferença entre iterativo e incremental.

Demora nas entregas, waterfall sprints, pouca previsibilidade e transparência, priorização caótica(ou a falta dela) e muito WIP. Após anos tentando adotar agilidade tivemos que pedir ajuda, pois, Transformação Ágil não se faz sozinho. Conquistando o apoio da alta gestão e das áreas de negócio, começamos a nossa jornada para destravar o motor de entrega, coordenar o trabalho dos times, focar no trabalho correto e criar cadência organizacional. Para isso, testamos scrum, kanban e componentes do SAFe. O que funcionou e não funcionou é que o iremos descobrir nesta apresentação.

17:50 Painel: Agile em Escala

Convidados: Fábio Trierveiler (Softplan), Rodrigo Camargo (Clicksign), Flavio Peres (Daitan), Michael Stump (Scaled Agile), Desuita Campelo (Embraer), Guilherme Gonzalez (Dasa) e Carlos Safini (Kroton).

Painel: Design Thinking & Inovação

Convidados: Rafael SIlva (Centro de Inovação Unimed – BH), Carlos Tristacci (Globo), Paulo Botelho (Bosch), Diego Silvério (Banco Itaú Unibanco), Adriana Figueiredo (MJV Innovation), Guilherme Goulart (Telefonica Vivo) e Angelica de Lima (Liga Ágil).

Painel: Planejamento e Gestão Ágil de Projetos

Convidados: Adinilson Martins (Advocacia Geral da União), Luís Oliveira (Atlas Inovações), Diego Ciarrocchi (Itaú Social), Luiz Bernardo (Locaweb), Heitor Roriz (Massimus), Gustavo Pontes (Johnson & Johnson) e Evandro Silvestre (Wirecard Brasil).

Painel: Transformação Digital e Organizacional

Convidados: George Garrido (Banco Santander), Felipe Polovanick (Dasa), Hélio Cordeiro (Daryus), Marcos Broinizi (UOL), Daniel Mathias (Natura), Aline Fonseca (Stone Pagamentos) e Leonardo Sousa (Banese).

Painéis: Temas complexos não possuem uma única resposta certa, dependem de muitas variáveis, de contexto e, as vezes, de sensibilidade para interpretar e identificar abordagens bem sucedidas. Conhecer experiências e pontos de vista diferentes é a melhor forma de se capacitar para lidar com questões de alta complexidade.
Os Trends Panels reúnem sempre profissionais experientes para compartilharem suas opiniões e pontos de vista sobre assuntos complexos. Os participantes do evento interagem diretamente colocando perguntas e um facilitador especialista na área conduz a sessão para potencializar e enriquecer ainda mais o debate.

18:20 Sorteio e Encerramento


Inscreva-se


Obs: A programação pode ser atualizada a qualquer momento, sem aviso prévio.

 

Open chat
Fale conosco
Olá! Podemos te ajudar?