10 DE OUTUBRO

8:00 Credenciamento e Welcome Coffee
09:00 Abertura Oficial
09:15 Networking Warm Up
Dairton Bassi (Agile Trends)

Quer começar o dia conhecendo outros participantes do evento?
Venha participar de uma dinâmica integradora onde você formará uma equipe, fará networking e ainda participará de uma competição emocionante!

09:35 KEYNOTE
Consciência Digital – Os segredos da ciência do comportamento por trás da transformação digital
Fabio Pereira (Red Hat)

A Transformação Digital está em um processo exponencial de expansão através da inovação com um foco em pessoas, cultura e comportamento. Cada vez mais o mundo físico e o digital se misturam. A todo momento somos influenciados pelo que vivemos digitalmente e, consequentemente, tomamos decisões de forma impulsiva, sem pensar. Existe algo chamado ciência comportamental digital e pouco se tem falado sobre o assunto. Entretanto, assim que você conhecer mais sobre ela e começar a utilizá-la na sua vida e nos seus negócios, verá uma grande diferença na sua capacidade de influenciar pessoas em suas decisões nos meios digitais, criar produtos e serviços que encantam clientes, descobrir a real necessidade das pessoas na internet e tomar melhores decisões.

Minibio: Palestrante, escritor, futurista e executivo de inovação da Red Hat. Já palestrou na China, Estados Unidos, Alemanha, Austrália e até no famoso palco do TEDx. Pioneiro e conhecedor profundo de Agile, co-organizou o primeiro treinamento de Scrum do Brasil há 12 anos. Depois de morar 8 anos em Sydney, onde virou cidadão australiano, voltou ao Brasil lançando seu livro Consciência Digital.

Trilha
Gestão de Produtos & Práticas para POs
Trilha
Liderança & Gestão de Pessoas
Trilha
Business Agility
Trilha
Ferramentas e Práticas ágeis
Trilha
Workshops

10:45 Criando Sinergia em Produto
Gabriel Werlich (Involves)
6 hacks de performance para gestão de times remotos
Leonardo Denardi
(Resultados Digitais)
Um RH tão ágil quanto uma squad
Lucas Aguiar
(Grupo XP)
Pré Game, a importância de se preparar para o jogo
Angelo Zarantoniello
(Banco Sofisa Direto)
Uso da Metodologia LEGO® Serious Play em Times Ágeis
Gilberto Strafacci
(Setec Consulting Group)

Lançar um produto não é fácil. Existem várias etapas para garantir que o time esteja rendendo o máximo possível. Dentre elas a confiança de outras equipes no time, e tambem do time nele mesmo. Através de um case de time de desenvolvimento que vai de decadente para alta performance em menos de um ano, venha ver ferramentas e práticas para criar sinergia com outras áreas e garantir sucesso da equipe.

Muitos devs hoje tem buscado atuar de forma remota seja pelo foco ou pela facilidade e as empresas ainda enfrentam dificuldades em gerir a performance destes times. Mas como é um caminho sem volta é imprescindível uma dedicação diferente dos gestores para manter e evoluir a performance dos times, quero compartilhar a experiência que estou tendo na Resultados Digitais com um time remotos.

Estruturamos um RH moderno, inspirado no Manifesto Ágil, centrado nos clientes e focado em entrega de valor. Entregamos valor de forma eficiente e rápida aos candidatos e colaboradores, garantindo a melhor experiência em todos os pontos de contato da jornada deles com a empresa. Provamos que Ágil não é uma forma de trabalhar restrita ao mundo de tecnologia.
Resultados (em apenas 12 meses):
• De nunca ter aparecido em um ranking, para 4º lugar nas empresas que os brasileiros mais sonham em trabalhar, segundo o LinkedIn.
• Melhora de mais de 200% de eNPS
• Queda de 8p.p. no índice de desligamento

Como organizamos o fluxo upstream no Banco Sofisa Direto para descentralizar as decisões e fazer o Discovery mais democrático, colaborativo e alinhado. Vou compartilhar algumas lições aprendidas na aplicações de um processo que utiliza o duplo diamante como base.

Nesse workshop iremos apresentar como temos utilizado a Metodologia LEGO® Serious Play junto a times Ágeis para melhorar a comunicação, integração e promover melhores retrospectivas.

11:30 User Story Mapping
Yuri Escarião
(Globant)
Lean Change Management, mudando como mudar
Antonio Siqueira
(Softplan)
Throughput do Bom Menino: como o uso do Método Kanban ajudou na educação do meu filho?
Fábio Trierveiler
(Supero TI)
User Story: Melhores fatias, melhores entregas.
Carlos Eduardo Polegato
(Globo.com)

Baseado na técnica desenvolvida por Jeff Patton, gostaria de apresentar essa formidável forma de criação e gestão de backlog.
É uma técnica simples, utilizando épicos e histórias onde podemos ter uma idéia geral de roadmap e visão dos eventos, dependencias e caminhar do projeto.

Muitas destas organizações estão investindo em práticas ágeis e/ou lean, mas aplicando modelos antigos de gestão de mudança que não contemplam a velocidade das mudanças de hoje. Lean Change Management é uma abordagem moderna que reúne ideias de Lean Startup, Agile, mudança social and Change Management. Vou contar algumas experiências de transformação ágil para que você possa experimentar outro ponto de vista para mudança com conceitos de Lean Change Management aplicado no dia a dia.

O que fazer quando seu filho de 4 anos quer um tablet porque o amiguinho da escola tem um ou faz manha para tomar banho ou escovar os dentes? Usar o Método Kanban, claro!
Neste case que apliquei com meu filho Gabriel, utilizei várias das boas práticas que David Anderson preconiza no Método Kanban, unindo conceitos trazidos pelo educador Augusto Cury. E tudo isso medido e gerenciado através do “”Throughtput do Bom Menino””!
Mostrarei de forma gamificada e bastante divertida, como controlar a ansiedade de nossos filhos, focando cada vez mais na relação com as pessoas e menos com os objetos.

Uma user story mal escrita prejudica o entendimento, estimativa, priorização, escrita de critérios de aceites e pode gerar diferentes gargalos.
Você se identificou com algum destes problemas? Passa por problemas com user story? Venha discutir sobre este assunto.

12:05 Almoço livre
13:55 Transformando Projetos em Produtos: Dicas de quem sobreviveu
Robinson Castilho
(TecSinapse)
Liderança & Gestão de Pessoas no Mundo VUCA
Michael Mendes
(Senac Brasil)
Business Agility and Life Moments
Simone Pittner
(GFT Brazil)
Como usar o mapa de influência para melhorar métricas
Oscar Correia
(IBM)
Métricas Ágeis: Diga-me como me medes e te direi quem sou!
Flaviana Couto
(Addtech)

Se um dia você tiver que fundir projetos (algo específico) em um único produto (algo genérico) você vai sofrer… e MUITO!
Eu passei por isso, e quero te mostrar as lições aprendidas. Como resultado do trabalho temos agora um produto único que roda em todas as concessionárias de uma montadora Japonesa que cresce muito no Brasil, uma montadora Alemã do segmento Premium e na maior fabricante de veículos comerciais que existe por aqui.

Como liderar pessoas de forma ágil e pratica na VUCA – Sigla para descrever a volatilidade (volatility), a incerteza (uncertainty), a complexidade (complexity) e a ambiguidade (ambiguity). É nesta MU-VUCA (Mundo VUCA) que estamos vivendo. E, já que estamos inseridos nele, temos que nos reinventar e compreender para sobreviver dia após dia, enfrentando os diversos desafios e riscos. Entender como se concretizam cada um dos fatores que compõem as novas regras do jogo mercadológico é o primeiro passo para administrar as situações as quais os líderes são submetidos diariamente.

Como entrega com agilidade tem sido alicerce de novos negócios baseados nos momentos de vida dos seres humanos!

O que é o mapa de influência e como pode ser usada para melhorar métricas. Podemos usar o mapa para saber onde devemos agir, o ganho que teremos e a porcentagem do esforço aplicado.

Chega de medo ao falar de métricas ágeis! Nesse workshop iremos conhecer as principais métricas ágeis, como utilizá-las e quando devemos ou não medir! Algumas da métricas que iremos ver: OKRs, NPS, Valor para o Negócio, Lead Time, Cycle Time, Wip, Throughput, BurnDown e Burnup.

14:40 Testes de hipótese: esclarecedores, necessários e… divertidos!
Martina Scherrer
(Resultados Digitais)
Transformando Coordenadores de TI em People leaders ou Especialistas
Victor Cazzonatto
(TOTVS)

Aguardando confirmação
Kanban 2.0 — usando métricas de código para antecipar insights e melhorias do flow
Juliemar Berri
(Resultados Digitais)

Sempre que pensamos em um novo produto, ou ainda uma nova feature para um produto já existente, temos em nossas mentes uma série de hipóteses. No entanto, seria muito arriscado colocarmos um produto no mercado com base apenas nelas. É aí que entram os testes de hipótese. Veremos algumas boas razões para testar hipóteses, bem como algumas técnicas para realizar esses testes!

Nessa apresentação vamos contar como melhoramos o fluxo de trabalho, colaboração e engajamento do time unificando as equipes de Engenharia e Operações. Para viabilizar a transformação, especializamos no papel de People Lead a responsabilidade pela gestão e desenvolvimento de pessoas e no papel de Tech Lead a responsabilidade técnica. Em contrapartida generalizamos as atuações dos analistas de infraestrutura para mais de um tema. No modelo proposto, não há divisão de papéis entre o planejamento e a execução. A responsabilidade pelo sucesso da implementação passou a ser do time inteiro!

Em 2018 todos os times adotaram Kanban e tiveram uma boa evolução das métricas. Com base nesta evolução, sentimos a necessidade de ter mais detalhes e dados em busca da melhoria continua nos times. Para isso começamos a fazer uma análise das métricas e hábitos de código dos engenheiros onde conseguimos identificar os principais ofensores dos gargalos. Nesta palestra compartilho a evolução do fluxo dos times, e os resultados após a utilização destas novas métricas, através de exemplos práticos de como cada métrica teve sua analise realizada e os resultados obtidos através das ações praticadas.

15:25 Como medir a eficiência e eficácia do seu Discovery? Seu board de produto tem indicadores?
Mauricio Correa
(Senior Sistemas)
Execução da Estratégia. Por que falhamos?
Eliani Figueiró
(Projectlab)
Eu ouvi Agile? Como o Mindset Digital levou a experiência Outback para a sua casa
Leonardo Brazão
(Bloomin Brands – Outback Steakhouse)
Priorize com seu cliente as demandas de forma eficaz
Helal Cabral
(Taller)

Várias empresas veem adotando mudanças com práticas Lean Agile. Contudo, grande parte dessas empresas ainda possuem gestão tradicional, calcadas num planejamento estratégico robusto e longínquo. A mudança constante do mercado faz com que as empresas adotem práticas ágeis, em regra, para ter uma maior previsibilidade de entrega, maior adaptabilidade, aumento do ROI, maior eficiência com eficácia de produção e eliminação de desperdícios na concepção de produto. Falaremos como ser eficiente e eficaz ao demandar produtos para melhores resultados.

Gastamos meses com planejamento estratégico e definição de metas. Realizamos varias reuniões de alinhamento com todo o time, todos sabem o que devem fazer e mesmo assim não tem sucesso em suas entregas. A gestão média sabe muito sobre planejamento e sabe muito pouco sobre processos de execução e gestão de mudança. MBAs NÃO ensinam sobre os desafios da execução.
Vamos falar sobre isso?

O que fazer quando bate aquela fome? Não uma fome qualquer, mas aquela Fome de Outback? Como não salivar ao pensar na deliciosa Ribs on the Barbie, ou no incrível Chope na Caneca Congelada, ou no Pão Australiano quentinho logo na entrada? Agora é possível curtir tudo isso sem sair de casa! Descubra como os Sistemas Ágeis e o Mindset Digital aplicados na prática permitiram que o restaurante mais famoso do Brasil levasse a deliciosa experiência Outback para a casa de milhares de clientes, criando uma unidade de negócios totalmente nova e possibilitando um crescimento exponencial.

Deseja entender de maneira verdadeira a priorização do seu cliente utilizando a matemática? Objetivo dessa palestra vai ser apresentar uma técnica de como tornar isso realidade e de forma simples utilizando uma planilha. Quando você aprender a utilizar essa técnica você não conseguirá mais priorizar com seu cliente somente no “feeling” 🙂

16:00 Coffee-break & Networking
16:40 A importância de uma cultura forte na construção de produtos
Marcos Lavin
(Movile)
Conversas difíceis no ambiente de projetos
Kelly Anselmo
(Ahgora Sistemas)
Agile em Data y Analytics – O caminho para transformar a menina dos olhos de um Grande Banco em Tribus e COEs de alto desempenho
Dieslei Alexandre
(Everis)
Ferramenta para avaliação de SMs e POs
Ingrid Andrade Nunes
(Toro Investimentos)
Empresas 5.0 – conquiste o seu cliente através do design de serviços
Clarice Carvalho
(Telefônica VIVO)

A cultura não é apenas aquilo que está no seu site ou escrito nas paredes da sua empresa, é aquilo que é vivido diariamente por todos times a todo momento, é o que nos move para reinventar e criar produtos incríveis. Nessa talk falarei sobre como a cultura está presente no dia a dia e tem uma grande influencia na forma como construimos produtos

Você quer se desenvolver como líder para se tornar um profissional melhor, com uma liderança mais humana, consciente do seu papel de contribuir para desenvolver pessoas e organizações com projetos de sucesso? Então esta palestra é para você que tem o desafio de liderar projetos e lidar com situações que exijam conversas difíceis. Ela irá te ajudar a enxergar os novos pontos de vista, encarar de forma mais positiva e consciente, os desafios de lidar e liderar no ambiente de projetos.

Transformação executa no maior e mais tradicional Banco Peruano, que tem como visão em 2 anos tomar 90% de suas decisões baseadas em Dados, para chegar a isto adota agilidade nao so em equipes de TI mas também em Data y Analitycs que sao as área que suportam e geram dados para estas tomadas de decisão. Com este pequeno objetivo, começamos nosso desafio

Muitas vezes temos dificuldades de entender onde melhorar no papel de Scrum Master ou Product Owner. Mas, utilizando uma ferramenta de auto avaliação é possível ter um norte e objetivos de melhoria na atuação.

Em uma sociedade em que as pessoas buscam se apaixonar por produtos e marcas, como as empresas podem caminhar para o mundo 5.0 e compartilhar ideias e propósitos com esse público? Neste workshop, vamos utilizar ferramentas de inovação para trabalhar cases que terão os consumidores como o foco do desafio, unindo agilidade e design de serviços para obter melhores resultados através da experiência dos clientes.

17:25 Discovery do novo produto velho
Roberta Kühleis
(Softplan)
Desafios da liderança para times remotos
Rafael de Oliveira
(Invillia)
Business Owner: O Papel mais Crítico na Agilidade de Negócio
Luiz Parzianello
(Surya | Business Agility Getting Real)
Diminuindo a miopia ágil utilizando BDD
Lucas Gomes
(K21)

Como é complexo fazer discovery de um produto novo baseado em um produto já existente, onde o usuário já está acostumado com a interface, com as ações, com as possibilidades. Será que é preciso mudar tudo mesmo? Será que o velho é sempre ruim? Como podemos aproveitar a experiencia do usuário para fazer o novo produto.

O modelo teletrabalho e empresas que oferecem o mesmo tem crescido muito. Liderar times remotos tem se mostrado um grande desafio, bem como obter uma boa comunicação, troca de conhecimento constante, ciclos de feedbacks e confiança entre os times. O objetivo dessa palestra é falar de alguns valores, princípios, práticas e ferramentas utilizadas nessa jornada e o que vem sendo estimulado nos times remotos através de algumas iniciativas.

Business Agility é a nova palavra de ordem quando se fala de transformação ágil na perspectiva de negócios. Nesta palestra, vamos mostrar como a agilidade evoluiu do nível operacional de processos e ferramentas (Agile Coaches e Team Members) para o tático de produtos e serviços (Product Managers e Owners), demandando a próxima evolução para o nível estratégico, onde o Business Owner se torna o papel mais crítico na transformação ágil do negócio.

Através da prática de desenvolvimento BDD discutiremos como podemos atingir de forma ampla a agilidade dentro do time, alcançando propósitos de negócio criando times multidisciplinares e de alta performance.

18:00

Encerramento


11 DE OUTUBRO

8:00 Credenciamento
09:00 KEYNOTE
Hacks mentais para lidar com mudanças
Victor Gonçalves Pereira (AddTech)

“A única constante é a mudança”. Um dos pensamentos mais atemporais compartilhado por Heráclito – filósofo pré-socrático – reflete com ainda mais intensidade no mundo pós-normal e cada vez mais caótico e digital.
A mudança é inevitável, portanto descubra as sugestões da parte da biologia que busca compreensão das funções cerebrais – a neurociência – sobre como lidar com mudanças e construir um mindset efetivamente ágil, diante da intensa transformação digital que acontece atualmente no mundo.

Diretor de Inovação da ADDTECH, empreteco, membro da Federação Mundial dos Estudos do Futuro (Paris) e da NMSBA, especialista em Design Thinking pela University of Virginia, Service Design pelo MIT, Gestão Estratégica pela Copenhagen Business SchoolMaster e em Neurociência pelo Universidade Federal Fluminense. Certificado como Scrum Master e Product Owner pela Scrum Alliance, HCMBOK® Certified Professional, Certificado em Management 3.0 e autor do CEMBOOK e do livro “Transformação Digital – Não existe bala de prata”. Professor no MBA de Empreendedorismo da FGV, em Neurociência da Criatividade na Universidade Belas Artes, em Neurociência no MBA de Coaching da Universidade de Valença e conselheiro na Enactus / CEFET RJ.

10:10 Coffee Break
Trilha
Planejamento e Gestão Ágil de Projetos
Trilha
Agile Coaching e Facilitação
Trilha
Transformação Digital & Design Thinking
Trilha
DevOps & Continuous Delivery
Trilha
Workshops

10:50 Descomplicando Planejamento e Acompanhamento de Projetos de Software
Mateus Queiroz
(Softplan)
Agilidade mais que frameworks e modelos
Danilo Vianna
(Stefanini)
Transformação Digital e Organizacional através de Métodos Ágeis
Luiz Barros
(Telefônica VIVO)
Como definir as metas (OKR) nas práticas de Desenvolvimento, Segurança e Operação (DevSecOps) para criar alinhamento e engajamento em torno das metas do Produto
Arthur Alonso
(Interfile / Atento)
Como iniciar o Kanban amanhã com meu Time?
Juliana Cainelli
(TOTVS)

Você já esteve em um projeto que, durante a execução, desandou? Parece que as pessoas não sabem para onde ir e nem quanto tempo ainda demanda para terminar? Muito provavelmente faltou um acompanhamento assertivo. Acompanhar o andamento do projeto é avaliar, com crítica, fatos e tendência, para antever ações para viabilizar a entrega e realinhar expectativas – não é questão de ser otimista e nem pessimista, é a intenção de ser realista e não negligenciar problemas.

Qual a melhor metodologia? Qual o melhor framework? E para escalar?
Estamos vivendo em um período no qual gastamos muita energia defendendo modelos e frameworks e pouca realmente se preocupando com os valores e princípios do manifesto ágil. O quanto estamos realmente preferindo a interação entre pessoas mais do que processos e ferramentas? Como devemos trabalhar a agilidade dentro de nossas organizações?

A Telefônica Vivo vem acelerando na sua transformação digital e, criou em 2016, o Vivo Digital Labs com o objetivo de revolucionar o modelo de trabalho e mindset por meio de metodologias ágeis e abordagens inovadoras, trazendo soluções focadas na experiência dos clientes nos canais digitais. Foram vários os desafios e aprendizados durante a implementação do ágil, desde o apoio de todo board, envolvimento dos stakeholders, capacitação dos times até a mudança de mindset. Através dos squads, a Vivo vem alcançando resultados relevantes com impacto no negócio e para as pessoas.

No mercado os OKRs são normalmente direcionados para as metas de negócio e do produto. A disciplina de SERs (Site Reliability Engineering), incorpora aspectos de engenharia de software aplicados a resolução de problemas das operações. Nesse contexto, os nossos SER são administradores de sistemas altamente qualificados, com conhecimentos de desenvolvimento e automação, com o principal objetivo, criar sistemas de software escaláveis e altamente confiáveis. Criando métricas e objetivos (OKRs) para além de alinhar e engajar ter métricas mensuráveis para tomada de decisão.

O STATIK é um método iterativo, facilitar um momento de maneira dinâmica ajuda o time a interagir de maneira mais eficiente e eficaz trazendo mais elementos que podem ser trabalhados buscando calibrar, evoluir em busca da Melhoria Continua.
Objetivo
Mostrar um método para introduzir ou evoluir o Kanban na sua empresa. O método STATIK é agnóstico e pode ser aplicado por você mesmo!

11:35 Superando os desafios da hierarquia em uma Transformação Ágil
Fernando de Sá
(Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos)
Liderança Lean, entenda como sustentar sua Transformação Digital
Erasto Meneses
(Lean Institute Brasil)
Preparando a jonarda para a Transformação Digital
Diego Ribeiro
(Serpro)
Ikigai e DevOps? O equilíbrio das entregas com a satisfação do time
Leonardo Matsumota
(Engineering do Brasil)

Nesta apresentação vou falar sobre como estamos trabalhando a Transformação Ágil no Centro de Computação Aeronáutica de São José dos Campos (CCA-SJ), uma organização militar da Força Aérea Brasileira. Inicialmente, apresentarei os problemas que nos motivaram a criar um Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP), com o objetivo inicial de implantar Métodos Ágeis. Em seguida, apresentarei os desafios da Transformação em uma Organização fortemente baseada na hierarquia. Por fim, apresentarei dois casos de sucesso e como eles podem influenciar outros Times, facilitando a Transformação Ágil.

Uma das maiores dificuldades das empresas quando iniciam o transitam por uma transformação digital, é ter sustentabilidade. Isso só é possível através de uma liderança coesa e engajada com a mudança que deve ser envolvida em todos os níveis desta transformação para atingir os resultados almejados. A Liderança Lean, traz os princípios, comportamentos e capacidades necessários para garantir esta sustentabilidade de longo prazo e permanece de forma constante da busca da perfeição.

A Transformação Digital é um movimento sem volta. Todas as empresas precisam iniciar a sua jornada. Mas diferentemente do que muita gente pensa, essa Transformação não depende apenas de Tecnologia. Também é preciso alinhar processos e cultura. Então que tal você conhecer pontos importantes de processos, tecnologias e cultura para a apoiar a sua jornada de Transformação Digital?

O acordo do time é essencial para alavancar as entregas contínuas orientadas a valor. Como orquestrar então “processos – pessoas – ferramentas” neste contexto? Utilizando conceitos do Ikigai (“razão de viver”), este trabalho demonstra como equilibrar o compromisso das entregas (o que somos bons – profissão) com o que gostamos de fazer (satisfação individual). Também compartilha os resultados obtidos com a transformação do ambiente e cultura dos times. Envolve as boas práticas de desenvolvimento, o comprometimento com CI/CD e a disciplina nas práticas ágeis.

12:10 Almoço livre
13:50 Gestão Ágil: Gerar valor a partir da otimização de fluxo
Anderson Silveira
(CPQD)
Diário de um Design Sprint: O que faz esse método ser tão eficaz?
Renata Alchorne
(Sicredi)
Você é uma Value Oriented Enterprise?
Bruno Caiado
(VentoNorte)
Desafios da TI tradicional com ITIL ao DevOps
Heinz Zamorano
(HNZ Treinamentos e consultoria)
Personal Maps e Moving Motivators no auto conhecimento – práticas de desenvolvimento profissional e pessoal para seu time
Sheila Kimura
(Yuugi TI)

Responder rapidamente a mudança é um dos valores que uma organização ágil carrega, e para isso, identificar e estabelecer otimizações na cadeia de valor colocando o problema do cliente no centro, é essencial para o surgimento capacidades que aumentam a liquidez de resolução dos problemas. Nessa palestra será explorado como o método Kanban é aplicado na gestão de projetos de nossos produtos, que, ao revelar pontos de alavancagem, nos ajuda na performance da geração de valor em contra ponto com a otimização de recursos. Ficou interessado? Venha e vamos discutir um pouco mais nessa talk.

Criado pelo Google, o Design Sprint, aplicado milhares de vezes ao redor do mundo, é um método que traz resultados impressionantes e rápidos. Porém, requer condições adequadas para que se atinja o sucesso ao final dos 5 dias. Essa palestra propõe compartilhar, com um exemplo real, como essas condições influenciam a realização do Design Sprint: definição do problema, hipótese a ser testada, equipe motivada para o desafio, planejamento da agenda, gerenciamento das expectativas sobre os resultados até quais mecanismos serão aplicados para a continuidade do trabalho realizado em uma semana.

A atual enxurrada de aplicativos está simplificando nossas vidas em grande medida, mas ainda existem valores humanos que continuam sendo ignorados pelo processo de “digitalização” das empresas. Acreditamos que a “mágica” desses valores ocorre durante interações reais entre seres humanos.
Assim, apoiamos empresas a transformarem suas culturas de dentro (das pessoas) para fora, reorientando suas referências e valores ao longo do tempo. Chamamos esse movimento de Value Oriented Enterprise.

No novo arranjo de entrega, a visão tradicional se desmancha para surgir um novo paradigma de organização. Como podemos transitar para o DevOps?, quais alternativas temos? como migramos sem parar a organização. Discutiremos alternativas visando opções evolutivas.

Esta sessão irá abordar duas práticas do Management 3.0: Mapas pessoais e motivadores intrínsecos de Jurgen Apello, exercitando-as no auto conhecimento dos participantes. A partir destas práticas, você poderá aplicar junto ao seu time para acompanhar o desenvolvimento ou ações necessárias quando houverem mudanças (organizacionais, no time, no cliente). Vamos aumentar nossa caixa de ferramentas para ajudar as pessoas a trabalharem mais satisfeitas?

14:35 Modern Agile no Nubank e o futuro do desenvolvimento de software
Kete Rufino
(Nubank)
O poder da facilitação na transformação ágil das organizações
Clarice Carvalho
(Telefônica VIVO)
Por que transformar? A evolução da sociedade e das organizações que você precisa acompanhar
Bruno Camargo
(Grupo XP)
Como o pipeline DevOps acelera feedback e colaboração dos times
Antonio Muniz
(SulAmérica e Ibmec)

“Ágil” se tornou mainstream. Basta instalar o Jira e ter uma “daily” pra fazer Scrum… mas desencana das retrospectivas. Basta instalar o Jenkins que “fazemos CI”, não importa que o código está parado numa PR num feature branch já fazem semanas. Basta instalar o Kubernets que temos DevOps, nem pensa em falar que os sysadmins deveriam codar e os devs responder à incidentes de produção. Nossa indústria novamente demonstra como é capaz de pegar qualquer inovação e co-optar em mais do mesmo. Venha ver como um retorno à princípios, inspirado na comunidade de Modern Agile, nos ajuda no Nubank a achar o próximo passo, explorando agilidade de arquitetura e também de negócios enquanto experimentamos e aprendemos velozmente, entregamos valor continuamente, tornamos as pessoas sensacionais, sempre garantindo que a segurança seja um pré-requisito.

Estamos vivendo em um período no qual gastamos muita energia defendendo modelos e frameworks, e pouco tempo realmente atentos aos valores e princípios do manifesto ágil. O quanto estamos realmente preferindo a interação entre pessoas mais do que processos e ferramentas? Quais são os processos que podem nos ajudar a reforçar o mindset e gerar impacto nas pessoas para que elas apoiem a transformação ágil das grandes organizações? A facilitação de grupos é um deles e eu vou contar, através de três cases, como a condução facilitada de grupos multidisciplinares tem o poder de romper com os silos corporativos, promover a colaboração multidisciplinar dentro das organizações e realmente contribuir para que as pessoas possam viver a agilidade no dia-a-dia.

A sociedade e as organizações sempre passaram por transformações, a diferença é que os ciclos têm sido cada vez mais curtos. A revolução da agricultura durou 200 gerações, já na industrial foram 5. A era da internet foi de apenas 1 geração e a nova economia menos ainda.
Incentivadas ou incentivadoras surgem centenas de startups com estruturas simples e ágeis e aportes financeiros que pequenas empresas não têm.É nesse contexto que iremos focar: a realidade que empresas precisam se adaptar e que a XP vem se reinventando. A transformação digital, a agilidade e a escala em toda a organização.

O minset ágil possibilita uma grande aproximação das equipes de negócio e desenvolvimento, mas muitas organizações ainda sofrem com a falta de uma definição de pronto que garanta a implantação em produção e feedback contínuo do cliente. O pipeline de implementação preconizado com DevOps ajuda a fechar essa lacuna colocando a equipe de Operações nesse jogo e permite entregas contínua e maior colaboração das equipes de infraestrutura, QA e Segurança da informação.
Os participantes serão incentivados a refletir como adaptar essas práticas em suas organizações.

15:20 Scrum aplicado a projetos com vários produtos
Marcos Martins
(Fundação CERTI)
Enterprise Agile Coaching: “It´s a long way to the top, if you wanna rock’n’roll”
Ricardo Peters
(Pitang Agile IT)
Desafiando a Agilidade nos Negócios Digitais
Rommel Ramos
(Caixa Econômica Federal)
DevOps na Era da Transformação Exponencial
Bruno Araujo
(Universidade DevOps)

Como aplicar scrum a megaprojetos com inúmeros produtos e vários times com grande diversidade de skills. Uma amostra do que é relevante levar de dados e informações do framework scrum para a alta direção da empresa e clientes.

As transformações ágeis são movimentos que buscam levar as organizações para um nível mais estratégico de maturidade e impacto, criando negócios mais responsivos, adaptativos e orientados por valor. Agentes de mudança estão transformando a forma como as organizações trabalham e precisam de estratégias para facilitar, apoiar e guiar essas mudanças, disruptivas por natureza, da forma mais suave possível. O mais importante, no entanto, é garantir que a gente saiba que está no caminho certo! Entenda como a Pitang está utilizando Educação, Management 3.0 e AgilityHealth para alcançar esse objetivo, e ainda, como ocorreu a facilitação junto ao C-Level da organização. A fala identifica várias técnicas e práticas utilizadas ao longo do período para estimular uma cultura ágil emergente e conduzir grupos de trabalho à maturidade de equipes de alta performance (Katzenbach), algumas com maior sucesso, outras nem tanto. É uma apresentação útil para quem está começando a trabalhar a mudança cultural em uma organização reconhecida pelos seus clientes como uma “fábrica de software” e o impacto em algumas equipes, obstáculos e sucessos.

O propósito dessa palestra é compartilhar como a CAIXA está desafiando a agilidade na implantação do novo modelo de negócios digitais adotado em suas Squads, sendo uma das frentes do Programa da Transformação Digital que está sendo aplicado na empresa

Que o mundo está mudando em um ritmo frenético nos mais diferentes aspectos, todos nós já sabemos, mas eu me pergunto constantemente se nós realmente compreendemos a profundidade de certas mudanças.
Estamos vivendo em uma era onde a Transformação deixou de ser uma particularidade pequena e talvez irrelevantes para empresas e mercados estabelecidos, se tornando uma máquina capaz de impulsionar a disrupção nos mais diferentes aspectos. E em meio a tudo isso, há uma peça fundamental chamada DevOps, que ao contrário do que muitos pensam, é o fator que pode ajudar a transformar uma corporação.

15:55 Coffee-break & Networking
16:35 Como fazer uma gestão ágil de projetos Cross
Ana Carolina Freitas
(TOTVS)
Agile Retrospectives: Usando-a ao seu favor para iniciar seu Kaizen
Sheila Kimura
(Yuugi TI)
Transformação Digital com metodologia ágil no Governo? Sim, é possível! O case de Transformação Digital de Santa Catarina!
Allan Rett
(Softplan)
Evoluindo o CI/CD de um Monolito para os MicroServiços
Gabriel Bustamante
(Trinca)
Gamificação na prática – Por onde começar?
Andre Bastos Lima
(SERPRO)

Ágil já é uma realidade. Temos times multifuncionais e auto organizados que trabalham de forma colaborativa, priorizam seus backlogs, planejam seus roadmaps e sprints, coletam feedback e melhoram continuamente. Mas, quando se trata de projeto cross com diversos times ágeis, gerir a comunicação e as interdependências é altamente complexo. Nesta palestra, vamos mostrar como é possível de maneira simples fazer o projeto fluir, a comunicação ser eficaz e principalmente, tornar a evolução do projeto transparente para todos os níveis da organização e cliente, por meio de um status report ágil.

Sua retrospectiva está sendo efeitva? Existe melhoria de fato no seu time e na sua empresa? Nesta palestra teremos um exemplo de como organizar essa sessão para que ela tenha um objetivo bem definido e relevante, de fato, as necessidades de melhorias a serem trabalhadas. Além disso, veremos como iniciar um kaizen real a partir de uma retrospectiva bem estruturada. Bora mudar a cultura de ritos que parecem só consumir tempo e cumprir tabela para sessões efetivas de melhoria contínua?

Iniciar a Transformação Digital de 180 mil pessoas no Estado de Santa Catarina. Através de um planejamento para uma mudança drástica da cultura de trabalho nos órgãos públicos, de forma que foi possível engajar o máximo de pessoas possíveis. Quais foram as estratégias e metodologias para a executar efetivamente a transformação?
Como superamos as resistências e dificuldades encontradas? Quais métricas foram utilizadas para monitorar o andamento da transformação?
A palestra visa explanar tópicos da maior transformação digital realizada no Brasil nesse espaço de tempo.

Mostrar a evolução do CI/CD de um monolíto para um produto dividido em 19 API’s, com vários times atuando no mesmo repositório, com publicações nos diversos ambientes a qualquer momento.
Como organizar o CI/CD? Como organizar o repositório de códigos? Será demonstrado a arquitetura CI/CD utilizando a Azure e o Visual Studio Online. Apresentar as práticas desenvolvidas para o alinhamento da evolução e manutenção do produto, juntamente com o alinhamento entre boas práticas e melhoria técnicas e processuais, para garantir a qualidade e monitoramento da entrega até o ambiente de produção.

Gamificação trabalha com o mundo real e utiliza dinâmicas e mecânicas de jogos para aplicar no contexto de trabalho, ativando nas pessoas o interesse por um processo ou produto e tornando o ambiente mais divertido e agradável. O propósito deste workshop é apresentar uma forma simples e ágil de criar a gamificação, considerando os aspectos motivacionais de maior interesse nas pessoas e nos jogos. Mostrarei não apenas os conceitos, mas como aplicá-los para gerar um resultado prático e útil, com equipes motivadas e engajadas e transformando negócios e organizações.

17:20 Painel: Métodos ágeis para realizar uma Transformação Digital, é um match?

Mediador: Allan Rett (Softplan)
Convidados: Fernando de Sá (Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos), Luiz Barros (Telefônica / Vivo), Rommel Ramos (Caixa Econômica Federal) e Dieslei Alexandre (Everis).

Painel: O Agile não é a bala de prata e o Preditivo não morreu.

Mediadora: Eliani Figueiró (ProjectLab)
Convidados: Ana Carolina Freitas (TOTVS), Diego Ribeiro (Serpro), Ricardo Peters (Pitang Agile IT) e Michael Mendes (Senac Brasil).

Como os métodos ágeis ajudam as organizações à realizarem uma transformação digital?
Conheça os pilares, métodos, as práticas de quem já acordou para essa nova era e descubra como você pode seguir o mesmo caminho para não parar no tempo.

Neste painel vamos falar sobre a corrida muitas vezes desesperada de empresas pela agilidade, sem saberem ao certo que problema estão buscando resolver. Esta busca desenfreada tem deixado perdidas muitas organizações de sucesso, que praticam seriamente a filosofia Lean e não tem nada de NÃO ÁGIL. Vamos desmistificar esse assunto e entender o que é agilidade.

18:00

Encerramento

Inscreva-se


Obs: A programação pode ser atualizada a qualquer momento, sem aviso prévio.

 

Open chat
Fale conosco
Olá! Podemos te ajudar?